SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ARMAZÉNS
Tipo de documento:Artigo cientifíco
Área de estudo:Logística
pelo Curso de. da Universidade. Orientador(a): Prof(a). Esp. Ms. INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta uma pesquisa sobre a breve história e conceito de gerenciamento de armazéns. Com o advento da globalização, a competitividade no mundo dos negócios e da tecnologia, o aumento da quantidade dos veículos de comunicação, como por exemplo, o surgimento da TV a cabo, a “invasão” dos PC’s nas residências e, principalmente, a Internet. Este último revolucionou os hábitos de milhares de pessoas que passaram a utilizá-lo, ora como fonte de pesquisa, ora como comodidade para efetuar compras, entretenimento, etc. Este trabalho dará ênfase à Identificação por radiofrequência (Radio Frequency Identification – RFID) ou comumente chamada de etiquetas inteligentes e que está causando grandes evoluções tecnológicas no setor de logística.
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ARMAZÉNS. Gestão da mudança A gestão da mudança também é um ponto crucial para se obter sucesso na utilização da nova ferramenta. Treinar e persuadir as pessoas, mostrando-lhes que a mudança trará praticidade aos processos e, consequentemente, um melhor desempenho da organização como um todo é fundamental. Cultura da organização As grandes empresas entendem que a necessidade de inovação e automatização constante de seus processos são essenciais, por isso são consideradas referência. Porém, temos ainda um grande número de empresas que não pensam desta forma. Entendem que podem dar seus “jeitinhos”. Porto, 2005). Conforme Mota (2006), RFID é uma tecnologia que utiliza ondas de radiofrequência para transmitir os dados. Conforme Ramos & Nascimento (2007), RFID trata-se um método de identificação automática através de sinais de rádio, onde é possível recuperar e armazenar dados remotamente através de dispositivos chamados de “tags RFID”.
RFID é uma sigla de quatro letras em inglês que significa radio frequency identification, em português, identificação por radiofrequência, é utilizada para identificação de objetos, animais e pessoas, para através dessa identificação facilitar o rastreamento, transmissão de dados e identificação automática. Sistema RFID Segundo Mota (2006), apesar de alguns autores afirmarem que se pode ter um sistema RFID apenas com identificador e leitor, todos consideram o banco de dados importante para um sistema completo do ponto de vista prático. No mesmo ano, Charles Walton, um empreendedor da Califórnia, recebeu a patente para um sistema passivo, o qual era usado para destravar uma porta sem a ajuda de chaves. O governo americano também estava trabalhando no desenvolvimento de sistemas de RFID, fazendo um sistema de rastreamento de material radioativo para o departamento de energia e outro de rastreamento de gado, para o departamento de agricultura, na década de 1970.
Ramos & Nascimento, 2007). Conforme Santini (2006), na época os identificadores usados eram de baixa frequência (LF – Low Frequency), 125 kHz, até que as empresas que comercializavam estes sistemas mudaram para os sistemas de alta frequência (HF - High Frequency), de 13. MHz, considerado irregular. Ramos & Nascimento, 2007). APLICABILIDADE: O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM WMS. O sucesso da implementação de um WMS e a sua integração com os demais sistemas já implementados em uma empresa normalmente estão relacionados com os objetivos esperados pela alta administração. Em geral, estes objetivos são: • Redução no nível de estoque; • Melhoria no nível de serviço junto ao cliente em virtude do real conhecimento do que existe disponível em estoque; • Melhor utilização do espaço físico. Para que esses objetivos sejam atingidos, existem dois fatores críticos de sucesso.
Torna-se então imprescindível realizar o levantamento de todos os dados necessários à realização da configuração do sistema. Esta etapa pode ser considerada a mais importante e seus principais dados e definições são: 1. A planta baixa dos almoxarifados com suas reais dimensões; 2. Os locais existentes, as áreas e/ou regiões de armazenagem, retirada e reabastecimento; 3. As dimensões dos locais para definição das capacidades; 4. Além da identificação, esta fase também é responsável pela realização destas interfaces. • Parametrização dos Módulos ou Sistemas Envolvidos Os módulos do ERP ou outros sistemas de informação que de alguma forma fazem interface com o WMS podem necessitar de algum tipo de parametrização para que sejam atendidas todas as integrações e funcionalidades.
Esta etapa consiste em realizar todas as parametrizações e interfaces necessárias para que tudo funcione. • Realização de testes integrados para a modelagem dos sistemas parametrizados. Uma vez efetuadas as parametrizações, o grupo responsável pelo projeto deve iniciar a fase dos testes integrados, onde devem ser identificados os “gargalos” do processo e possíveis “BUGs” do sistema. Após o processo de implementação, temos a etapa que consiste no treinamento, no monitoramento da transição e na implementação em si. Nesta etapa é que ocorre grande parte dos erros de implementação. Ao se implantar um WMS ou um ERP, a atual rotina e cultura sofrerão alterações e a incapacidade das pessoas de aceitar mudanças pode acabar sendo fatal para o sucesso. Na Nestlé, um dos principais problemas encontrados pela equipe de implementação do ERP foi exatamente à falta de conscientização de seus funcionários de que um ERP mudaria radicalmente a forma de trabalho.
Isto também foi responsável pela enorme resistência dos funcionários em lidar com o novo sistema. E isso se estende por todas as etapas, tal como remanejamento entre estoques (quando há a necessidade de transferir os produtos de uma unidade para outra), picking, saída para transporte, verificação de prazos de validade, entre outros. Há também redução de tempo para a disponibilidade de informações. Como o sistema é automatizado, sempre que é necessária, qualquer pessoa com acesso a ele pode verificar as informações do estoque em tempo real. Quando os registros são feitos de forma manual, há ainda a necessidade de contabilizar os dados antes do envio para os demais setores. Melhoria da gestão de espaços do estoque O sistema WMS mostra quando há um espaço disponível no estoque que pode ser ocupado por outros itens.
Porém, há diversos desafios envolvidos nesse setor. Referente às desvantagens, pode-se sintetizar em: a. Difícil de programar b. Alto investimento inicial em software e hardware c. Resistência dos operadores (choque cultural) d. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com as pesquisas feitas para esse trabalho, pode-se concluir por sistema WMS que é um sistema de gestão de armazéns, que operacionaliza de forma otimizada todas as atividades e seu fluxo de informação dentro do processo de armazenagem. Além disso, essas atividades incluem recebimento, inspeção, endereçamento, estocagem, separação, embalagem, carregamento, expedição, emissão de documentos, inventário, administração de contendedores entre outras, que, agindo de forma integrada, atendem as necessidades logísticas, evitando falhas e maximizando os recursos da empresa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARROS, Monica.
WMS NO GERENCIAMENTO DE DEPÓSITOS, ARMAZÉNS E CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO. Disponível em: http://www. Descubra 6 benefícios fantásticos do sistema WMS. Disponível em: https://www. prestex. com. br/blog/descubra-6-beneficios-fantasticos-do-sistema-wms-2/ Acesso em: 23 de novembro. Redes RFID. Cuiabá – MT, 2007. – Centro federal de educação tecnológica de Mato Grosso, Departamento de Pós-graduação, Cuiabá, 2007. SANTINI, A. G. html. SPINELI, Augusto. Sistema WMS: O que é e como utilizar no gerenciamento. Disponível em: http://www. desafiosdalogistica.
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