APREDIZAGEM NA UNIVERSIDADE: PERSPECTIVAS E POSSIBILIDADES COGNITIVAS DA ATUAÇÃO DOCENTE

Tipo de documento:Análise

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

As possibilidades podem revelar a formação de um profissional de uma forma mais estrita relativa a aplicação de teorias ao desenvolvimento tecnicista. Partindo de tais hipóteses, pergunta-se qual a concepção de aprendizagem desse professor? E qual a sua representação de aprendizagem? Para discutir tais perspectivas e possibilidades o presente estudo utilizou a metodologia de revisão sistemática nas bases sciello e google acadêmico, adequada ao vislumbre o que há de mais inovador sendo discutido nesta temática, utilizando-se da revisão sistemática simples, enquanto metodologia. Aos resultados, entende-se quais as melhores respostas ao sentido da atuação docente. Palavras-Chaves: educação, aprendizagem, universidade, perspectivas, possibilidades e atuação docente. ABSTRACT at present, the teacher expects the student to actually learn, and this brings the prospect that this rhetoric will lead to teaching in some ways.

Curso. Cidade-EST. Fev. INTRODUÇÃO Na atualidade, este tema traz consigo algumas questões docentes são consideradas no ensino superior e internalizam dilemas como o que se ensina, e o que espera que se aprende de fato, além de considerar que aprendizagens são importantes para o profissional que está sendo formado. A premissa inicial é de que aprendizagem, nessa perspectiva, seja não apenas um processo individual, mas também social. Neste sentido, coloca-se a necessidade de a própria metodologia ser modificada a cada novo aspecto incorporado das profissões. Ou seja, trazer as novas práticas, descartando autores clássicos. Contudo, alguns clássicos ainda têm muito a nos ensinar ao sujeito, o que ocorre não somente a partir da sua relação com o que faz, mas também com que é apresentado a ele, tanto em termos de conteúdo, quanto a aspectos de clima relacional e da efetiva participação social.

Nessa perspectiva, o presente esboço justifica-se em tratar de aprendizagem e também da pessoa do aluno que é pessoal, tão eivada de perspectivas sociais quanto técnicas, sendo facilitada pelo contexto crítico, pela relação aproximada da literatura condizente e dissecada ao longo da descrição. É evidente que o mestre se torne uma pessoa importante nesse processo, tanto na sistematização sobre a compreensão de aprendizagem por parte docente quanto na recepção dos discentes, realizando um feedback positivo e integrativo. A subjetividade presente nos processos de aprendizado é uma constante troca de conhecimentos que ocorre desde o início dos tempos, e sugere implicações na vida social, uma vez que o ensino pode moldar a personalidade humana, o que se pode denominar de aprendizagem significativa (MOREIRA; MAZINE, 2001) O envolvimento frente ao processo de aprendizagem significa analisar a subjetividade dos professores e alunos enquanto pessoas que aprendem dentro de um contexto dado.

Assim, será possível analisar o “como aprender” e “o que aprender”. Pozo (2004) utiliza a metáfora de que, “quando a carne se faz verbo” aprendemos com a dor, com o toque, com o uso das técnicas, em que o ser humano abstrai maior conhecimento fazendo e demonstrando, e com isso adquire experiencias para melhor explicar a seus aprendizes. É importante compreender que a ideia de aprendizagem na relação professor e aluno e na relação dos alunos entre si mesmos, deve se firmar com suas apreensões da realidade. O professor pode contribuir trazendo elementos de sua vida pessoal e profissional para dentro do âmbito da experiencia universitária. Os empresários do ensino superior sugerem a há a incorporação dos novos sujeitos da docência para um “contexto multidisciplinar e concorre-se na diluição das posições” já fixadas nos Centros do mundo acadêmico (BONELLI, 2017, p.

Identifica-se que o credencialismo não se dispõe apenas nas questões da multidisciplinaridades, mas na conveniência de preço de professores, muitas vezes, menos titulados, como os especialista devido apenas o preço que se paga pelo ensino dos mesmos, e muitas vezes deixa-se de observar a experiencia prática que deveria estar composta nos seus currículos, mesmo que a instituição tivesse de ter maior ônus para manter este índice de qualidade. De acordo com Bonelli (2017:100), a visibilidade da multidisciplinaridade e de gênero expande a unidade de ensino superior para uma maior diversidade na profissão e nas referenciais para um mais equilibrado corpo discente, construindo-se uma nova dimensão que incorpore novos modelos por meio das orientações e das monitorias. Considera-se que a monitoria é uma oportunidade de aprendizado, mas não deve haver exageros.

