A POTÊNCIA DIDÁTICA DOS RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS PARA A DOCÊNCIA

Tipo de documento:Análise

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

By means of the discourse, this work extends to the approach referring to the manner in which OER can enhance the methodological aspects within the teaching and learning process, aiming at a greater democratization and freedom when teaching. The study was conducted by means of bibliographic foundations, obtaining data and information through scientific journals and database research, including articles, dissertations, theses, and others. Thus, it was proven that, with the advent of the pandemic, OER contributed to the process of remote, semi-distance and face-to-face teaching, showing that they are present as a huge ally to obtain knowledge. Moreover, with this need to increasingly use OER in the educational environment, we must warn that the teacher should use a critical view of their use, evaluating their needs, perspectives and especially how they can contribute to each subject.

Resumo. O conceito tecnologia engloba a totalidade de coisas que a engenhosidade do cérebro humano conseguiu criar em todas as épocas, suas formas de uso, suas aplicações”. Através desse embassamento, segundo [Santos 2012], os REA possuem características específicas, como a utilização de ferramentas virtuais ou não que auxilia os alunos, adaptando-os aos ambientes específicos, ferramentas graficás também são caracterizadas como um REA. O tema abordado, vem ganhando, gradativamente, um enorme enforque e mais visibilidade a partir do ano de 2020, devido a crise pandêmica do Covid-19. Desse modo, a educação sofreu uma grande mudança, precisando se adequar a metodologias que figuram fora do ambiente escolar, onde as tecnologias assumem como protagonista na difusão do conhecimento, assim, sendo de suma importância o papel ao qual o docente assume dentro desse segmento.

Dessa maneira, os REA entram para poder facilitar o processo de ensino-aprendizagem dentro de ambientes de estudos, salas de aulas e outros, contribuindo com grande eficácia para uma melhora significativa para a fixação do conteúdo e tornando uma aula mais dinâmica e com maior interação, dese modo, gerando uma maior interatividade entre o discente e o docente. Referencial Literário 3. Recursos Educacionais Abertos - REA Como discutido anteriormente, os REA são recursos educacionais abertos, sendo considerados ferramentas livres aos quais possuem a finalidade de auxiliar professores, orientetadores, discentes e outros dentro do processo de ensino-aprendizagem, focando no acesso e na diversidade dos discentes. Assim, [Pesce et al. esclarece que a educação aberta é gerada através de uma direção flexível, buscando sempre acabar com possíveis barreiras que impedem a educação tradicional de evoluir, auxiliando tanto os professores quanto os alunos.

Desse modo, a educação aberta atinge de fato o melhor aproveitamento e aprendizagem, se tornando assim uma ferramenta excelente no apoio a docência, sua flexibilidade torna uma ferramenta que acompanha a evolução dos tempos e se adequa a situação não importa a epoca ou dificuldade enfrentada sempre estão renovando e criando novos meios de levar a educação gratuita e de qualidade. Relacionando a aprendizagem aberta com tecnologias digitais, [Starobinas 2012] diz: o suporte digital, atualmente, facilita o trabalho de adaptação dos conteúdos. Na cultura digital, essa operação leva o nome de remix. Essa prática não é nova, apenas encontra mais facilidade nesse momento em que a digitalização dos conteúdos se tornou uma operação relativamente simples e acessível.

Há um ganho importante a se marcar nessa situação: os conteúdos, em si, perdem a aura de personagem principal; quem ganha a cena são os usos possíveis dos conteúdos e suas associações a novos elementos. Essa passagem é fundamental se pretendermos ir além da ideia de recursos educacionais abertos para alcançarmos um panorama mais amplo, que vislumbre a possibilidade de uma prática de aprendizagem aberta. Hoje em dia qualquer pessoa pode participar e criar recursos educacionais seja por podcasts, revistas, jogos, lives, podemos encontras na internet diversos recursos prontos disponíveis para uso educacional, porém é comum que não satisfaçam todas as necessidades, então é possível que seja necessário desenvolver um recurso didático para uma determinada situação, assim você mesmo pode produzir e um recurso educacional e distribuir de forma livre.

Porém deve se levar em consideração o nível de conhecimento sobre o assunto, e só desenvolver caso não encontre recurso que atenda suas necessidades, devemos utilizar ao máximo o que está disponível para valer apena o tempo e os recursos investidos pelo criador da ferramenta de aprendizagem. De nada adianta entendermos sobre características dos recursos educacionais, se não estivermos consciente de como se implementa um REA. O autor [Wiley 2007] definiu os “5Rs” aos quais caracterizam a abertura de um REA, que são esses reter (retrain) direito livre de produzir copias dos recursos; reutilizar (reuse) poder utilizar a ferramenta de forma variada; rever (revise) poder alterar, modificar e ajustar o conteúdo; remix (remix) direito de adaptar o conteúdo original com outros conteúdos; redistribuir (redisribute) compartilhar copias originais ou remixados do conteúdo original.

