AUTISMO NO DESENVOLVIMENTO ESCOLAR

Tipo de documento:Análise

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Como resultados, percebemos que os autores estudados, apresenta bastante conhecimento sobre o tema, pode observar que, muitos apresentam as mesmas ideologias e caminham juntos em oferecer melhores oportunidades a essas pessoas. Conclui que, a temática é muito estudada hoje em dia, isso só reforça a ideia que devemos levar o conhecimento a quem ainda não têm, que todos tem seus direitos dentro da sociedade e atuarem como cidadãos, e temos leis que regem essas pessoas com deficiências, inclusive o Transtorno do Espectro do Autismo. Palavras-chave: Autismo. Educação. Inclusão. O objetivo deste estudo foi analisar os desafios e as possibilidades de inclusão de crianças com autismo em escolas públicas. Além disso, percebemos que é complexo e requer conhecimento e discussão para melhor atender a todos os alunos.

Só assim a inclusão social pode realmente acontecer. O presente tema tem grande relevância para sociedade, além de levar informações a quem ainda não tem conhecimento sobre o assunto. Torna-se pertinente uma análise sobre as políticas públicas dos direitos e deveres que as pessoas com deficiência têm. O fato de os indígenas, por possuírem uma robusta constituição física, serem fortes e sadios, poderia ser um fator que reforçava a política de exclusão, eliminando todos aqueles que nascessem ou viessem a apresentar algum tipo de deficiência visível fora dos padrões e modelos pré-estabelecidos pela tribo” (FIGUEIRA, 2011, p. Nos anos seguintes, com a fundação dos jesuítas, surgiu a medicina jesuíta, que auxiliou diversas pessoas que buscavam asilo por motivo de doença.

Em meados do século XVII, o Brasil propôs pela primeira vez pesquisas sobre educação inclusiva. Segundo Emilio Figueira (2011) em seu livro: “Nesse período, tivemos a primeira iniciativa em torno da Educação Especial. Manuel de Andrade de Figueiredo (1670-1735), em sua principal obra Nova escola para aprender a ler, escrever e contar, ao contrário de grande parte dos manuais religiosos predominantes do século XVII, realçava o papel predominante de uma nação quando “os governos se prezam em espelhar os processos educativos no intuito de formar bons cidadãos”. Todos eles visam melhorar e salvaguardar a qualidade de vida das pessoas com deficiência. A educação da pessoa com deficiência é entendida como inclusão escolar de alunos com diferentes deficiências, a Convenção sobre o Direito das Pessoas com Deficiência (ONU 2006), ratificada no Brasil pelos Decretos 186/2008 e 6949/2009, em seu artigo 9.

º, afirma que: A fim de possibilitar às pessoas com deficiência viver com autonomia e participar plenamente de todos os aspectos da vida, os Estados Partes deverão tomar as medidas apropriadas para assegurar-lhes o acesso, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, ao meio físico, ao transporte, à informação e comunicação (ONU, 2008). As políticas públicas educacionais segundo Oliveira (2010) é tudo que o governo faz ou deixa de fazer sobre a educação. Antigamente as políticas públicas educacionais apresentavam relação com o conservadorismo e patrimonialista, segundo Santos (2011). O Autor ainda complementa sobre o assunto: O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) envolve um conjunto de transtornos neurodesenvolvimentosA de causas orgânicas, caracterizado por dificuldades de interação e comunicação que podem vim associadas a alterações sensoriais, comportamentos estereotipados e/ou interesses restritos (SCHMIDT, 2016, p.

Os primeiros casos de pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) foram realizadas o diagnóstico por Leo Kanner em 1943. Constatando a falta de habilidade em estabelecer relações interpessoais e dificuldade na fala das crianças, além da incapacidade de olhar para o outro durante as conversas, Bosa (2002). Na década de 70 começaram a realizar estudos sobre o autismo, diante das análises feitas o “autismo é uma síndrome descrita há mais de seis décadas que ainda hoje não foi completamente compreendida” (DE MATOS, 2011, p. A organização do cérebro é muito complexa e diferentes partes do cérebro estão envolvidas na realização de atividades específicas. É importante ressaltar que o autismo não é considerado uma doença mental, é um transtorno agudo do desenvolvimento.

Peteers (1998) somente em alguns casos, que irá necessitar de tratamento psiquiátrico. Inclusão do Autista na Escola: Todavia, a inclusão do autista em sala de aula foi uma grande possibilidade que essas pessoas tiveram, para conseguir ter seu espaço na sociedade, como qualquer pessoa. Porém, é um cenário desafiador toda gestão escolar, é importante salientar “mesmo diante de tanta complexidade, há muitas razões para promover a inclusão dessas crianças” (SERRA, 2004, p. Eles foram alcançados sob os auspícios de vários documentos que garantem seus direitos, e vemos a importância da prática pedagógica neste momento. A inclusão de alunos com deficiência nesses espaços tem a ver com a criação de um ambiente que valorize a diversidade e busque atender às necessidades de todos os alunos Para maior detalhamento sobre o tema, a inclusão das crianças com autismo, não se limita apenas nas redes escolares, como afirma Schmidt (2016).

