As lutas que auxiliam o indivíduo com Transtornos de Déficit de Atenção - TDAH

Tipo de documento:Monografia

Área de estudo:Educação Física

Documento 1

INTRODUÇÃO 6 1. Justificativa 7 1. Objetivo geral e específicos 8 2. REFERENCIAL TEÓRICO 9 2. Transtorno De Déficit De Atenção De Hiperatividade (TDAH) 9 2. As Lutas Marciais em academias: Preconceito e restrições 20 2. Benefícios da Academia 20 2. Preconceitos e restrições 22 4. METODOLOGIA 24 4. Tipo de estudo 24 5. Palavras-chave: Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade; Atividades Físicas; Educação Física; Lutas; TDAH. SUMMARY The ABDA states that Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) is a neurobiological disorder of genetic causes, which appears in childhood and lives with the individual throughout his life. Some symptoms are very characteristic, such as lack of attention, restlessness and impulsivity. A person with ADHD must be assessed individually and treatment requires a combined effort with a multidisciplinary team. As much as there are several studies on ADHD, we know very little about the correct treatment of the disorder.

Alguns sintomas são bem característicos, como a falta de atenção, inquietude e impulsividade (ABDA, 2022). Algumas pessoas insistem que o TDAH não existe, muitas pela falta de conhecimento científico ou então até mesmo pela má-fé. Estas pessoas afirmam que “o TDAH não existe”, é uma “invenção médica ou da indústria farmacêutica para ter lucros com o tratamento”. São pessoas que nunca fizeram parte de nenhum grupo cientifico. Muitos deles escrevem livros ou tem site online, porém, nunca apresentam resultados em eventos ou congresso, para que possam julgar a veracidade do que dizem (REIS e SANTANA, 2011; ABDA, 2022). Uma pessoa com TDAH, deve ser avaliado individualmente e o tratamento exige um esforço combinado com uma equipe, ou seja, uma intervenção multidisciplinar, sendo os profissionais das áreas médicas, saúde mental e pedagógica em conjunto e participação dos pais e ainda, quando necessário, uso de medicação (SOUZA et al.

Dessa forma, outras atividades, combinado com Psicofarmacológico + Psicoterápico, a atividade física esportiva vem ganhando destaque para o tratamento do TDAH, devido aos benefícios que vem trazendo para o paciente. Diversos estudos Huang et al. Halperin e Healey (2011); Daou e Pergher (2015) estão mostrando benefícios da prática de atividade física para o tratamento aos pacientes com TDAH. Segundo os trabalhos, a resposta da atividade física tem proporcionado uma melhora significativa nas funções executivas dos pacientes tais como, na resolução de problemas, no planejamento e execução de tarefas, autocontrole, autoconfiança, melhora nas relações interpessoais e mais disciplina (RODRIGUES, 2017; CARTAXO, 2011). O TDHA é definido como um transtorno do desenvolvimento infantil, cujos sintomas surgem na infância, persistem na vida adulta em mais da metade dos casos e resultam em dificuldades nos âmbitos da vida pessoal, acadêmica, familiar, social e profissional do indivíduo portador, além de provocar forte impacto na vida das pessoas com quem se relaciona cotidianamente (ROHDE et al.

p. Os estudos de TDAH em crianças começaram há mais tempo, apresentando poucas características na fase de cada criança. Naquela época, acreditava-se que era necessário ensinar os bons costumes e o valor da fé na vida das pessoas, era muito definido o papel da mulher na família. Os estudiosos, daquela época, se baseavam-se apenas nas observações, sendo que pesavam e mediam as crianças para dar início aos estudos. BONADI; MORI, 2013, p. De acordo com Pereira (2009) a nomenclatura TDAH surgiu em 1994 com a publicação da versão Diagnostic Statistical Manual of Mental Disorder’s IV (DSM IV), no qual foi editado pela American Psychiatric Association, sendo expandido fora e dentro dos contextos psiquiátricos e julgado como “o transtorno mais comum em crianças e adolescentes encaminhados para serviços especializados” (PEREIRA, 2009, p.

Segundo o mesmo, propõe abrir horizontes para que seja proposto uma investigação sociológica de conceitos científicos já aceitos pela comunidade e comprovados. Dessa maneira, inclui a possibilidade de estudos sobre o diagnóstico psiquiátrico do TDAH bem como o levantamento de questões sobre a legitimização dessa patologia, uma vez que está sendo debatida, comentada e executada (PEREIRA, 2009). O TDAH em seus desdobramentos no campo científico e também educacional é uma questão que proporciona inúmeras controvérsias e discursos que está em evidência em argumentações e disputa entre os séculos XX e XXI (FERREIRA e MOSCHETA, 2019). Os sintomas que caracterizam o transtorno têm sido descritos por 200 anos (Figura 1) (CARVALHO et al. Figura 1. Linha do tempo do TDAH. Fonte: REZENDE, 2016 (Site PsicoEdu).

