Estratégia Saúde da Família: Ações de Enfermagem na Identificação Precoce do Transtorno do Espectro do Autismo
Tipo de documento:TCC
Área de estudo:Enfermagem
CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO SOBRE O AUTISMO 7 2. DETECÇÃO PRECOCE DO AUTISMO PELO ENFERMEIRO 9 2. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À CRIANÇA AUTISTA 22 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 26 REFERÊNCIAS 28 1 INTRODUÇÃO APS é uma forma de organização do sistema de saúde, que tem como perspectiva as necessidades da saúde da população, sendo em sua forma mais desenvolvida a porta de entrada para o sistema de saúde, sendo os corresponsáveis pela organização do cuidado a saúde dos indivíduos e da família (BRASIL, 2008). O conceito de APS, já foi abordado de 1920 na Inglaterra, porém só ganhou força em 1978, quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) juntamente com o Fundo das Nações Unidas (UNICEF) realizaram a 1º Conferência sobre Cuidados Primeiros em Saúde, sendo esta realizada em Alma – Ata no Cazaquistão, com o objetivo de atingir o maior nível de saúde possível até o ano 2000 (MATA, MOROSINI, 2004).
A APS torna-se essencial para o bom desempenho do Sistema Único de Saúde (SUS) a partir das leis orgânicas da Saúde, lei nº 8080/90 e lei nº 8142/90, pois está em consonância com os princípios doutrinários e organizativos do SUS, a descentralização, regionalização, hierarquização, resolubilidade, participação social, universalidade, equidade, integralidade. Trata-se de um transtorno permanente, não havendo cura. Entretanto, a identificação precoce desse transtorno em crianças em idade 12 a 24 meses pode contribuir para a estimulação e intervenção precoce de cuidados que irão favorecer o seu prognostico e suavizar os sintomas. Nesse sentido as ações do enfermeiro da ESF são de fundamental importância para subsidiar os cuidados voltados ao desenvolvimento integral da criança com TEA.
Segundo os dados da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), uma em cada 160 crianças têm TEA. Além disso, os dados dos últimos 50 anos revelam que a prevalência de TEA parecem estar aumentando em todo o mundo. Assim, o objetivo do presente estudo é investigar as ações de enfermagem da ESF na consulta de puericultura e sua importância para a identificação precoce do TEA. Outros objetivos são: Analisar as vantagens da identificação precoce do TEA nas consultas de puericultura na ESF; Elucidar ferramentas de identificação do TEA em crianças nas consultas de puericultura na ESF; Descobrir estratégias de apoio ao tratamento da criança com TEA após à identificação e diagnóstico precoce. Esta é uma pesquisa de natureza qualitativa de cunho descritivo, na qual busca-se investigar os sentidos e os conceitos dos sujeitos.
Segundo Minayo (2001), “a pesquisa qualitativa trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, valores e atitudes. ” (p. Para tanto, foram realizadas buscas de revisões sistemáticas e não sistemáticas da literatura, estudos qualitativos e relatos de casos publicados de janeiro 2013 a janeiro de 2019 no Portal BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), Scielo (Scientific Electronic Library Online), Cochrane, Periódicos Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), periódicos científicos da área, sítios do Ministério da Saúde, Datasus (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde) e nas referências dos artigos incluídos. Os descritores em ciências da saúde (DeCS) para a pesquisa e termos correlatos foram: transtorno autístico, transtorno do espectro autista, autismo, crianças, puericultura, enfermagem, estratégia saúde da família.
Após selecionadas as fontes que foram utilizadas para o desenvolvimento do estudo, buscou-se localizar, nestas, as informações úteis por meio de leituras críticas e analíticas. DESENVOLVIMENTO 2. CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO SOBRE O AUTISMO O diagnóstico de autismo infantil apresenta várias dificuldades, como por exemplo, a variedade de sintomas e somatizações. Além disso, os enfermeiros afirmaram que em suas áreas de abrangência não haveriam crianças autistas, o que contraria os dados epidemiológicos da doença. Logo, se existem crianças autistas, onde elas estariam recebendo esse atendimento? (SENA et al. A falta de conhecimento sobre o autismo é um problema que emerge ainda durante a graduação. Um estudo com estudantes de enfermagem a partir do 8º período constatou que a maioria dos estudantes (90,8%) se sentem inseguros para atuar com essa população.
