Em Studybay, você pode encomendar sua tarefa acadêmica a um de nossos 10000 escritores profissionais. Contrate seu escritor diretamente, sem pagamentos extra de agências e afiliados!
Em Studybay, você pode encomendar sua tarefa acadêmica a um de nossos 10000 escritores profissionais. Contrate seu escritor diretamente, sem pagamentos extra de agências e afiliados!
Este trabalho testou a hipótese da curva de Kuznets de maneira empírica, a qual vem a ser em formato de U invertido, para o Brasil. Essa hipótese indica que os países estudados originalmente, por sua vez: Alemanha, Estados Unidos e Inglaterra, obtiveram crescimento econômico acompanhando de elevação da desigualdade de renda no período analisado. Essa dinâmica consiste em que no início do período, a desigualdade de renda está em determinado nível, para a médio prazo, se elevar concomitantemente à elevação da renda per capita até determinado ponto, no qual começa a se declinar, configurando assim o U invertido observado pelo autor. O teste da hipótese de Kuznets foi aplicado com o objetivo de se confirmar a teoria da curva em formato de U invertido para o Brasil, para assim se iniciar discus
Mostrar todossão do tema para a aplicação de políticas públicas visando a melhor distribuição de renda. A metodologia utilizada, foi baseada em cross-section. De modo geral, o U invertido não pôde ser sustentado, pois a curva não conseguiu explicar a evolução da desigualdade de renda no BrasilOcultar
A teoria da curva de Kuznets, também conhecida como o U invertido, vem sido estudada ao longo dos anos por pesquisadores acadêmicos brasileiros, com o objetivo de se analisar e confirmar a aplicação desta teoria na dinâmica econômica do Brasil. A relação entre a desigualdade e o crescimento econômico já foi alvo de estudo de autores diversos, porém para Bussmann e Risco (2012), a abordagem de Kuznets é das mais significativas, a qual demonstra que a desigualdade de renda tem relação com o crescimento econômico, sob a linha no formato de U invertido.
Este trabalho tem por objetivo analisar se a hipótese de Kuznets pode ser validada na dinâmica econômica brasileira. Para tal, foram utilizados dados, como índice de Gini e renda per capita, de todo o Brasil, coletados do CENSO do IBGE de 2010
Mostrar todose do PNAD de 1995 a 2014 aplicados a um modelo linear de forma a se buscar um polinômio de grau 2 na análise de correlação.
Como já muito se sabe, o Brasil é um dos países mais desiguais do mundo. Barros e Gomes (2008) indicam que, conforme os indicadores do Banco Mundial para 2007, dentre um grupo de 127 países, o Brasil obteve o 11º maior coeficiente de Gini. Para os autores, esta situação se agrava através da dificuldade de se frear ou se obter uma reversão na concentração de renda, o que revela este ser um tema de extrema importância, para assim se demandar na aplicação de políticas públicas, visando a melhor distribuição da renda.
Portanto, este trabalho justifica-se pela necessidade de discutir a evolução da desigualdade no Brasil, confirmando ou não a hipótese de Kuznets sobre a relação de U invertido na variação da desigualdade com o crescimento da renda per capita. Para averiguar esta hipótese, utilizamos um conjunto de dados em seção cruzada em dois níveis: o primeiro é utilizando os dados do Censo 2010, buscando identificar esta relação para o Brasil a nível intermunicipal. O segundo é utilizando a série histórica dos dados com base na PNAD, para averiguar esta relação de curva em formato de U invertido para a evolução da renda e da desigualdade.
Com estes fins, este trabalho está dividido como segue. O primeiro capítulo é dedicado a uma revisão geral da bibliografia, buscando identificar as relações já observadas entre desigualdade e renda per capita. O segundo capítulo é dedicado à exposição da metodologia aplicada, enquanto o terceiro capítulo é dedicado à discussão dos resultados. Por fim, o quarto capítulo é dedicado à discussão final sobre as conclusões deste trabalho.Ocultar
Kuznets (1955) questionou quais seriam os fatores que determinam o nível secular e quais as tendências na desigualdade de renda. São grandes questões em uma área de estudo que tem sido prejudicada pela falta de clareza e exatidão de seus dados. O autor ainda destacou cinco especificações importantes para melhorar a precisão do estudo: A primeira especificação vem a ser que as unidades para o registro dos rendimentos devem ser registradas e agrupadas em unidades com dados da despesa da família, contendo o número de indivíduos da família. Para assim se compreender melhor a relação entre a renda e o consumo da família.
