Perspectiva sociológica da saúde, doença e envelhecimento Baseado em Anthony Giddens

Tipo de documento:Projeto de Pesquisa

Área de estudo:Sociologia

Documento 1

Porém, observa-se a importância de olhar o sujeito com um ser subjetivo, com suas vivências e singularidades. Como o próprio texto coloca ​“Embora esta abordagem à saúde e à doença tenha sido extremamente influente, é de certa forma insuficiente para os sociólogos, pois ignora o papel importante que as influências sociais e ambientais têm nos padrões de saúde e doença. Os avanços globais registados na saúde pública nos últimos cem anos não podem dissimular o facto de que a saúde e a doença não se distribuem da mesma forma entre a população. ” Outras questões também deveriam ser levadas em conta, como o clima, a poluição, a qualidade da água, a moradia, os padrões de trabalho e desemprego, e os níveis globais de privação que variam de país para país.

Logo, conclui-se que a saúde e doença vai muito além do que aquela sensação momentânea, ou não, do ser e do imediatismo do médico. E principalmente, essa relação de superioridade do médico e de único ativo no processo de melhora daquele paciente é o aspecto fundamental que leva algumas pessoas a procurarem essa ajuda alternativa e de ação sobre o seu tratamento. Como vimos, a doença possui não somente dimensões pessoais, ela também está relacionada com dimensões públicas. Podemos envolver diversos grupos sociais dentro da nossa doença. Duas formas de entender a experiência de ‘estar doente’ têm sido estudadas no âmbito sociológico. A escola funcionalista e a escola dos interacionistas simbólicos, os funcionalistas pensa sobre as formas de comportamento que os indivíduos adotam quando estão doentes: o indivíduo doente não é capaz de assumir todas as suas responsabilidades quotidianas, o doente não é responsável por estar doente, o doente deve se esforçar a recuperar sua saúde.

Vamos chamar atenção a esse ponto de “como a sociedade enxerga o idoso hoje”, é como se fosse um “preconceito”, como a homofobia ou o racismo, os idosos são vistos como inválidos, decadentes, ultrapassados, e não têm seu devido valor para a sociedade imediatista, tecnológica. Como o próprio texto aborda “​Numa sociedade que valoriza a juventude, a vitalidade e a aparência física, os idosos tendem a tornar-se invisíveis”​. Outro processo social, que podemos chamar atenção, é que a maior parte da população idosa ser constituída por mulheres. Os homens que sempre se envolveram com o labor, que deixaram de lado as preocupações médicas, e que são os que mais se envolvem em brigas e acidentes por muitas vezes acabam tendo mais predisposição a ficarem doentes, morrerem cedo, isso acaba afetando na população idosa, que é majoritariamente composta por mulheres.

Apesar de tudo, os idosos se tornaram a maior parcela da população, logo, são detentores de decisões que envolve toda a sociedade pois defendem os interesses em comum.

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