Em Studybay, você pode encomendar sua tarefa acadêmica a um de nossos 10000 escritores profissionais. Contrate seu escritor diretamente, sem pagamentos extra de agências e afiliados!
É peciso fazer rápido até psicologia. Tem só 2 dias Título do pedido «O EFEITO SONORO NA PSIQUE HUMANA: A FREQUÊNCIA SONORA, MELODIA E A MÚSICA COMO RECURSO DO SETTING TERAPÊUTICO».
Em Studybay, você pode encomendar sua tarefa acadêmica a um de nossos 10000 escritores profissionais. Contrate seu escritor diretamente, sem pagamentos extra de agências e afiliados!
A música permeia a existência humana, influenciando a psique de maneiras profundas e multifacetadas. Este artigo explora os efeitos sonoros na psique humana, com foco na frequência sonora, melodia e na música como um recurso terapêutico. Baseando-se em uma revisão da literatura fornecida, discute-se como o sistema nervoso processa os estímulos musicais e como esses processos se traduzem em respostas emocionais, cognitivas e comportamentais. Aborda-se a neurociência da música, destacando a ativação de diversas áreas cerebrais e a plasticidade neural induzida pela prática musical. Explora-se a aplicação da música e seus elementos (frequência, melodia, ritmo) em contextos terapêuticos, particularmente na musicoterapia, para promover a comunicação, regulação emocional, interação social e bem-e
Mostrar todosstar geral em diversas populações, incluindo aquelas com necessidades especiais como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). A análise ressalta a música não apenas como fonte de prazer estético, mas como uma ferramenta terapêutica complexa, cujo uso requer conhecimento específico para otimizar benefícios e evitar potenciais efeitos iatrogênicos. Conclui-se que a música, utilizada de forma sistemática e informada, representa um recurso valioso no setting terapêutico, capaz de promover saúde e qualidade de vidaOcultar
A música é um fenômeno humano que está presente em todas as culturas conhecidas (GFELLER, 2008; KOELSCH, 2014). Sua presença é marcante na história da humanidade, como também seu uso como instrumento terapêutico (FEITOSA, 2020). Conforme dados antropológicos, "as primeiras músicas foram utilizadas em movimentos ritualísticos como, por exemplo: casamento, morte, nascimento, recuperação de doenças, fertilidade, dentre outros" (BRÉSCIA, 2003 apud FEITOSA, 2020, p. 4). Desde a antiguidade, reconhece-se seu poder de influenciar emoções e comportamentos, como quando Platão prescrevia música para angústias e medos (ZANINI, 2004 apud FEITOSA, 2020) ou na narrativa bíblica onde "Davi, com o toque de sua harpa, alivia a depressão do rei Saul" (SILVA JÚNIOR, 2008, p. 16).
A neurociência moderna tem a
Mostrar todosvançado na compreensão de como o cérebro processa a música, revelando a ativação de complexas redes neurais ligadas à audição, emoção, cognição e movimento (ROCHA; BOGGIO, 2013; SAMPAIO et al., 2015). Este entendimento fornece bases para a musicoterapia, definida pela Federação Mundial de Musicoterapia como "o uso profissional da música e de seus elementos como uma intervenção em ambientes médicos, educacionais e cotidianos [...] que busca otimizar sua qualidade de vida e melhorar sua saúde e bem-estar físico, social, comunicacional, emocional, intelectual e espiritual" (WFMT, 2011 apud SAMPAIO et al., 2015, p. 148).
A aplicação terapêutica da música utiliza experiências como ouvir, tocar, improvisar e compor para atingir objetivos clínicos (BRUSCIA, 2000). Este artigo objetiva analisar, com base na literatura fornecida, o efeito sonoro na psique humana, focando na frequência, melodia e música como recurso no setting terapêutico, explorando seus mecanismos e aplicações.Ocultar
A experiência musical ativa uma vasta rede neural. "A percepção do som envolve uma série de estruturas cerebrais, tais como córtex pré-frontal, córtex pré-motor, córtex motor, córtex somatosensorial, lobos temporais, córtex parietal, córtex occipital, cerebelo e áreas do sistema límbico, incluindo a amígdala e o tálamo" (OVERY; MOLNAR-SZACKACS, 2009 apud ROCHA; BOGGIO, 2013, p. 133). Estudos indicam especialização hemisférica, com o hemisfério direito mais envolvido no processamento melódico e o esquerdo em aspectos rítmicos e sequenciais, embora a música envolva ambos os hemisférios de forma integrada (BORCHGREVINK, 1990 apud SILVA JÚNIOR, 2008; ZATORRE; BELIN; PENHUME, 2002).