É mais comum nas instituições públicas a oportunidade de manter por muito tempo professores substitutos, muitas vezes bem menos titulados para substituírem os titulares por longos períodos de tempo, como manter alunos dando aula por longos períodos através de seminários. Portanto, torna-se de fundamental necessidade que haja constante avaliação do sistema educacional da instituição, e que esta seja realizada através de uma metodologia com a qual se incorpore diferenças entre o teórico e o prático (TARDIF E LESSARD, 2014). Por outro lado, e de uma maneira generalizada, uma prática pedagógica interdisciplinar pode contribuir bastante com a formação e o desenvolvimento de competências profissionais, uma vez que o aluno adquire cultura de outros profissionais diferentes dos habituais.

Entende-se através da interdisciplinaridade na docência, que este seja o outro lado da moeda, a exemplo observe-se um professor de metodologia do trabalho cientifico formado em Letras lecionando no curso de direito, ele sabe a estrutura dos trabalhos acadêmicos, mas não pode discorrer nas analises do que foi escrito pelos estudantes (PAIVA, 2011, p. Entende-se a carência da interdisciplinaridade em virtude de que, Diante dos processos de reestruturação produtiva, da crescente flexibilização das relações de trabalho e dos mercados mais exigentes, a sociedade carece de profissionais mais bem formados e informados, com habilidades distintas, rapidez e efetividade nos processos de tomada de decisão. Para tanto, é primordial o papel da educação e, em especial, da educação em nível superior (PAIVA, 2011, p.

A prática da docência nos cursos superiores passam por resistências dispostas como a inércia das instituições superiores de ensino, a consensual herança positivista herdada na especialização e pelo apego ao formalismo, característica sempre presente nas opções pedagógicas das Instituições de Ensino Superiores brasileiras (TARDIF E LESSARD, 2014). Continuamente, a incompreensão da etimologia ainda pode estar relacionada ao contexto da interdisciplinaridade por parte dos que fazem a educação superior no Brasil (TARDIF E LESSARD, 2014). Entre as possibilidades aponta-se a importância do professor para o processo do ensino e da melhor aprendizagem, pois as dimensões éticas e política estão presentes na sua competência profissional, que o implicam a virtude para se ir além da simples transmissão de conteúdos formais, ou seja, avançando para além da dimensão técnica ou cognitiva, preocupando-se com o bem dos discentes (TARDIF E LESSARD, 2014).

Acredita-se que o papel do docente se faça de maior relevância à melhoria do ensino superior, em especial ao se utilizar da interdisciplinaridade na formação de seus futuros profissionais, para que os mesmos possam adquirir maiores conhecimentos. As possibilidades que a docência podem usufruir também passam pela definição de que no campo de estágio as atividades práticas sejam simuladas e reais. Em dias em que as oportunidades são tão escassas com relação ao sucesso em qualquer empreendimento, nortear a perfeição se faz requisito de sustento aos novos profissionais a fim de que possam se garantir no mercado de trabalho e alcançar maiores etapas na sua vida profissional. Os alunos vivenciam os problemas de ensino da docência, o que se verifica durante e depois do curso.

As universidades podem apresentar maiores resultados quando as oportunidades são aproveitadas na prática. Portanto, levar os alunos ao campo não deve esperar apenas pelo semestre do estágio, mas pode ser aproveitado em todo o curso (TARDIF E LESSARD, 2014). Entende-se a partir dos aurores acima, que as mais importantes questões dos docentes se faz no momento em que solicitarem a opinião técnica com respeito à possibilidade de se desenvolver adiante nas suas práticas, alguns programas institucionais para a completa formação pedagógica e, ante a algumas respostas destacadamente positivas no meio acadêmico, às quais se identificam nos resultados para uma gradativa melhoria no ensino e da mesma docência. É interessante que o docente tenha em mente todas as possibilidades práticas que transformam a sua teoria e além de tudo considerar nestas, uma maior participação dos discentes (OLIVEIRA e VASCONCELOS, 2011) Percebe-se que os métodos cognitivos de ensino também se fazem importantes, e tem-se uma enorme virtude para a unidade de ensino, o que oportuna comumente a uma maior apreensão do que está sendo explicado para os alunos.