Todos afirmaram não terem recebido conhecimento suficiente durante a graduação sobre o cuidado a pessoas com TEA. Os participantes de pediatria apresentavam um conhecimento maior sobre gerenciamento de comportamentos e medicamentos, em comparação aos participantes das especialidades de saúde do adulto e maternidade/obstetrícia. Outro ponto importante da pesquisa é a maioria da população do estudo não se sentia preparada para ensinar os alunos a cuidar de pessoas com TEA (GARDNER; SUPLEE; JEROME-D’EMILIA, 2016). A falta de conhecimento e de preparo do enfermeiro para cuidar de crianças com autismo é um fator que influencia diretamente na identificação de sinais precoces do autismo (SILVA et al. Tendo em vista o crescente número de casos de autismo no mundo e no Brasil, é preciso que os enfermeiros sejam melhor preparados para lidar com essa população (OPAS, 2017).
Este preparo deve ser realizado desde a graduação e o autismo deve ser considerado um problema de saúde que é cada vez comum, o que significa que os enfermeiros irão oferecer tratamento agudo, clínico ou de aconselhamento para pessoas autistas em suas práticas profissionais (FERREIRA; FRANZOI, 2019). Esse é um fato preocupante e lamentável, pois o diagnóstico precoce favorece ganhos significativos no funcionamento cognitivo e adaptativo da criança. Ademais, há indícios de que a intervenção precoce, de forma intensa, pode impedir a completa manifestação do TEA, sobretudo por coincidir com uma fase em que o cérebro possui uma alta plasticidade e maleabilidade. Por isso, a área de diagnóstico precoce do TEA tem sido de intensa investigação científica (ARAÚJO et al.
A SBP descreve como sinais sugestivos do TEA no primeiro ano de vida: perder habilidades já adquiridas; não se voltar para sons, ruídos e vozes no ambiente; não apresentar sorriso social; baixo contato ocular e deficiência no olhar sustentado; baixa atenção à face humana; maior interesse por objetos do que por pessoas; não seguir objetos e pessoas próximos em movimento; apresentar pouca ou nenhuma vocalização; não aceitar o toque; não responder ao nome; imitação pobre; baixa frequência de sorriso e reciprocidade social; interesses não usuais, como fixação em estímulos sensório-viso-motores (fascínio visual por luzes ou objetos que rodam, resposta adversa a sons ou texturas específicos, cheiro ou toque excessivos de objetos, aparente indiferença à cor, calor ou frio); incômodo incomum a sons altos; distúrbio de sono moderado ou grave; irritabilidade no colo e pouca responsividade durante a amamentação (ARAÚJO et al.
A American Psychiatric Association (2014), no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 5 (DSM 5), classifica o TEA entre os Transtornos do Neurodesenvolvimento, sob o código 299. Características diagnósticas nucleares estão evidentes no período do desenvolvimento, mas intervenções, compensações e apoio atual podem mascarar as dificuldades, pelo menos em alguns contextos. Manifestações do transtorno também variam muito dependendo da gravidade da condição autista, do nível de desenvolvimento e da idade cronológica; daí o uso do termo espectro. O transtorno do espectro autista engloba transtornos antes chamados de autismo infantil precoce, autismo infantil, autismo de Kanner, autismo de alto funcionamento, autismo atípico, transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação, transtorno desintegrativo da infância e transtorno de Asperger (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2014, p.