ADAMEK, M.; THAUT, M.; FURMAN, A. G. Individuals with Autism and Autism Spectrum Disorders. In: DAVIS, W.; GFELLER, K.; THAUT, M. An Introduction to Music Therapy: Theory and Practice. 3. ed. Silver Spring, EUA: American Music Therapy Association, 2008.
ALBUQUERQUE, M. C. S. et al. Os efeitos da música em idosos com doença de Alzheimer de uma instituição de longa permanência. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 14, n. 2, p. 404-13, 30 jun. 2012.
ALTENMÜLLER, E.; SCHLAUG, G. Music, brain, and health: exploring biological foundations of music´s health effects. In: MACDONALD, R.; KREUTZ, G.; MITCHELL, L. (Eds.). Music, health and wellbeing. Oxford: Oxford University Press, 2012. p. 12-24.
ANDRADE, B.; PIMENTA, A. Musicoterapia - um caminho. Belo Horizonte: Imagem, [sine data].
ANDRADE, Rubia
Mostrar todos Laine de Paula; JORGE PEDRÃO, Luiz. Algumas considerações sobre a utilização de modalidades terapêuticas não tradicionais pelo enfermeiro na assistência de enfermagem psiquiátrica. Revista Latino – americana de Enfermagem, v. 13, n. 5, p. 737-42, 2005.
ANSDELL, G.; DENORA, T. Musical Flourishing: Community Music Therapy, Controversy, and the Cultivation of Well-being. In: MACDONALD, R.; KREUTZ, G.; MITCHELL, L. (Eds.). Music, health, and wellbeing. Oxford: Oxford University Press, 2012.
BAPTISTA, L. R. P. L.; GRILLO, M. L. A Medicina associada à música como fator terapêutico mais eficiente. In: Medicina em Foco Explorando os Avanços e as Fronteiras do Conhecimento. [S.l.]: Seven Publicações Acadêmicas, [s.d.]. Cap. 47.
BARCELLOS, L. R. M. Cadernos de musicoterapia 1. Rio de Janeiro: Enelivros, 1992a.
BARCELLOS, L. R. M. Musicoterapia: alguns escritos. Rio de Janeiro: Enelivros, 2004b.
BARCELLOS, L. R. M.; SANTOS, M. A. C. A natureza polissêmica da música e a musicoterapia. Revista Brasileira de Musicoterapia, Ano I, n. 2, p. 5-18, 1996.
BATISTA, N. S.; RIBEIRO, M. C. O uso da música como recurso terapêutico em saúde mental. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v. 27, n. 3, p. 336-341, set.-dez. 2016.
BAUMANN, S. et al. A network for sensory-motor integration: what happens in the auditory cortex during piano playing without acoustic feedback? Annals of the New York Academy of Science, v. 1060, p. 186-188, 2005.
BENENZON, R. O. Manual de Musicoterapia. Tradução de Clementina Nastari. Rio de Janeiro: Enelivros, 1985.
BENENZON, R. O. Teoria da Musicoterapia: contribuição ao conhecimento do contexto não-verbal. Tradução de Ana Sheila M. de Uricoechea. São Paulo: Summus editorial, 1988.
BERGER, D. Music Therapy, Sensory Integration and the Autistic Child. London: Jessica Kingsley, 2002.
BERGOLD, L. B.; ALVIM, N. A. T. Influência dos encontros musicais no processo terapêutico de sistemas familiares na quimioterapia. Texto contexto - enfermagem, Florianópolis, v. 20, n. spe, p. 108-116, 2011.
BLOOD, A.; ZATORRE, R. J. Intensely pleasurable responses to music correlate with activity in brain regions implicated in reward and emotion. PNAS, v. 98, p. 11818-11823, 2001.
BRUSCIA, K. E. Definindo musicoterapia. Tradução Mariza Velloso Fernandez Conde. 2 ed. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.
