Ogística reversa e sua importância para meio ambiente

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Logística

Documento 1

Nesse contexto o presente trabalho tem objetivo descrever através de uma revisão da literatura a importância da logística reversa para o meio ambiente. Com o avanço da tecnologia, a introdução de novos produtos no mercado, levando maiores condições de consumo e crescimento do descarte dos produtos usados, aumenta o lixo urbano em países subdesenvolvidos economicamente e socialmente (DA COSTA, 2006). Em 1998, o programa brasileiro de reciclagem foi lançado no Brasil, pelo Ministério da Indústria, Comércio e Turismo. O objetivo é examinar a situação da coleta de lixo doméstico no Brasil e propor diretrizes para organizar e promover a coleta seletiva, considerando cidades com mais opções de 50. habitantes com um sistema integrado de coleta de lixo, incluindo a separação na fonte de triagem.

YOUNG (1996), diz que alguns acreditam no futuro da Logística Reversa como sendo destaque na armazenagem e distribuição na primeira década do século XXI. Associando as atividades de reciclagem de produtos e aspectos ambientais que se tornam importantes para as empresas, devido à pressão das partes interessadas, devido as questões envolvendo o meio ambiente (HU, et al. não devendo ser negligenciada, assim, as atividades de logística reversa deverão ser resumidas em cinco funções básicas: a) Planejamento, implementação, controle do fluxo de materiais e do fluxo de informações do ponto de consumo ao ponto de origem; b) a circulação de produtos de consumidor para produtor na cadeia produtiva; c) procurar fazer melhor uso dos recursos; d) recuperação de valores e) Segurança do destino após o uso (SHIBAO, et al.

Agrupando os benefícios a logística reversa é dividida em três níveis diferentes: a) Requisitos ambientais levam a empresa a se preocupar com o destino final dos produtos e embalagens produzidas (HU, et al. b) Eficiência econômica permitindo gerar ganhos financeiros através da economia do uso de recursos (MINAHAN, 1998); c) Ganho de imagem que a empresa pode ter diante de seus acionistas, além de aumentar a reputação e a imagem da marca no mercado (ROGERS, et al. Custos em Logística Reversa Segundo Atkinson et al. p. o sistema permite que o gerenciamento dos custos do início ao fim. O ciclo de vida do produto abrange todo o tempo, desde o início do planejamento e desenvolvimento até o final do suporte ao cliente (HORNGREEN et al.

p. A LOGÍSTICA REVERSA NO BRASIL Em 1998, o programa brasileiro de reciclagem foi lançado no Brasil, pelo Ministério da Indústria, Comércio e Turismo. O objetivo é examinar a situação da coleta de lixo doméstico no Brasil e propor diretrizes para organizar e promover a coleta seletiva, considerando cidades com mais opções de 50. habitantes com um sistema integrado de coleta de lixo, incluindo a separação na fonte de triagem. resíduos sólidos reutilizáveis. O objetivo também é oferecer consultoria e suporte técnico para a instalação de cooperativas de coleta de lixo (DA COSTA, 2006). Já a logística pós-consumo, cuida dos produtos que foram utilizados até o final da sua vida útil, mas podem ser reutilizados mesmo após descarte, pois são produtos que podem ser reciclados ou descartados em lugares apropriados com a ajuda da logística reversa e segundo leite (2009), esses produtos podem ser reaproveitados a partir de: reciclagem, reuso, desmanche ou o próprio descarte.

Descartes irregulares são como uma agressão para o meio ambiente, tornando necessário uma logística reversa de pós-consumo, objetivando o retorno e a restauração dos produtos utilizados, vendo que os ciclos do produtos não termina com o seu descarte, assim, pode-se considerar importante reciclar e reutilizá-los para o bem-estar dos negócios, pois é de responsabilidade da empresa o fim da vida de seus respectivos produtos. MOTTA, 2011). A logística reversa pós-consumo lida com algumas atividades que podem trazer benefícios ambientais, como reciclagem e descarte. Reciclar significa economizar energia, conservar os recursos naturais e trazer de volta o que foi para o lixo, reintroduzindo no ciclo de produção. CONCLUSÃO A logística reversa permite a reciclagem e com isso a sociedade adquire benefícios, tais como: diminuição da poluição, aumento da vida útil dos aterros, geração de emprego através das cooperativas de reciclagem para aquela população menos qualificada para o mercado de trabalho, contribuindo para a limpeza pública e dando uma maior consciência ecológica para sociedade.

Outra vantagem obtida pelo o uso de matérias-primas secundárias, ou seja, matérias-primas de processos de reciclagem de resíduos sólidos, como a entrada na produção de novos bens de consumo é o fato de que essa prática traz uma maior Economia comparada ao uso de matérias-primas primárias. Esse fato ocorre porque na produção o uso da matéria-prima secundária economiza energia, matérias-primas e recursos como a água e redução do custo de controle ambiental e disposição de resíduos. Dito isso pode-se observar o quão importante é a logística reversa para o meio ambiente, pois, com ela tira-se os materiais que antes eram considerados lixos e poluíam ruas, rios, mares, florestas, cidades e demais locais. Esses matérias são destinados aos locais corretos e após um tratamento, reciclagem são relocados a disposição da sociedade, mas mesmo com toda a sua importância a logística reversa ainda se estrutura na sociedade, tendo ainda muito a se explorar e melhorar, sendo ainda um gargalo cientifico.

abividro. org. br/>. Acesso em 10 de maio de 2011. ABRALATAS. br. Acesso em julho 2006. DA COSTA, Luciangela Galletti; VALLE, Rogério. Logística reversa: importância, fatores para a aplicação e contexto brasileiro.  Anais III Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia–SEGeT, Resende, Rio de Janeiro, 2006. Transportation Research Part E, Elsevier, v. p. KOPICKI, R. BERG, M. LEGG, L. R. Logística Reversa: Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo:Pearson, 2009. MANZINI, E. VEZZOLIC. p. MOTTA, Wladmir Henriques. Logística reversa e a reciclagem de embalagens no Brasil. In: VII Congresso Nacional de Excelência em Gestão. p. p.

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