Para realizar a detecção precoce de sinais e sintomas do autismo, o enfermeiro deve ter em mente forma clara e detalhada, quais as principais diferenças entre uma criança com desenvolvimento normal e aquelas com sinais e sintomas de TEA (Figuras 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12 e 13). Figura 1 – Indicadores do desenvolvimento e sinais de alerta (de zero a 6 meses) – Interação social. Fonte: Brasil, 2014, p. Figura 7 – Indicadores do desenvolvimento e sinais de alerta (de 12 a 18 meses) – Interação social. Fonte: Brasil, 2014, p. Figura 8 – Indicadores do desenvolvimento e sinais de alerta (de 12 a 18 meses) – Linguagem. Fonte: Brasil, 2014, p. Larsen, Aasland e Diseth (2017) realizaram um estudo com pais de crianças diagnosticadas com TEA e profissionais de creche, a respeito dos sintomas de TEA em crianças entre os 12 a 24 meses de idade. Houve concordância boa a excelente entre eles, sobre os sinais e sintomas precoces.
Os sintomas relatados para abordagem social foram: prefere ficar sozinho, ignora outros, inicia a atenção conjunta, amizade, responde atenção conjunta, vira a tomada, engajamento conjunto, contato visual, sorriso social, rotas sociais e distância física. Controle de atenção precoce: ouvir, esperar, seguir apontando, resposta ao nome, mudanças intencionais, exploração visual. Regulação emocional: expressões faciais, afeto comum, reconfortar, maneirismos, rotinas, sono. Essas informações podem ser comparadas em consultas posteriores, visando identificar quais atrasos no desenvolvimento. Desta forma, as informações devem ser registradas de maneira completa em todas as consultas. No que se refere à detecção de TEA, os dados referentes ao desenvolvimento neuropsicomotor da criança, são de extrema importância, mas têm sido negligenciados. Além disso, a observação e exame físico são indispensáveis para apreender o estado de saúde geral da criança (ABUD; GAÍVA, 2015).
Conforme a Lei n. A criança autista tem dificuldade de se expressar de forma oral, porém, a família é quem está mais habituada ao “jeito” da criança, e poderá fornecer mais detalhes sobre como é a rotina da criança (SENA et al. As principais dificuldades encontradas pelos enfermeiros para a detecção precoce de sinais e sintomas do TEA incluem a falta de capacitação, ausência de divulgação de materiais que incentivem o uso de instrumentos que facilitem a detecção precoce do autismo, bem como a falta de senso de que o enfermeiro é também um dos profissionais que tem a responsabilidade de pesquisar esses sintomas. Os enfermeiros sentem necessidade de terem uma formação adequada e de materiais de qualidade sobre o assunto, para que possam realizar a detecção dos sinais e sintomas do TEA.
Outras dificuldades apontam para a ausência de protocolos com a devida descrição da rede de atenção psicossocial, que oriente quais são os serviços de referência, bem como a necessidade de outros profissionais que possuem maior demanda de atendimento, como o psiquiatra. O fato de que a família desenvolve um papel fundamental em todo o processo, desde a identificação, ao tratamento da criança, por vezes pode ser algo de risco, principalmente quando a família cria barreiras para a reabilitação da criança, por não querer reconhecer que existe um problema. O questionário possui 23 perguntas para pais de 18 a 24 meses, com respostas “sim” e “não”, e indicam a presença dos sinais precoces de TEA (MOURA, 2016; BRASIL, 2014). Um estudo realizado com 44 pais e cuidadores de crianças atendidas nas UBSs por meio da aplicação do M-CHAT revelou que 20,45% das crianças atendidas foram identificadas como suspeitas de TEA e foram encaminhadas a um especialista para uma avaliação mais apurada.
