A APLICAÇÃO DA ABORDAGEM COMUNICATIVA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DA LÍNGUA INGLESA EM TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Letras

Documento 1

As posições temáticas dos artigos, para a verificação tiveram em consideração documentos em português, inglês e espanhol, com publicações feitas entre 2001 e 2019. Entre as obras selecionadas, destacou-se o escritor: Araújo (2010). A determinação das proposições de abordagem comunicativa atribui uma definição muito maior sobre a caracterização de cada posição bibliográfica. Enaltecendo de maneira clara e expressiva o panorama abordado, definido assim, uma compreensão mais completa sobre o problema de pesquisa incluso na introdução. Palavras-chave: Abordagem Comunicativa. Keywords: Communicative Approach. Teaching Methodology. English language teaching. INTRODUÇÃO Reflexionar sobre a execução de ensino é indispensável para atingir resultados positivos no processamento de ensino e experiência. Toda execução está fundamentada em qualquer vivência, mesmo que inconscientemente.

O princípio, por sua vez, é mais exclusivo, e indica o norte para o professor de idiomas estrangeiros. Por meio do princípio apurado, o formador de línguas estrangeiras organizará os procedimentos e técnicas que colocarão sua abordagem em prática. Objetivos 1. Objetivo geral O artigo tem por seu objetivo explicar condições gerais sobre abordagem comunicativa e suas caracterizações, bem como tratar de informes bibliográficos tendo como parâmetro a contextualização e sucessão desta a partir de sua aplicação como metodologia de ensino da língua inglesa em turmas do ensino fundamental II. Objetivos específicos Para a concepção e magnitude do objetivo geral, serão abordadas as conseguintes dimensões com absoluto rigor para que este seja realizado propriamente: - Contextualizar o ensino de inglês no ensino fundamental II, assim como sobre as abordagens metodológicas no ensino de línguas; - Apresentar as metodologias tradicionais e tecnológicas para ensino da literatura, com ênfase na leitura como prática do ensino da língua inglesa; - Caracterizar o ensino da língua inglesa no Brasil; - Evidenciar a abordagem comunicativa como metodologia de ensino do inglês; - Definir as dificuldades no ensino e aprendizagem da língua estrangeira.

O progresso do presente texto encontra-se ramificado em sete principais tópicos, listados mutuamente da posterior forma: O ensino de inglês no ensino fundamental II; Sobre as abordagens metodológicas no ensino de línguas; Metodologias tradicional e tecnológica para ensino da literatura; A leitura na prática do ensino da língua inglesa; O ensino da língua inglesa no Brasil; A abordagem comunicativa como metodologia de ensino do inglês; As dificuldades no ensino e aprendizagem da língua estrangeira. Depois, constam também as considerações finais sobre o conteúdo produzido e a listagem de referências bibliográficas que foram usadas para a pesquisa. DESENVOLVIMENTO 2. O ensino de inglês no ensino fundamental II Estudar inglês é, nos dias de hoje, um panorama global.

Essa é a principal linguagem estudada em vários países desenvolvidos e em progresso, como é o caso do Brasil e tantos outros que precisam da linguagem em suas relações comerciais, para fins turísticos e científicos. O cidadão nasce com a capacitação de experiência, porém há a urgência da comunicação e de convívio para a construção do entendimento. Dessa maneira, entende-se que o homem nasce com a predisposição e aprende interagindo com o próprio meio, por meio do conjunto social e da cultura. Sudbrack (2013) discorre que os fundamentos de Vygotsky sublinham o papel do comunitário e do conjunto social na instrução de uma estrutura para o progresso da criança e de uma crença de que grande parte da experiência é providenciada pelas interações sociais, tanto no plano interpessoal como no plano sociocultural.

Os processos e o progresso cognitivo são resultados de interações sociais e culturais, que todos os processos psicológicos são, a princípio, sociais e apenas mais tarde tornam-se individuais. A experiência é um processamento exterior, na equivalência que a criança se desenvolve ela aprende. Teve início na Rússia, no final do século XVIII, anteriormente ao advento da Linguística Aplicada e foi produzido para escolas secundárias, onde o propósito final era por meio da pesquisa gramatical a fim de traduzir textos com o auxílio de um dicionário (RICHARDS e RODGERS, 2014). O Método de Gramática e Tradução (MGT) utiliza pouco a língua estrangeira propriamente dita, uma vez que trabalha com a linguagem nativa na maior parte do tempo, os tópicos gramaticais são trabalhados, dedutivamente, com longas e elaboradas explicações e sua execução ocorre, especialmente, por meio da tradução de frases entre a língua alvo e a primeira língua; além disso, o meio baseia-se nos textos que se almeja traduzir e a experiência se efetua a partir de palavras isoladas ou listas bilíngues (RICHARDS e RODGERS, 2014).