Conforme os estudos, o TDAH pode ocasionar seis ou mais sintomas de desatenção, de acordo com seu nível de desenvolvimento, em crianças com menos de 12 anos de idade. Ela pode apresentar elevada taxa de prejuízo acadêmico ou no ambiente de trabalho; e uma maior presença de sintomas de conduta, de oposição e desafio no dia-a-dia. Alguns autores afirmam que o tipo hiperativo, impulsivo e o combinado podem ser vistos como sinônimos, ou seja, parecidos (PHELAN, 2005). Os indivíduos que apresentam TDAH tendem a ser mais destrutivos, impulsivos e também agitados (FORTUNATO, 2011). Muitos sintomas como mencionados anteriormente são fáceis de serem reconhecidos por alguns comportamentos que são frequentes em pessoas com o esse transtorno. Porém, com a ajuda de muitos especialistas envolvidos foi possível traçar uma linha e definir o que é o transtorno (RODRIGUES, 2016).

Passaram de lutas de sobrevivência para lutas de combate em guerra e de esportes em diferentes estilos e tipos. As lutas naquela época eram praticadas em diversas regiões, com isso apareceram vários tipos e formas de lutas no mundo, devido a isso é difícil definir em qual país e local se originou as lutas (JÚNIOR E BARBOSA, 2018). De acordo com autor Ferreira (2006), a luta é definida como qualquer tipo de situação que se tenha o combate, isto é, constituindo parte da cultura corporal do homem. A Educação Física é uma disciplina que se dedica, pedagogicamente, do conhecimento da cultura corporal, construída por temas como: jogos, esportes, lutas, dança e ginástica que tenham suas particularidades nos movimentos do corpo (SOARES et al. A importância da luta consiste em sua infinita abundância, tanto com suas filosofias quanto nas suas histórias e práticas corporais (SILVA, 2011), essa prática corporal, além do físico, já que se trabalha o companheirismo, o respeito e também que a prática das lutas não se aplique para o uso da violência, mas, principalmente para a busca da paz e do alto controle, fazendo com que os alunos que a pratiquem, evitem as possíveis brigas que surgirão na escola.

“Passando agora a explicação sobre o que significa a palavra MARCIAL, podemos dizer que ela deriva de MARTE, Deus da guerra no Panteão Romano, irmão de Minerva, Deusa da sabedoria” (SEVERINO, 2016, p. De acordo com suas origens, as lutas e as artes marciais representam características atribuídas à sobrevivência, ao exercício físico, ao treinamento, à defesa e ao ataque pessoal, além das implicações das tradições culturais, educacionais, religiosas e filosóficas (RUFFONI, 2004). As lutas marciais estão ligadas a vários tipos de filosofias da vida, até na espiritualidade. A prática de artes márcias, conforme alguns praticantes a mesma trás conhecimento e abre caminhos para buscar respostas em suas vidas (RUFFONI, 2004). De acordo com Severino (2016): O caminho é duro e sobre tudo muito áspero, mas para aquele que realmente sente a necessidade de ser completo em toda e expressão da palavra, o caminho se abre para proporcionar-lhe não somente uma preparação física, mas também uma compressão filosófica (SEVERIVO, 2016, p.

Alguns autores como Nagamini (2005) e Saraguri (2021) afirmam que as artes marciais são o segundo esporte com maior taxa de ocorrência no auxílio de crianças que são hiperativas, isto porque abrange uma organização com várias regras estipuladas e até mesmo de obediência e comportamento. Nenhuma técnica é ensinada até a criança aprender a parar, a ouvir e até mesmo no momento de pensar, para tomar decisões. E outro benefício e muito importante para um indivíduo é a interação social, pois crianças com TDAH tendem a ser impulsivas, e quando se sentem frustradas podem gritar ou ser agressivas com outras crianças ou adolescentes (NAGAMINI, 2005). Contudo, alguns estudiosos, constataram-se que as crianças com TDAH já conseguem por meio das lutas melhorar suas relações sociais, bem como o comportamento.

Alguns especialistas, como psicomotricistas, terapeutas, psicólogos e psicopedagogos que tratam desses transtornos, aprovam a atividade de luta para essas crianças como uma excelente terapia para o seu desenvolvimento (NAGAMINI, 2005; CARTAXO, 2011). KravMagá possui vários tipos de técnicas para golpear o adversário nas partes mais sensíveis do corpo. Esse estilo de luta foi desenvolvido em 1940, para treinar um exércitojudaico, enfatiza a neutralização de ameaças, ataques simultâneos e agressões. Os benefícios para o nosso corpo são: melhora o condicionamento físico, aumenta a autoestima, alivia o estresse, emagrece e desenvolve a consciência corporal. Kickboxing Esporte de combate em pé, com chutes e socos. Movimenta todas as partes do corpo. Assim, a prática do Judô fortalecesse o físico, a mente e o espírito de forma integrada.