Participação dos recursos educacionais abertos na pedagogia A evolução tecnológica está mais do que presente em nossas vidas, tem se tornado algo fundamental, que cada vez se apresenta mais indispensável. A principal forma disto acontecer é o uso de políticas públicas, como veremos. Já, quando entramos no mérito das políticas públicas existentes para este fim, [Rossini e Gonzalez 2012] nos dizem que a Declaração de Governo Aberto, de 2011, na qual fica liberada a utilização de programas e softwares, aplicando-se em três diretrizes distintas: as licenças de conteúdo; as produções colaborativas e as políticas de educação aberta. O autor ainda traz que países como Austrália, Estados Unidos, Polônia, Holanda e África do Sul são os que mais desenvolvem estratégias inovadoras para seu uso.

Em nosso país temos quatro princiapis fatos marcantes para a descrição desta estrutura: o primeiro é o PNE – Plano Nacional de Educação, referente a lei 8035/2010, onde estes recursos educionais são estabelecidos como meta 7; o segundo item são os artigos 3°, 4° e 5° da mesma lei, que trata dos REA como frutos do dinheiro público, tendo sua intelectualidade destinada ao público geral; o terceiro é o estabelecimento das preferências a programas técnicos livres; por fim, o quarto é referente aos incentivos para criação de banco de dados para as publicações dos referidos REA [Rossini e Gonzalez 2012]. Dentro das políticas públicas acerca dos REA’s, um grande avanço ocorreu com o PNE 2011/2020, o qual a meta 5 diz: Selecionar, certificar e divulgar tecnologias educacionais para alfabetização de crianças, assegurada a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, bem como o acompanhamento dos resultados nos sistemas de ensino em que forem aplicadas, devendo ser disponibilizadas, preferencialmente, como recursos educacionais abertos [Brasil, 2010 – PNE 2011-2020].

A partir disso, os chamados objetos de aprendizagem surgem, onde o MEC – Ministério da Educação, em 1997, participa da então Rede Interativa Virtual da Educação – RIVED, oferecendo um grande banco de dados com diversos objetos de aprendizagem, simulações, animações, tudo disponível para os professores. Outras ferramentas também reúnem materiais abertos: Banco Internacional de Objetos Educacionais – repositorio do mec, Domínio Público – reune acervos de conteudos internacionais de uso livre e gratuito, Edukatu – portal que traz atividades e materiais abertos disponiveis para professores, Escola Digital – onde é disponibilizado varios vários recursos educacionais abertos de apoio a prática pedagógicas. Conforme [Primo 2008], a Web 2. pode ser citada como exemplo, no momento em que o aluno entra desenvolvendo seu conteúdo, além de somente servir como um receptor do assunto transmitido.

O crescimento contínuo da cultura ciber, faz com que imagens, vídeos, áudios, sejam transmitidos em alta velocidade, fazendo com que a mídia assuma potência gigante na vida dos usuários. Ademais, realizou-se a obtenção dessas pesquisas por meio de bancos de dados qualificados e com um enorme embasamento dentro do ramo acadêmico, como o exemplo do Google Scholar ou Google acadêmico. Resultados e Discussão Diante disso, os recursos educacionais apresentam uma maneira mais madura de lidar com o acesso ao conhecimento, o conceito apresenta novidades extremamente atraentes e necessárias para a evolução da educação. Embora seja uma ferramenta cheia de potencial possui muitas limitações para a alcançar um nível satisfatório de profissionais produzindo e utilizando, um dos principais defeitos é o analfabetismo digital dos docentes que não possuem domínio sobre as tecnologias, e é muito popular entre os novos profissionais da educação que são mais acostumados com novidades e inovações digitais e a longo prazo tem muito a acrescentar e a crescer na educação.

Propõe uma educação mais dinâmica e interessante, o que auxilia na qualidade do ensino, principalmente hoje em dia em que os meios de ensino são muito criticados tanto por estudantes ou pela sociedade. Não obstante, hoje em dia a educação tem gerado uma competitividade muito grande para gerar inovação, principalmente em escolas particulares, diante do ensino hibrido e da decorrência da pandemia do Covid-19 muitas dificuldades aconteceram e muitas soluções foram apresentadas, os profissionais conseguiram explorar cada vez mais novos meios de difusão do ensino sempre prezando pela qualidade. Referências BERETON, A. et al. Lessons from Applying the Sistematic Literature Review Process within the Software Engineering Domain. The Journal of System and Software, v. BRAVO, Higor; SILVA JÚNIOR, Ed.

Acesso em 25 de fev. BRUNO, Adriana; PESCE, Lucila. Mediação partilhada, dialogia digital e letramentos: contribuições para a docência na contemporaneidade. Atos de Pesquisa em Educação (FURB). v. N. Disponível em: <http://www. irrodl. org/index. php/irrodl/article/view/469/1009> Acesso em: 23 de fev. nov. Disponível em: http://www. revistagpt. usach. cl/gpt/12/pdf/contribucion-cibercultura. Disponível em: <http://revistacontemporaneidadeeducacaoetecnologia02. files. wordpress. com/2012/04/unifesp_2012. pdf> Acesso em 22 fev. O aspecto relacional das interações na Web 2. In: ANTOUN, Henrique. org. Web 2. participação e vigilância na era da comunicação distribuída. Educação aberta: histórico, práticas e o contexto dos recursos educacionais abertos. In: SANTANA, Bianca; ROSSINI, Carolina; PRETTO, Nelson. orgs. Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas. Salvador: EDUFBA; São Paulo: Casa da Cultura Digital, 2012.

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