O ENSINO DA FILOSOFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I

Tipo de documento:Projeto de Pesquisa

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Objetivos Específicos 9 4 REFERENCIAL TEÓRICO 10 5 METODOLOIA 12 6 CRONOGRAMA 12 REFERÊNCIAS 13 1 INTRODUÇÃO Pedimos legitimamente ao pensamento que dissipe as brumas e as trevas, que ponha ordem e clareza no real, que revele as leis que o governam. A palavra complexidade só pode exprimir nosso incômodo, nossa confusão, nossa incapacidade para definir de modo simples, para nomear de modo claro, para ordenar nossas ideias (Edgar Morin, Trad. Eliane Lisboa, 2005, p. A filosofia faz com que o homem questiona se a si mesmo, levando-o a conjecturas outrora não pensadas, ou pensadas por outros, e o conduz por longas horas de reflexões, debates e deduções. Uma vez abraçado pelo gosto de filosofar, não o perde jamais. Fato que esses são alguns dos muitos estímulos que a filosofia proporciona.

Nesse caminho o homem se torna um exímio orador, qual filosofo não o foi? Seu raciocínio e percepção de mundo são ampliados. O que direciona a mais perguntas, não pode, as crianças, indagar se a si mesmas e aos outros? Não teria ela capacidade de conjecturar proposições? De solver uma dúvida, ou somente buscar por ela? Qual seria a melhor idade para abraçar tal prática? E, enfim, o que isso desenvolveria nos futuros homens do amanhã? Nas últimas décadas tem se cogitado o ensino da filosofia nas series iniciais, mas de forma tímida e lenta. O que já ocorre no Ensino Médio, entretanto, com suas precariedades. Sendo a criança um campo fértil da construção de inúmeros pensamentos e perguntas.

O fim da educação, então, não era dar a informação sem base que, aliada a um verbalismo superficial e brilhante, constituía o ideal dos sofistas. Era ministrar saber ao indivíduo, pelo desenvolvimento do seu poder de pensamento. Todo indivíduo tem em si a capacidade de conhecer e apreciar tais verdades como as de fidelidade, honestidade, verdade, honra, amizade, sabedoria, virtude ou pode adquirir essa capacidade (PILLET, 1990. P. apud, Vivian da Silva Lobato, Educação na Grécia. Tal fato tem aumentado a evasão escolar no Brasil (Site de Notícias G1, 2017). Assim, o professor tem a necessidade de explorar meios de alcançar os desejos dos alunos, tendo em vista a doutrina de Aristóteles, segundo PILLEITI, 1990. O que nos animais é apenas capacidade imitativa, no homem se converte numa arte.

O home se educa na medida em que copia a forma de vida dos adultos. Ele se educa porque atualiza as suas energias. Pois qual é a ferramenta necessária para desenvolve-la que não o cérebro. Eis a beleza nessa arte, ela é aberta a todos. Aquele que tiver disposição em pôr se a pensar, a questionar, será envolvido por ela e por todos os benefícios intrínseco a mesma, juntamente como a ferramenta do lúdico, poder-se-á desenvolver um novo ensinar a fim de conquista-las as indagações, perguntas e questionamentos que é próprio delas. Assim, aguçar lhes a curiosidade e fomentar o conhecimento. Fazendo da Filosofia uma porta para um mundo de ideias, propiciando p desenvolver o hábito de ler e imaginar. Tomando como foco os anos dos ensinos iniciais, pois são deles que advém qualquer possibilidade de transformação do futuro.

Uma vez atingido os, o quadro a cima descrito desaparecerá. Por isso, foca se as sementes para que se tenha bons frutos. Assim, será analisado formas que consiga captar a atenção desses, e fomentar dentro deles o desejo e a importância dos estudos. O desejo e o desbravar um caminho onde eles reencontrem na Escola o lugar divertido, prazeroso e enriquecedor, quanto a aquisição de conhecimento, onde possam e queiram estar. ◦ Observando a utilização dessas duas ferramentas, o Lúdico e a Filosofia, como possíveis agentes transformadores. Conduzindo a criança ao caminho seguro de um cidadão pensante, criativo, crítico, questionador, respeitador, enfim, um cidadão pronto para a vida, para a sociedade. ESPECÍFICOS • Analisar as metodologias de ensino utilizadas nos dias atuais, trazer um levantamento histórico sobre seu desenvolvimento.

• Investigar as falhas corrente do programa educacional e das instituições que as promovem. • Analisar os ânimos dos alunos frente ao sistema educacional e os sentimentos que nutrem quanto a instituição. jan. jun. pp. isso 1984-5987 203 pensar com rigor e fundamentação. Do ponto de vista didático o livro revela como, pois, é do ‘como’ que a didática trata, se constrói em conjunto o conhecimento próprio, ao mesmo tempo que se ganha consciência da dimensão interior da pessoa que se é. Daí resulta que o melhor percurso crítico a ser tomado é o estudo a partir dos vários caminhos e a cautela a fim de evitar análises definitivas e excludentes. Da mesma forma, é necessário, para também cooperar com o sucesso do trabalho, observar os pensamentos de Ângela Cristina Munhoz Maluz, em seu livro Brincar, prazer e aprendizado.

Onde mostra a forma com que a criança precisa passar pela faze do aprendizado de uma forma com que a cative e desenvolva interesse pelo brincar aprendendo. Em similar pensamentos, o Doutro Simão Miranda, ajudará no desenvolvimento da pesquisa. Doutor em Educação e Psicologia, com vídeos, palestras e artigos que conduzem a mesma linha de raciocínio. Rio de Janeiro. vol. p. jul-dez 2015. Disponível em: <http://www. php?option=com_content&view=article&id=157:fpclorieri&catid=35:sobre-a-fundacao&Itemid=299> Acesso em: setembro de 2017. MURANAKA, F. N. Filosofia e seu espaço no Ensino Fundamental. Disponível em: <http://www. Disponível em: <http://32reuniao. anped. org. br/arquivos/trabalhos/GT07-5897--Int. pdf> Acesso em: setembro de 2017. uesb. br/index. php/aprender/article/viewFile/3808 /pdf_135> Acesso em: setembro de 2017. SANTOS, M.

T. br/index. php/childhood/article/viewFile/20744/1508> Acesso em: setembro de 2017. LOES, João. Revista ISTOÉ. O maior problema da educação do Brasil. p. MORIN Edgar. Trad. LISBOA, Eliane. Introdução ao pensamento complexo. “Sócrates o pai da filosofia”. Disponível em: http://epigrafeshistoricas. blogspot. com. br/2013/01/socrates-o-pai-da-filosofia. A falência do ensino brasileiro não é de seus professores. SÃO PAULO, 2016. Disponível em: http://www1. folha. uol.

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