Com isso, as mulheres, crianças e idosos puderam praticar o judô. Em 952, Tóquio recebeu o primeiro Campeonato Mundial de Judô. Logo após, tornou-se esporte olímpico para os homens e mulheres. Conforme Galdino (2022) as aulas de Judô em ambientes escolares as propostas precisam ser diferentes das aulas de Judô que são oferecidas em clubes e/ou academia, já que para além das diferenças de ambientes, o ambiente escolar tem uma função inclusiva, formativa, didática e educativa. Kung Fu É originário da China, nasceu da necessidade de sobrevivência dos antepassados de se defender de animais ferozes e dos inimigos. “A lenda diz que além de formar o ch'an, Bodhidharma também fundou o Kung Fu. ” O Kung Fu já existia com muitos nomes diferentes na história da China.

A prática beneficia os reflexos, tornando-os mais rápidos, o equilibro, a consciência mental e física para a defesa pessoal e a coordenação. O objetivo de o kung fu trabalhar o corpo e a mente, criando disciplina, persistência e respeito aos limites; estrutura o corpo e a mente fazendo com que as pessoas aprendam a serem derrotadas, e assim conseguem encarar os obstáculos sem desistir e desanimar. br/alongar-x-aquecer/" exercícios, a chance de ficar doente é menor e a chance de viver mais aumenta com o passar dos anos. Praticar exercícios na academia é algo muito proveitoso, além da estrutura de equipamentos, você tem acompanhamento de um profissional, tem atendimento individual e faz amizades com pessoas com o mesmo intuito que você.   Praticar atividades físicas é muito bom não só para a estética, é importante para a saúde.

  Pelo menos três vezes na semana você ir na academia; te ajudará e muito a deixar o sedentarismo de lado.   Não basta se matricular em uma academia e ir com preguiça. Basta ter foco, persistir é desejo da mudança. A ideia é sempre fazer mais. Não se limite, pois, o grande beneficiado é você.    Para ter mais êxito em ir pra academia: • Escolha a atividade que você se identifica; • Faça uma aula experimental e veja se, seu corpo se adapta a atividade;  • Troque o “não consigo” por “eu posso!”; • Não se limita; • Não se acomode com o que não te beneficia.     Seja para o ganho de massa e de músculos, para fortalecimento, flexibilidade, para aliviar o estresse ou acelerar o metabolismo. A rotina corrida e estressante, é normal que você ache que não vai dar conta de tudo.

Liberte as tensões e aposte na academia para te ajudar. Ao praticar constantemente de exercícios físicos, aumenta a sua sensação de bem-estar e prazer.   A endorfina dá uma sensação de prazer, bem-estar, melhora do humor e alegria (RAMOS e ACIOLI, 2020). Com um plano alimentar regrado, bons exercícios, foco e determinação, você construirá o seu plano e realizará com sucesso as suas metas. Além dos benefícios físicos, já foi comprovado que o esporte traz muitos benefícios psicológicos, estimulando a capacidade de concentração, controle emocional, autoconhecimento, aprendizado de vitórias e derrotas e sobretudo o desenvolvimento de um espírito competitivo. Conforme Ferreira (2006): Esta prática pode trazer inúmeros benefícios ao usuário, destacando-se o desenvolvimento motor, o cognitivo e o afetivo-social.

No aspecto motor, observamos o desenvolvimento da lateralidade, o controle do tônus muscular, a melhora do equilíbrio e da coordenação global, o aprimoramento da ideia de tempo e espaço, bem como da noção de corpo (FERREIRA, 2006, p. As lutas são vítimas de restrição na sociedade devido aos preconceitos relacionados a ela, como a associação das lutas com a violência na comunidade. Esses preconceitos são comuns, porém, reflete diretamente no dia a dia através dos pais das crianças que levam em consideração principalmente a informação da violência pela mídia.   O professor de lutas não precisa ser especialista em cada modalidade, mas saber as manifestações culturais do ser humano vêm de sua vivencia individual, nada como as lutas que tem basicamente esse aspecto, para desenvolver tantas habilidades, fazendo com que as crianças tenham conhecimento de seu próprio corpo, movimentos mais complexos a até conhecimento histórico de esportes (RAMOS E ACIOLI, 2020).