Desta forma, os professores podem aproveitar disponíveis neurolinguística técnicas capazes de prender a atenção de seus alunos. Torna-se especialmente proveitoso o momento em que os alunos são chamados contribuir também com exemplos práticos suas vidas, trazendo para sala de aula as experiências vividas pelos mesmos que podem ensejar algum tipo de aprendizado, como as experiências os mesmos vivenciam nos campos de estágio ou de outras práticas jurídicas. Tudo isso pode ser aproveitado de forma a engrandecer os momentos de ensino. METODOLOGIA Este artigo mostra o debruço teórico de um minucioso assunto a respeito de elucidar as expressões atuais da docência para o ensino jurídico no Brasil, e para que se possa atingir os objetos elencados a tornarem clara a problemática desenvolvida no tema foi utilizada uma revisão sistemática de literatura na base Scielo, trazendo as recentes discussões a este respeito, sendo utilizado como critério de exclusão os artigos antes de janeiro de 2000.

Os instrumentos utilizados são melhor descritos na Quadro 1 abaixo: INSTRUMENTO A SER UTILIZADO DADO A SER OBTIDO Leitura exploratória Todo o material foi estudado, lido e relido de forma pausada e reflexiva. Leitura focalizada Os capítulos e parágrafos que interessavam ao trabalho foram focalizados na releitura. Registro de anotações Os grifos e marcações nos textos registravam o que realmente seria transcrito ao trabalho. Análise de comparação Após transcrever o material, comparam-se as opiniões dos autores a respeito do problema. Dedução da resposta ao problema de pesquisa. A formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: EDUCA, 2002. Aprrende-se qus os professores podem contrubuir na formação da personalidade técnica e profisionais dos alunos a partir de um trabalho pedagogico que envolva técnicas cognitivas.

NUNES, Ana Ignez B. Lima e SILVEIRA, Rosemary do Nascimento. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 200 Da-se uma visão dos dilemas e anseios que repercutem o campo de atuação docente com relação ao ensino superior e sua inclusão neste processo de aprendizagem voltada aos aspectos cognitivos. POZO, Juan Ignácio. Aquisição de conhecimento: quando a carne se faz verbo. Porto Alegre, Artmed, 2004. v. n. p. out. dez. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Fapesp. Marc. Usando como exemplo a docencia di direito, temos uma noção do todo. De um modo indutivo, todos podem observar questões cognitivas como o gênero levarem suas influencias pessoais ao ensino superior.

FINCATO, Denise Pires. Oliveira e Vasconcelos (2011) também indicam que as práticas são mais entendidas que as teorias de Nóvoa(2002) nas relações da formação dos professores, e o que se pode resumir neste precioso texto de Oliveira e Vasconcelos é que os docentes devem utilizar novos meios, estratégias em que a busca pela praticidade seja permanente. Além disso, informam-se conceitos pedagógicos, informando possibilidades reais e ganhos exponenciais para o docente ligado a novas modificações e novos meios incutidos no mercado de trabalho do referido profissional. Paiva (2011) emite conceitos complementares que atendem no sentido técnico do que se pode utilizar na docência, acentua a respeito das competências que podem ser melhoradas. Rubistein(2013) emite considerações sobre ganhos e prejuízos trazidos pelo não uso da psicologia em sala contribuindo com as formulações de Nunes e Silveira(2009).

Traz como expressão a prática da composição eclética presente nos cursos jurídicos atuais que podem ser utilizados como exemplo a todos os outros. Docência do Direito: fragmentação institucional, gênero e interseccionalidade. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Fapesp. Marc. Disponível em http://www. scielo.  Rev. direito GV, Jun 2010, vol. no. p. ISSN 1808-2432, disponível em http://www. Salzano. Aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Centauro, 2001. NÓVOA, Antonio. A formação de professores e trabalho pedagógico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. TARDIF, Maurice e LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014 OLIVEIRA, C. C. dez.

Disponível em https://www. scielosp. org/pdf/icse/2011. v15n39/1011-1024/pt acesso em 02/02/2019. pdf acesso em 02/02/2019.

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