CARIA, A.; VENUTI, P.; FALCO, S. Functional and Dysfunctional Brain Circuits Underlying Emotional Processing of Music in Autism Spectrum Disorders. Cerebral Cortex, v. 21, p. 2838-2849, 2011.
CHEN, J. L; PENHUME, V. B.; ZATORRE, R. J. Moving on time: brain network for auditory-motor synchronization is modulated by rhythm complexity and musical training. Journal of Cognitive Neuroscience, v. 20, p. 226, 2008.
CHIN, T. C.; RICKARD, N. S. Emotion regulation strategy mediates both positive and negative relationship between music uses and well-being. Psychology of Music, v. 42, n. 5, p. 692 - 713, 2014b.
CLAYTON, M. The social and personal functions of music in cross-cultural perspective. In: HALLAN, S.; CROSS, I.; THAUT, M. (Eds.). The Oxford handbook of music psychology. 2 ed. Oxford: Oxford University Press, 2016. p. 47-59.
CRAVEIRO DE SÁ, L. A teia do tempo e o autista: música e musicoterapia. Goiânia: Ed. UFG, 2003.
CROOM, A. M. Music practice and participation for psychological well-being: A review of how music influences positive emotion, engagement, relationships, meaning, and accomplishment. Musicae Scientiae, v. 19, n. 1, p. 44-64, 2015.
DORO, M. P. et al. Psicologia e musicoterapia: uma parceria no processo psicoativo dos pacientes do Serviço de Transplante de Medula Óssea. Rev. SBPH, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, p. 105-130, jun. 2015.
FEITOSA, E. S. Musicoterapia e Psicologia: a música como instrumento terapêutico nos ambientes de cuidado. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Psicologia) - Instituto de Psicologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2020.
FREIRE, M. Efeitos da Musicoterapia Improvisacional no tratamento de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo. Dissertação (Mestrado em Neurociências) - Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2014.
GABRIELSSON, A. Strong experiences with music: music is much more than music. New York: Oxford University Press, 2011.
GATTINO, G. et al. Effects of relational music therapy on communication of children with autism: a randomized controlled study. Nordic Journal of Music Therapy, v. 20, n. 2, p. 142-154, 2011.
GFELLER, K. Music: a Human Phenomenon and Therapeutic Tool. In: DAVIS, W.; GFELLER, K.; THAUT, M. An Introduction to Music Therapy: Theory and Practice. 3. Ed. Silver Spring: American Music Therapy Association, 2008.
GONÇALEZ, D. F. C.; NOGUEIRA, A. T. O.; PUGGINA, A. C. G. O uso da música na assistência de enfermagem no Brasil: uma revisão bibliográfica. Cogitare enfermagem, Curitiba, v. 13, n. 4, p. 591-596, 2008.
GROARKE, J. M.; HOGAN, M. J. Enhancing wellbeing: An emerging model of the adaptive functions of music listening. Psychology of Music, 2015. DOI: 10.1177/0305735615591844.
HAGEMANN, P. M. S.; MARTIN, L. C.; NEME, C. M. B. O efeito da musicoterapia na qualidade de vida e nos sintomas de depressão de pacientes em hemodiálise. Jornal Brasileiro de Nefrologia, São Paulo, v. 41, n. 1, p. 74-82, Mar. 2019.
HALLAM, S. The effects of background music on health and wellbeing. In: MACDONALD, R.; KREUTZ, G.; MITCHELL, L. (Eds.). Music, health, and wellbeing. Oxford: Oxford University Press, 2013. p. 491-501.
HESSER, B. Music Therapy Theory. Tradução por Lia Rejane Mendes Barcellos. New York University. Unpublished, 1996.
HYDE, K. L. et al. The effects of musical training on structural brain development. Annals of the New York Academy of Sciences, v. 1169, p. 182-186, 2009.
ILARI, B. Desenvolvimento cognitivo-musical no primeiro ano de vida. In: ILARI, B. Em busca da mente musical. Curitiba: UFPR, 2006.
JUSLIN, P. N.; LAUKKA, P. Communication of emotions in vocal expression and music performance: Different channels, same code. Psychological Bulletin, v. 129, p. 770-814, 2003.
JUSLIN, P. N. et al. An experience sampling study of emotional reactions to music: listener, music, and situation. Emotion, v. 8, n. 5, p. 668-683, 2008.