De acordo com Abdullah (2013), geralmente não há qualquer execução de fala, e pouca atenção é conhecida à pronúncia ou quaisquer aspectos comunicativos da linguagem. A agilidade exercida é a leitura e somente no entrecho da tradução. Dessa maneira, não há lugar para o indivíduo reproduzir a agilidade de comunicação. São alunos com pouco tempo e assiduidade para seguir a instrução do formador. Nesse novo âmbito midiático, o professor precisa se reinventar, de modo a ser mais benéfico no processamento de ensino-aprendizagem, fazendo o que a internet não pode realizar que é consertar dúvidas, permitir feedbacks personalizados, solucionar dificuldades de percepção, de maneira individualizada, de acordo com as necessidades de cada principiante. Surge para isto o conceito de metodologia tecnológica de ensino, no qual o principiante é precisado da opinião passiva e receptora, para praticar ativamente no processamento de aprendizado.

Nesse modelo educativo, acontece o investimento da estrutura tradicional da aula presencial expositiva por meio do emprego de tecnologias da informação e comunicação. Em uma exposição tradicional, o professor desenvolve o conteúdo na instituição de ensino, para que em seguida, em casa, o estudante realize as funções práticas sobre o conteúdo produzido na escola (MARQUÉS, 2016). Em virtude disso, os Parâmetros Curriculares Nacionais determinam que as instituições de ensino ofereçam ao menos uma linguagem estrangeira moderna aos alunos matriculados. Por sua natureza de sistema alegórica, como qualquer dialeto, elas funcionam como meios para se ter acesso ao entendimento e, então, às distintas formas de julgar, de fazer, de sentir, de comportar-se e de se conceber a existência, o que propicia a pessoa uma formação mais abrangente e ao mesmo tempo mais sólida.

Dessa maneira, se traz o conceito da linguagem de acordo com Marchushi (2008), onde este determina que é um conjunto de costumes sociais e cognitivos historicamente situados. Dessa forma, a linguagem consiste num conjunto exclusivo de normativas e palavras, usados sob regras e leis de conciliação que, na verdade, é o que permite que a doutrina seja inclusa de forma descomplicada. Um sistema de execução, em que os indivíduos agem e expressam suas intenções de maneira aberta, e dessa forma, bem flexível. E não evidencia intuito isoladamente, modulam e são moduladas por interpretações da existência. Dessa maneira, exercitar uma segunda linguagem pode ser uma forma de usufruir um pensamento sobre a conformação da existência, e a semelhança das interpretações da existência feita por outras culturas, que expressam suas diferenciações similarmente por meio das palavras.

A questão da sobreposição da linguagem pelos que estão na alçada das relações de poder apresenta um efeito de circunstâncias, que se desloca nessa coerência para tornar-se uma comunidade, a qual será representada pelos dominadores e ao mesmo tempo que foram dominadas em outras terras, como aponta Brandim e Silva (2008). A comunicação é um coeficiente símbolo para compreender o outro, uma vez que como assentado anteriormente, o meios que se dispõe em uma linguagem é o indireto. Como afirmado por Bakhtin (2006), compreender a enunciação de outro significa orientar-se em correlação a ele, obter o seu lugar apropriado no entrecho coincidente. A gramática portando atinge um papel normativo e é aprendida a partir de ensino de texto, tradução e instrução formal, porém de uma maneira bastante mecânica.

O formador explica as regras e os alunos as aplicam a partir de ensinos de gramática tradicionais, no qual se deve dirimir os equívocos. Mais autores similarmente destacam os caminhos seguidos no ensino de língua inglesa e das abordagens que a postulavam a partir do início do século XX. Jalil e Procailo (2009) enfatizam a urgência de o formador saber estas técnicas, se verificar nelas e avaliar o que pode modificar preservar ou apurar, adaptando-os ao entrecho em que está inserido. A leitura na prática do ensino da língua inglesa Explicar a linguagem inglesa no Brasil é saber que se está favorecendo a excelência racional aos alunos; se está propagando a valia dessa linguagem, bem como a beleza e a concerto presente nas artes e na bibliografia portuguesa.

Por meio desse senso, o escritor apresenta a sua perspectiva mediante uma prospectiva linguística, na qual a oralidade é pensada por meio da percepção do dialeto, língua e fala. Dessa forma, ela toma uma maneira mais abrangente, indo além de sua inclusão de fala, permitindo relacioná-la com os apontamentos prosódicos da linguagem, que participam da percepção da fala, e com a ideia de língua enquanto produto comunitário (GONÇALVES, 2010). Ao acreditar que essas duas relações são essenciais para se trabalhar a abordagem de ensino assertivo, pensa-se que a oralidade leva em consideração essa manifestação. Nas aulas de língua inglesa, se vê a oralidade enquanto toda a utilização do inglês usado pelo formador ou principiante (DEITOS, 2013).