A segunda especificação consiste em que a distribuição deve ser completa, ou seja, deve abranger todas as unidades do país ou região, ao invés de apenas em um segmento, seja n
Mostrar todosa cauda superior ou inferior. Em terceiro lugar, deve-se separar se possível, as unidades cujos principais geradores da renda da família ainda estejam em fase de experiência e/ou aprendizado de unidades, as quais o gerador principal da renda seja aposentado.
Em quarto lugar, a renda deve ser definida considerando-se antes e depois de impostos diretos, excluindo ganhos de capital. Em quinto lugar, as unidades devem ser agrupadas por níveis seculares de renda, sem interferências cíclicas e transitórias. Ocultar
BARROS, L. C.; GOMES, F. A. R. Desigualdade e Desenvolvimento: a hipótese de Kuznets é válida para os municípios brasileiros? Revista Análise Econômica, Porto Alegre, ano 26, n. 50, p. 57-81, setembro de 2008.
BENEGAS, M.; MARINHO, E.; SOARES, F.; Desigualdade de renda e eficiência técnica na geração de bem estar entre os Estados Brasileiros. Revista de Economia Brasileira, out/dez 2004. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71402004000400006, acesso em 18 set. 2016.
BUSSMANN, T. B. RISCO, G. R. M.; Mensuração da desigualdade e do crescimento no estado de Minas Gerais: estimação da curva de Kuznets. In: XV Seminário Sobre a Economia Mineira, Diamantina, 2012. Disponível em: Acesso em: 23 abr. 2016.
FARIAS, A. T.; MATOS, D. L.; MOURA, F. R.; SANTOS,
Mostrar todos W. O.; SILVA, A. R. S. A Toria do U Invertido: Um Teste Empírico da Hipótese de Kuznets Para a Relação Entre Crescimento Econômico e Desigualdade de Renda no Brasil(1976-2007). Revista de Economia Mackenzie, São Paulo, Volume 8, n. 1, p. 26-51, 2010.
FIGUEIREDO, E. A.; JACINTO, P. A. E SILVA JÚNIOR, J. C. A. Revista Economia, v.12, n.1, p.149–165, jan/abr 2011.
KUZNETS, S. Economic Growth and Income Inequality, American Economic Review, v. 65, p. 1-28, 1955.
RAHIER, A. P.; HILGEMBERG, C. M. A. T. Cidades de Porte Médio e Concentração de Renda no Paraná: a Curva Invertida de Kuznets, 11º Encontro de Economia Paranaense, Apucarana, 2014. Disponível em: – Acesso em: 10 abr. 2016.
SALVATO, M. A.; ALVARENDA, P. S.; FRANÇA, C. S.; ARAÚJO JÚNIOR, A. F. Crescimento e Desigualdade: Evidências da Curva de Kuznets para os municípios de Minas Gerais - 1991/2000. Ibmec MG Working Paper, WP 33, p 3 – 5, 2006. Disponível em < http://www.ceaee.ibmecmg.br/wp/wp33.pdf> - Acesso em: 10 abr. 2016.Ocultar
StudyBay é uma plataforma de freelance. Todos os trabalhos apresentados no site são enviados por nossos usuários que tenham concordado comregras d a colocação de trabalho no site e ter todos os direitors autorais necessários para esses trabalhos. Baixando o trabalho, você concorda que ele não será apresentado como o seu próprio, mas será usado apenas como um exemplo ou fonte, com a referência obrigatória para a autoria do trabalho. Se você é o proprietário dos direitos autorais e considera que este trabalho é postado aqui sem a sua permissão - por favor preencha o formulário e nós removemos o trabalho do site.
Preencher os campos
Avaliamos em 10 minutos de graça
Não gostou do trabalho?
У наших авторов вы можете заказать любую учебную работу от 200 руб.
Оформите заказ и авторы начнут откликаться уже через 10 минут!
Fazer um pedido
Receba o seu R$10 bonus agora!
Olá! Cada cliente é muito importante para nós, por isso lhe damos R$10 bonus. Crie o seu primeiro pedido e veja, que o serviço funciona bem!