JUSLIN, P. N.; SLOBODA, J. A. (Eds.). Handbook of music and emotion: Theory, research, applications. Oxford: Oxford University Press, 2012.
KIM, J.; WIGRAM, T.; GOLD, C. Emotional, motivational and interpersonal responsiveness of children with autism in improvisational music therapy. Autism, v. 13, n. 4, p. 389-409, 2009.
KOELLREUTTER. H. J. Terminologia de uma nova estética da música. Porto Alegre: Editora Movimento, 1990.
KOELSCH, S. Towards a neural basis of music-evoked emotions. Trends in Cognitive Sciences, v. 14, p. 131-137, 2010.
KOELSCH, S. Brain correlates of music-evoked emotions. Nature Reviews Neuroscience, v. 15, р. 170-180, 2014.
KOELSCH, S. et al. Music, language and meaning: brain signatures of semantic processing. Nature Neuroscience, v. 7, p. 302-307, 2004.
KOELSCH, S. et al. Investigating emotion with music: an fMRI study. Human Brain Mapping, v. 27, p. 239-250, 2006.
KOELSCH, S.; OFFERMANNS, K.; FRANZKE, P. Music in the Treatment of Affective Disorders: An Exploratory Investigation of a New Method for Music-Therapeutic Research. Music Perception, v. 27, n. 4, p. 307-316, 2010.
LAHAV, A.; SALTZMAN, E.; SCHLAUG, G. Action representation of sound: audiomotor recognition network while listening to newly acquired actions. Journal of Neuroscience, v. 27, p. 308-314, 2007.
LAI, G. et al. Neural systems for speech and song in autism. Brain, v. 135, p. 961-975, 2012.
LAMONT, A. Emotion, engagement and meaning in strong experiences of music performance. Psychology of Music, v. 40, n. 5, p. 574-594, 2012.
LANGER, S. K. Filosofia em nova chave. São Paulo: Perspectiva, 2004.
LEÃO, E. R.; SILVA, M. J. P. Música e dor crônica músculoesquelética: o potencial evocativo de imagens mentais. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 12, n. 2, p. 235-241, mar.-abr. 2004.
LEINIG, C. E. Tratado de Musicoterapia. São Paulo: Sobral Editora Técnica Artesgráficas LTDA, 1977.
LEINIG, C. E. A música e a ciência se encontram: um estudo integrado entre a música, a ciência e a musicoterapia. Curitiba: Juruá, 2008.
LEVITIN, D. J. Uma paixão humana. O seu cérebro e a música. 2 ed. Tradução: B. P. Coelho. Lisboa: Editorial Bizâncio, 2013.
MACDONALD, R.; KREUTZ, G.; MITCHELL, L. What is music, health, and wellbeing and why is it important? In: MACDONALD, R.; KREUTZ, G.; MITCHELL, L. (Eds.). Music, health and wellbeing. Oxford: Oxford University Press, 2012. p. 3-11.
MARQUES, P. A. R. A influência da música na saúde mental e bem-estar: um estudo exploratório. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2017.
MATURANA, H. A Ontologia da Realidade. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
MCCLELLAN, R. O poder terapêutico da música. Tradução: Tomás Rosa Bueno. São Paulo: Siciliano, 1994.
MENDES, C. G. Estudo experimental sobre o efeito do estímulo musical na atenção de crianças e adolescentes com TDAH e com desenvolvimento típico. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2022.
MENON, V.; LEVITIN, D. J. The rewards of music listening: Response and physiological connectivity of the mesolimbic system. Neurolmage, v. 28, p. 175-184, 2005.
MILLECCO FILHO, L. A.; BRANDÃO, M. R. E.; MILLECCO, R. P. É preciso cantar: Musicoterapia, cantos e canções. Rio de Janeiro: Enelivros, 2001.
MOLNAR-SZACKACS, I.; OVERY, K. Music and mirror neurons: from motion to e'motion. Social Cognitive and Affective Neuroscience, v. 1, p. 234-241, 2006.
MOURA COSTA, C. M. O despertar para o outro. São Paulo: Summus Editorial, 1989.