Com base nos trabalhos publicados e a maneira como coletamos os dados teóricos, notou-se diversas realidades e perspectivas referente ao aprendizado de alunos com TDAH, suas dificuldades em se adaptar com os locais na comunidade e família. Com os estudos realizados, notou-se que não há uma legislação para os alunos com TDHA, mas os mesmos são amparados com a legislação da educação especial. Todos têm direito a educação e ensino regular em uma escola, com atividades diferenciadas. No ano de 2020, foi criada a Lei 14. No ambiente escolar é fundamental que a escola atue juntamente com os pais/responsáveis a fim de desenvolver as melhores possibilidades de aprendizagens para estes alunos. Conforme vários especialistas, uma das atividades que indicam é a luta, muito recomendada por vários aspectos que contribuem, pois auxilia o indivíduo a ter um foco, disciplina e regra.

Todos os tipos de jogos que possuem regras ajudam o indivíduo hiperativo com o comportamento, e as lutas têm muito disso, uma caraterística muito forte neste esporte, como: muita disciplina, respeito mútuo, por isso pode ser considerado uma ajuda chave para o tratamento de pessoas com o TDAH (RODRIGUES, 2016). De acordo com este tipo de esporte, é necessário manter foco, respeito, educação e companheirismo entre os colegas, ela é de fundamental relevância para esses indivíduos e no seu desenvolvimento. Todas as lutas apresentam um histórico com religião, mas não de um jeito parecidos com a igreja, mas sim de um jeito educacional. A chave para um melhor resultado positivamente, ou seja, para ter um melhor sucesso no tratamento para quem tem o TDAH seria a sua identificação na infância e o início de um tratamento.

Diante de vários trabalhos pesquisados, pode-se dizer que perante ao quadro de prejuízos diretos e indiretos do TDAH, apontam que o exercício físico pode ser utilizado como uma grande ferramenta que auxilia no tratamento para as pessoas acometidas pelo transtorno. De uma forma geral, o processo de ensino- aprendizagem não ocorre de maneira uniforme com todas as crianças e adolescentes. Sendo a lutas marciais, seria importante ser trabalhada individuais nas academias. Sei que muitos professores em academia têm receio de trabalhar e alegam que não possuem matérias e estruturas adequada na academia e que muitos pais tem medo de incentivo a violência. ARRUDA, Marco A. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade / abordagem sinóptica para o não-especialista.

In: VALLE, Luiza Elena Leite Ribeiro; PINTO, Kátia Osternack. Org. Mente e corpo: integração multidisciplinar em neuropsicologia. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. BENCZIK, E. B. P. R. Transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade: diagnóstico da prática pedagógica. Maringá: Eduem, 251 p. CALIMAN, L. V. et al. A História do TDAH – Evolução. Research, Society and Development, v. n. CARTAXO, C. f. Dissertação (Mestrado Em Ciências Da Educação) - Escola Superior De Educação João De Deus, Lisboa, 2012. DAOU, M. PERGHER G. K. dos S. A Multiplicidade do TDAH nas Diferentes Versões Produzidas pelas Ciências no Brasil. Psicologia Escolar e do Desenvolvimento, Psicologia: Teoria e Pesquisa, 35. FORTUNATO, Sarita Aparecida de Oliveira. A Escola E O TDAH: Práticas Pedagógicas Inovadoras Pós- Diagnóstico.

São Paulo: FTD, 2009. HARKNETT T. BUTLER, N. Attention-deficit/hyperactivity disorder: An overview of the etiology and a review of the literature relating to the correlates and lifecourse outcomes for men and women. Clinical Psychology Review 27, 188–210, 2007. vol. n. pp. MATTOS, P. No mundo da lua: perguntas e respostas sobre o transtorno do deficit de atenção com hiperatividade em crianças, adolescente e adultos. Educação física: desenvolvendo competências. São Paulo: Phorte, 2003.   OLIVEIRA, Antonio Ricardo Catunda da; SARTORI, Sérgio Kudsi; LAURINDO, Elisabete. orgs. Recomendações para a Educação Física Escolar. julho de 2019. PEREIRA, C. de S. C. Conversas e controvérsias: uma análise da constituição do TDAH no cenário científico e educacional brasileiro. RAMOS, Sanielle S. ACIOLI, Adenize C. APRENDIZAGEM DO ALUNO COM TDAH: reflexões sobre as práticas pedagógicas vivenciadas em uma escola municipal de Palmeira dos Índios/AL.

Revista Educação e (Trans)formação, Garanhuns. Dossiê temático “Educação Especial”, dez. Disponível em: https://www. psicoedu. com. br/2016/11/historia-origem-do-tdah. html. Porto Alegre: ARTMED, p. RUFFONI, Ricardo. Análise metodológica da prática do Judô.  Mestrado em Ciência da Motricidade Humana. Universidade Castelo Branco. M. Consciência corporal e Educação Física escolar: possibilidades de intervenção. f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011. SOARES, C. AVELINO, V. C. A Psicopedagogia e a Criança Com TDA/H No Ambiente Escolar. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. n.

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