Concluiu-se que o M-CHAT é um instrumento de baixo custo, eficaz para rastreio dos sinais e sintomas precoces de TEA (OLIVEIRA et al, 2019). Após identificar sinais e sintomas sugestivos de TEA, o enfermeiro deve encaminhar a criança a um profissional especializado, neste caso, o psiquiatra infantil, que dará prosseguimento aos procedimentos diagnósticos e, caso confirmado, ao estabelecimento de melhor conduta a ser aplicada (ARTIGAIA; FIGUEIRA; COIMBRA, 2018). ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À CRIANÇA AUTISTA O enfermeiro deve oferecer uma assistência integral, qualificada e adaptada a cada cliente. O diagnóstico de autismo é como um destruidor do futuro idealizado da família para a criança e a mãe recebe ainda maior impacto por estar constantemente cuidando da criança. O enfermeiro deve possuir conhecimento suficiente para não apenas desfazer esses conceitos errôneos sobre o autismo, bem como para acolher e orientar a família sobre como proceder.
Mapelli et al (2018) evidenciaram que as mães tendem a tomar para si a responsabilidade pelo cuidado da criança, adotando uma atitude de vigilância contínua, e redefinindo a dinâmica familiar para que a criança ocupe o centro da mesma. Além disso, alguns pais ficam inconformados com o diagnóstico, e isso acaba afetando os laços conjugais. O relacionamento entre pai e filho também fica fragilizado. O enfermeiro desempenha um papel crítico, ao auxiliar famílias de crianças com autismo ao gerenciar problemas do sono, já que dois terços de crianças autistas apresentam insônia crônica. Os distúrbios do sono podem levar as crianças a atos de agressão e hiperatividade. Outros problemas que podem ser ocasionados é o TDAH e/ou ansiedade.
O enfermeiro precisa avaliar, nestes casos, se há comorbidades médicas, como convulsões noturnas, refluxo, respiração desordenada do sono, asma, sinusite, eczema, dor de dente, ou outra dor que iniba o sono ideal. É preciso encontrar estratégias embasadas cientificamente para melhorar o sono em crianças nessas condições e recomenda-las à família (WEILL; ZAVODNY; SOUDERS, 2018). Além disso, o enfermeiro deve notificar as autoridades locais da presença dessa criança na comunidade e buscar outras medidas de segurança. Recomendar esportes individuais, como correr, natação supervisionada, andar a cavalo. A fisioterapia e prescrições de palmilha auxiliam crianças com pés chatos e tornozelos fracos. O enfermeiro sempre deve reafirmar a necessidade de um acompanhamento multidisciplinar, para promover o melhor desenvolvimento da criança e atender a todas as suas demandas (WEILL; ZAVODNY; SOUDERS, 2018).
O enfermeiro tem ainda o dever de proporcionar um ambiente terapêutico que ajude o paciente a desenvolver o senso de autoestima e autocuidado, estimular sua capacidade de se relacionar com os outros, dando ênfase na construção de laços com a equipe multiprofissional e com seus familiares, estimular sua confiança em outras pessoas, entre outros (SENA et al. Criança com habilidade para executar o autocuidado de escovar os dentes em nível diminuído. Criança com habilidade para executar o autocuidado de escovar os dentes em nível aumentado. Estimular a criança a exercer autonomia no autocuidado com os dentes. Criança com habilidade para realizar a higiene íntima comprometida. Criança com habilidade para realizar a higiene íntima aumentada. O conhecimento é indispensável à prática do enfermeiro e sua busca deve ser constante (SANTOS, 2014; SOUZA, SANTOS, MONTEIRO, 2013).
CONSIDERAÇÕES FINAIS O TEA é um transtorno que pode ser rastreado desde os 12 meses. Sua detecção precoce é essencial para que a criança tenha uma melhor qualidade de vida, e para o melhor desenvolvimento de suas capacidades. É um transtorno que requer intervenções precoces, por meio de uma equipe multiprofissional. O Enfermeiro que atua em APS tem total autonomia para, por meio da consulta de puericultura, identificar os sinais precoces ou preditivos de autismo. M. Registro dos dados de crescimento e desenvolvimento na caderneta de saúde da criança. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. n. p. ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Disponível em:< http://www. niip. com. com. br/index. php/rebis/article/viewFile/119/43> Acesso em: 30 mar. ARAÚJO, L. A. ARAÚJO, L. A. et al. Transtorno do Espectro do Autismo.
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