NEVES, M. A. P.; SOUZA, V. L. T. Música e psicologia na escola: mobilizando afetos na classe de recuperação. Psicologia Escolar e Educacional, Maringá, v. 22, n. 1, p. 17-25, abr. 2018.
NORDOFF, P.; ROBBINS, C. Creative Music Therapy. 2. Ed. Revised. New Hampshire: Barcelona, 2007.
NORTH, A. C.; HARGREAVES, D. J. The functions of music in everyday life: Redefining the social in music psychology. Psychology of Music, v. 27, p. 71-83, 1999.
OVERY, K.; MOLNAR-SZACKACS, I. Being together in time: musical experience and the mirror neuron system. Music Perception, v. 26, p. 489-504, 2009.
PACKER, J.; BALLANTYNE, J. The impact of music festival attendance on young people's psychological and social well-being. Psychology of Music, v. 39, n. 2, p. 164-181, 2011.
PASSOS, M. A. N.; PORTUGAL NETA, E. R. C. Música como Auxílio Terapêutico para a Saúde Mental de Pessoas com Necessidades Especiais: A Visão da Equipe Multidisciplinar. Revista Sonora, v. 7, n. 13, 2018.
PATEL, A. D. Music, Language and the Brain. New York: Oxford University Press, 2008.
PERETZ, I.; ZATORRE, R. J. Brain Organization for music processing. Annual Review of Psychology, v. 56, p. 89-114, 2004.
PIMENTEL, A. F.; BARBOSA, R. M.; CHAGAS, M. A musicoterapia na sala de espera de uma unidade básica de saúde: assistência, autonomia e protagonismo. Interface (Botucatu), v. 15, n. 38, p. 741-754, set. 2011.
PIMENTEL, J. C. S.; SANTOS, Κ. Α. M.; FERNANDES, S. C. S. Os benefícios da musicoterapia na gravidez: uma revisão sistemática. GEP NEWS, Maceió, v. 2, n. 2, p. 152-156, abr./jun. 2018.
PLAHL, C. Microanalysis of Preverbal Communication in Music Therapy. In: WOSCH, T.; WIGRAM, T. (Eds.). Microanalysis in Music Therapy. London: Jessica Kingsley, 2007.
POCH BLASCO, S. Compendio de Musicoterapia. Volumen I. Barcelona: Empresa Editorial Herder S.A., 1999.
RICKARD, N. S. Editorial for "Music and Well-Being" special issue of PWB. Psychology of Well-Being, v. 4, n. 1, p. 26, 2014.
ROCHA, V. C.; BOGGIO, P. S. A música por uma óptica neurocientífica. Per Musi, Belo Horizonte, n. 27, p. 132-140, 2013.
RUUD, E. Caminhos da musicoterapia. São Paulo: Summus editorial, 1990.
SACKS, O. Alucinações musicais: relatos sobre a música e o cérebro. Tradução: Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
SACKS, O. Musicofilia: Histórias sobre a música e o cérebro. Lisboa: Relógio D'Água, 2008.
SAMPAIO, R. T. Novas Perspectivas de Comunicação em Musicoterapia. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós Graduação em Comunicação e Semiótica, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2002.
SAMPAIO, A.; SAMPAIO, R. Apontamentos em Musicoterapia, volume 1. São Paulo: Apontamentos Editora, 2005.
SAMPAIO, R. T. et al. A Musicoterapia e o Transtorno do Espectro do Autismo: uma abordagem informada pelas neurociências para a prática clínica. Per Musi, Belo Horizonte, n. 32, p. 137-170, 2015.
SCHAPIRA, D. Musicoterapia: facetas de lo inefable. Rio de Janeiro: Enelivros, 2002.
SCHAFER, T. et al. The psychological functions of music listening. Frontiers in Psychology, v. 4, p. 511, 2013.
SCHLAUG, G. et al. Increased corpus callosum size in musicians. Neuropsychologia, v. 33, p. 1047-1055, 1995.
SCHLAUG, G.; FORGEARD, M.; ZHU, L.; NORTON, A.; WINNER, E. Training-induced neuroplasticity in young children. Annals of the New York Academy of Sciences, v. 1169, p. 205-208, 2009a.
SCHLAUG, G.; MARCHINA, S.; NORTON, A. From singing to speaking: Why singing may lead to recovery from nonfluent aphasia. Music Perception, v. 25, n. 4, p. 315–323, 2008.