As famílias incluem um papel decisivo nessa inclusão, Glat (2002) argumenta que para as famílias é um momento difícil, desde do momento em que recebe a notícia que seus filhos têm TEA, a família dessa criança pensa muito sobre como será a vida futuramente, limitações de sonhos e planos, um momento difícil de enfrentar. Depois dessa fase, as famílias começam a ter mais cuidados, tratamentos, brincadeiras diferentes para garantir o desenvolvimento de seus filhos, Alexandre (2010). Por outro lado, algumas famílias “optam pelo isolamento e outros por infantilizarem seus filhos por toda a vida, esquecendo que eles não são eternos e que o portador de necessidades especiais deve se tornar o mais autônomo possível” (SERRA, 2004, p. Portanto, as famílias devem entender que seus filhos têm direitos na sociedade e cabe a eles buscar esses direitos.

Para remover as barreiras entre educação e deficiência, é necessário tomar medidas para incluir pessoas com deficiência no ambiente escolar. Para este fim, o papel dos professores profissionais é crucial para aumentar a capacidade dos alunos de se integrarem na escola e na sociedade. Segundo o Site GINEAD: “O papel do professor na educação inclusiva é imprescindível. Isso porque esse profissional é o responsável por direcionar o processo pedagógico, desenvolvendo caminhos para que o aluno adquira o conhecimento. ” (GINEAD). Serra (2004) observando que é necessária a formação continuada de professores para trabalhar com aulas com esses alunos, a mesma autora acrescenta ainda que há muitos professores que atuam apenas na educação especial. Logo “As práticas pedagógicas eficazes e apropriadas às deficiências são imprescindíveis para a evolução dos alunos, e isso o professor só consegue planejar e desenvolver quando recebe o referencial teórico e a assessoria pedagógica adequados” (SERRA, 2004, p.

Buscar conhecimento para lidar com as adversidades dentro da sala de aula. As práticas pedagógicas são uma das principais ferramentas para desenvolvimento escolar, Santos (2001). Quando um professor sabe utilizar a metodologia certo, tem o desenvolvimento fácil, adverte Mendes (2002) as práticas pedagógicas levam a caminhos diferentes. Nesse sentido, merece atenção em sala de aula, como qualquer outra necessidade. As instituições responsáveis ​​pelo ensino e aprendizagem devem sempre buscar melhorar e aprimorar a educação no ambiente escolar para incluir todos os alunos. Esforce-se pela inclusão e participação de todas as pessoas com autismo e garanta igualdade e justiça para todos. A escola, como ambiente primário para a educação, precisa não apenas criar condições para os autistas e quaisquer alunos com necessidades educacionais especiais, mas também precisa se comprometer a mudar as escolas para atender às necessidades, seja nos programas de ensino ou nas atitudes para com os alunos, filosoficamente, estão valorizando a singularidade de cada aluno ou explorando a diversidade.

Ressaltamos que devemos acompanhar as necessidades dos alunos de acordo com suas habilidades e acompanhar o ritmo de aprendizagem de acordo com seus conhecimentos. ANDRÉ, M. D. A. Etnografia da prática escolar. ed. reveduc. ufscar. br. Acesso em: 09 maio. BEREOHFF, A. br/ccivil_03/constituicao/constituicao. htm> Acesso em: 13 de maio de 2023. BRASIL. Regulamento Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3º do art. da Lei nº 8. Porto Alegre, v. n. CARNEIRO, M. S. C. GLAT, R. Ferreira e E. Mendes. Atitudes e percepções familiares e profissionais. In: Pesquisa em Educação Especial na Pós-graduação. Organização cerebral das funções cognitivas envolvidas na sociabilização. In: BAPTISTA, C. R. BOSA, C. A. A. Em busca de uma compressão das relações entre família e escola.

Brasília: Universidade de Brasília, 2005. REGO, T. C. SCHMIDT, Carlo et al. Inclusão escolar e autismo: uma análise da percepção docente e práticas pedagógicas.  Revista Psicologia: Teoria e Prática, v. n. SERRA, Dayse Carla Genero. Educação é um direito. São Paulo: Editora Nacional, 1967. VILLELA, D. C. O vinculo afetivo resolvendo conflitos de disciplina: estreitando laços e gerando mudanças para o aprendizado.

53 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download