Dessa maneira, é necessário refletir sobre a abordagem usada pelo formador no que se refere a oralidade nas aulas de língua estrangeira, levando em consideração como se faz a utilização e produz situações oportunas para que os alunos possam atuar mutuamente por meio dela. O alarde está no explicar, onde o principiante é diretamente mais ativo no seu processamento de experiência (ALMEIDA FILHO, 2015). Um certo indivíduo pode compreender e saber sobre as regras gramaticais e empregá-las nas formas escritas e ao mesmo tempo não conseguir preservar uma longa conversa na linguagem. Enquanto há alunos com a discussão oral bem desenvolvida mesmo nos graus básicos de cognição (SOARS, 2015). Anos em seguida ao Método Áudio-Lingual, no início dos anos 80, no Brasil, surge as pesquisas voltadas para a abordagem comunicativa, doravante a esta, conhecendo que a linguagem era um mecanismo de comunicação, ou seja, a língua é aprendida por meio de sua utilização, na comunicação, sem a ingerência e o controle do formador (ABRAHÃO, 2015).

Porém esta abordagem priorizava a percepção do falante, ou seja, o principiante/falante teria como papel necessário supervisionar e compreender nos vários contextos promovidos pela linguagem alvo. A pesquisa de Lima (2011) reúne perspectivas de vários autores que refletem sobre as dificuldades do ensino de inglês no âmbito educacional. Dentre os diversos autores que investigaram a questão do fragor das escolas em correlação ao ensino de língua estrangeira, destaca- se a consumação em compreender as causas desse na rede escolar, apontando algumas das causas para essa realidade, as quais o escritor ironicamente chama de “bodes expiatórios”: Apresenta-se assim dois olhares sobre o fragor do ensino de língua inglesa na escola: o primeiro, buscando achar a origem do erro; o segundo, olhando para frente, tentando atribuir possíveis explicações.

Aulas de Inglês e a questão do lúdico Salesi et al. acredita que nem sempre o professor que sai das universidades seja capaz de articular uma aula dinâmica com os alunos no ensino de inglês. Isso promove o senso de que o professor deve buscar novas qualificações que o façam mais dinâmico em suas aulas, sobretudo promovendo um ensino coerente com os interesses dos alunos. Para isso, o trabalho com leituras de jornais podem trazer pontos efetivos para um trabalho de leitura em sala de aula. Certo dizer, que nem muitas vezes os alunos assumem autonomia para a compreensão de todo o texto, mas é preciso que o professor intermedie todo o processo. Um caminho defendido por Cavalcante (2001) para um ensino mais atrativo de uma nova língua, é o seu contato direto com a atividades lúdicas.

Os jogos, as músicas e brincadeiras, despertam no aluno o gosto em vencer desafios. Aliar um assunto de inglês, por exemplo, poderá ser amplamente mais entendido pelo aluno que numa atividade mais mecânica. Isso pode corroborar em manter os alunos com maior facilidade na aprendizagem em ajuda que possuem maiores dificuldades de abstrair o conteúdo. O trabalho em grupo ainda pode ser positivo na proposição de ações colaboração, participação e proposições das tarefas e desafios apontados. O professor poderá observar a evolução da equipe e perceber onde estão as dificuldades para novas intervenções didáticas e metodológicas. Os jogos ou games são o carro chefe de muitas crianças e adolescentes para se distraírem. Os jogos são hoje muito utilizados como fonte de lazer fora do âmbito escolar, mas podem trazer ao aluno, quando tomado cuidados com sua classificação e uso, um importante componente para a aprendizagem.

apud Zardini (2009) cita parte do diagnóstico de uma entrevista com professores de língua inglesa sobre os jogos: A partir de entrevistas e questionários, ela observou que dentre os professores pesquisados, ferramentas como e-mail, chat-rooms, sitesde vídeos ou músicas não eram consideradas como ambientes de aprendizagem. E apesar de esses professores utilizarem computadores com frequência e manifestarem uma atitude positiva em relação a esse uso, eles entendiam esse recurso apenas como uma forma de recreação, e desvinculado da aprendizagem lúdica. Rodrigues, 2015, p. apud Zardini, 2009) Na verdade fica muito explícito que existem dois entendimentos sobre o que dizem Rodrigues (2015) apud Zardini (2009) dos professores sobre os jogos. O primeiro é de que os professores ainda não entenderam que os jogos são importantes na construção das atividades de língua inglesa, a segunda é o próprio despreparo dos professores em usar esses canais tecnológicos para construir um conteúdo mais efetivo e dinâmico com os seus alunos.

M. R. de. Games: Os jogos como apoio ao Ensino do Inglês para Alunos com Deficiência intelectual na Sala de Recursos. Secretaria de Estado de Educação do Paraná. MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: BEZERRA, M. A. G. Avaliação Inglesa em Sala de Aula: uma construção coletiva. Edufrn. Natal. Rio Grande do Norte. – São Paulo : Universidade Estadual Paulista : Núcleo de Educação a Distância, [2013]208 p. il. figs. gráfs. tabs.

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