SCHULKIND, M. D. Is memory for music special? Annals of the New York Academy of Sciences, v. 1169, p. 216-224, 2009.
SEKEFF, M. L. Da música, seus usos e recursos. 2 ed. rev. e ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007.
SILVA, G. J. et al. Utilização de experiências musicais como terapia para sintomas de náusea e vômito em quimioterapia. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 67, n. 4, p. 630-636, ago. 2014.
SILVA JÚNIOR, J. D. A utilização da música com objetivos terapêuticos: interfaces com a Bioética. Dissertação (Mestrado em Música) - Escola de Música e Artes Cênicas, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2008.
STORR, A. Music and the mind. New York: Ballantine Books, 1992.
TAETS, G. G. C. et al. Efeito da musicoterapia sobre o estresse de dependentes químicos: estudo quase-experimental. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 27, e3115, 2019.
THAUT, M. H. Rhythm, Music and the Brain. New York: Routledge, 2008.
THAUT, M. H. et al. Auditory rhythmicity enhances movement and speech motor control in patients with Parkinson's disease. Functional Neurology, v. 16, p. 163-172, 2001.
TODRES, I. D. Música é remédio para o coração. Jornal de Pediatria, v. 82, n. 3, p. 166-168, 2006.
TREHUB, S. Developmental and Applied Perspectives on Music. Annals of the New York Academy of Sciences, v. 1060, p. 198-201, 2005.
VAN DEN TOL, A. J. M.; EDWARDS, J. Exploring a rationale for choosing to listen to sad music when feeling sad. Psychology of Music, v. 41, n. 4, p. 440-465, 2011.
VOGT, S. et al. Prefrontal involvement in imitation learning of hand actions: Effects of practice and expertise. Neurolmage, v. 37, p. 1371-1383, 2007.
VON BARANOW, A. L. V. M. Musicoterapia: uma visão geral. Rio de Janeiro: Enelivros, 1999.
WEINSTEIN, J. et al. Preserved Musical Semantic Memory in Semantic Dementia. Archives of Neurology, v. 68, p. 248-250, 2011.
WIGRAM, T.; GOLD, C. Music Therapy in the assessment and treatment of autistic spectrum disorder: clinical application and research evidence. Child: care, health and development, v. 32, n. 5, p. 535-542, 2006.
WORLD FEDERATION OF MUSIC THERAPY. What is Music Therapy? 2011. Disponível em: https://www.google.com/search?q=http://www.wfmt.info/wfmt-new-home/about-wfmt/. Acesso em: 04 de maio de 2025.
ZANINI, C. R. O. Musicoterapia e saúde mental: um longo percurso. In: VALADARES, A. C. A. (Org.). Arteterapia no novo paradigma de atenção em saúde mental. São Paulo: Vetor, 2004. v. 1, p. 181-203.
ZATORRE, R. J.; BELIN, P.; PENHUME, V. B. Structure and function of auditory cortex: music and speech. Trends in Cognitive Sciences, v. 6, p. 37-46, 2002.
ZATORRE, R. J.; CHEN, J. L.; PENHUME, V. B. When the brain plays music: auditory-motor interactions in music perception and production. Nature Neuroscience, v. 8, p. 547-558, 2007. Ocultar
StudyBay é uma plataforma de freelance. Todos os trabalhos apresentados no site são enviados por nossos usuários que tenham concordado com regras d a colocação de trabalho no site e ter todos os direitors autorais necessários para esses trabalhos. Baixando o trabalho, você concorda que ele não será apresentado como o seu próprio, mas será usado apenas como um exemplo ou fonte, com a referência obrigatória para a autoria do trabalho. Se você é o proprietário dos direitos autorais e considera que este trabalho é postado aqui sem a sua permissão - por favor preencha o formulário e nós removemos o trabalho do site.
Preencher os campos
Avaliamos em 10 minutos de graça
Não gostou do trabalho?
Compare as ofertas dos melhores especialistas e escolha o de sua preferência
Fazer um pedido
Receba o seu R$10 bonus agora!
Olá! Cada cliente é muito importante para nós, por isso lhe damos R$10 bonus. Crie o seu primeiro pedido e veja, que o serviço funciona bem!