O que é macro economia? Apontar os fatores que influenciam na macroeconomia
Tipo de documento:Referencial teórico
Área de estudo:Economia
Até o desenvolvimento de seus estudos, acreditava-se na chamada Lei de Say, onde as ofertas criavam suas próprias demandas, no mercado. Ele demonstrou que o mercado está sujeito a falhas, e pode colapsar se não tiver um correto tratamento por uma instituição que o controle, na medida do necessário e que sem essa instituição, a formação de desemprego, inflações e descontrole de preços é potencialmente constante. Mais remotamente as primeiras ideias podem ser creditadas a muitos autores, entre eles K. Marx com o seu livro “O capital” (1867), complexo, prolixo, mas de grande importância na história da humanidade, principalmente econômica, constatamos a contribuição do controvertido e discutido pensador para a macroeconomia. Outro autor de grande importância é A. Analisa as tendências econômicas gerais de modo a tirar conclusões sobre questões relacionadas ao crescimento econômico, à estabilidade ou à instabilidade desse crescimento, à inflação e às causas do desemprego, entre outras”.
Segundo Lima (p. os economistas neoclásisicos reagiram de duas formas ao pensamento revolucionário de Keynes: no primeiro momento o cooptaram, foi a síntese neoclássica. Depois, porém os agora denominados “novos clássicos, tentaram criticar Keynes diretamente por intermédio do monetarismo e das expectativas racionais. Diferenças de visão entre economistas resultam de teorias e conclusões teóricas distintas divergem sobre temas atuais como globalização econômica, desemprego, blocos regionais, inflação e planos de estabilização de preços (Amado; Rollo, p. A teoria de Keynes era de que a depressão e o alto desemprego resultavam de gastos privados insuficientes e que, para resolver esses problemas, o governo precisaria aumentar seus gastos. Keynes se concentrou, em primeiro lugar, no curto prazo, pois era o seu desejo curar o problema imediato, independente das consequências de longo prazo dessa cura.
“A longo prazo”, disse Keynes, “estaremos mortos”. Keynes acreditava que, depois que seu método de curta tivesse recuperado a economia, trazendo-a ao ritmo normal, os problemas de longo prazo, como a inflação e o lento crescimento econômico, iriam voltar a ocorrer. Ele também suspeitava de que seu método de cura para a depressão, os gastos públicos crescentes, poderia deflagrar a inflação e baixar a taxa de crescimento de longo prazo de produção. O PIB real não é uma medida perfeita da produção total porque não inclui tudo que é produzido, ele exclui o que produzimos para nós mesmos em casa (refeições, lavanderia, pintura da casa, jardinagem etc. Também exclui a produção que as pessoas não declaram para fugir ao pagamento de impostos ou por ser ilegal, a economia informal.
No entanto, apesar desses defeitos, o PIB real é a melhor medida de que dispõe do total da produção. A composição do PIB O primeiro componente do PIB é o consumo (C), que são os bens e serviços adquiridos pelos consumidores, que variam de alimentos, a passagens aéreas, férias, um carro novo e assim por diante. O segundo componente é o investimento (I), às vezes chamado de investimento fixo, para distingui-lo do investimento em estoques. Segundo, devemos somar as exportações (X), ou seja, a compra de bens e serviços norte-americanos por estrangeiros. A diferença entre as exportações e importações (X –IM) é chamada de exportações líquidas, ou balança comercial. Se as exportações excedem as importações, diz-se que o país tem um superávit comercial.
Se as importações excedem as exportações, o país tem um déficit comercial. Em 2001, as exportações responderam por onze por cento (11%) do PIB norte americano. Entretanto, esse modelo de mercado de trabalho baseia-se na forte premissa de que, quando o mercado de trabalho está em equilíbrio, todos os trabalhadores que estão dispostos a trabalhar ao salário em vigor conseguem encontrar emprego. É claro que, nem todos que gostariam de trabalhar têm emprego; sempre existe algum desemprego. A existência de desemprego implica que, a qualquer momento, nem todos os recurso de mão-de-obra da sociedade estão ativamente envolvidos na produção de bens e serviços. A fim de visualizar a situação do desemprego sob uma perspectiva clara, utilizamos uma medida chamada taxa de desemprego, que é o número de pessoas desempregadas expresso como um percentual do universo de pessoas que têm trabalho ou que estão à procura de um.
A taxa de desemprego não é uma medida perfeita da subutilização da força de trabalho por dois motivos: primeiro ela exclui as pessoas que estão tão desalentadas que já desistiram de fazer qualquer esforço para encontrar trabalho; o segundo contabiliza gente desempregada, e não horas de trabalho não-empregadas. Alguns indicadores úteis do mercado de trabalho são a taxa de desemprego, a taxa de participação e o coeficiente de emprego. A taxa de desemprego é a fração da força de trabalho desempregada. Em maio de 2006, a taxa de desemprego era de 4,6% (7 milhões de desempregados dividido por 151 milhões na força de trabalho). A fração da população adulta na fora de trabalho é a taxa de participação. Dos 228,4 milhões de adultos nos Estados Unidos em maio de 2006, 151 milhões estavam na força de trabalho, logo a taxa de participação era de 66,1% (porque 151/228,4=0,661=66,1%).
Deflator de PIB Aumentos do PIB nominal podem resultar tanto de um aumento no PIB real quanto de um aumento nos preços. Posto de outra forma, se o PIB nominal aumenta mais rapidamente que o PIB real, a diferença resulta de um aumento nos preços. Isso nos leva à definição do deflator do PIB, que, no ano t, é definido como a razão entre o PIB nominal e o PIB real no ano t, P1: Uma vantagem da definição do nível de preços em termos do deflator do PIB está no fato de ela implicar uma relação simples entre PIB nominal, PIB real e deflator do PIB. Para verificar isso, mude a equação anterior para obter: O PIB nominal é igual ao deflator do PIB multiplicado pelo PIB real.
Índice de Preços ao Consumidor O IPC representa o custo de uma cesta de bens e serviços consumida por uma economia doméstica representativa. Por exemplo, se a taxa de câmbio real/dólar sobe de 1,20 real/um dólar para 1,50 real/um dólar, isto significa que o real perdeu valor diante do dólar. Quando isso ocorre, dizemos que o real se depreciou ou se enfraqueceu diante do dólar, por outro lada uma queda na taxa de câmbio real/dólar significa que é preciso dar mais unidades de moeda estrangeira (dólar) por unidade de moeda nacional (real). Assim, quando a taxa de câmbio real/dólar passa de 1,20 real/um dólar para 1 real/um dólar, dizemos que o real se apreciou ou se fortaleceu.
Um dos fatores que determinam a apreciação ou depreciação de determinada moeda em relação a outra é o crescimento não sincronizado que os preços experimentam nos diferentes países. A introdução dos preços na taxa de câmbio permite induzir também o conceito de taxa de câmbio real, que é a relação à qual os bens e serviços de um país podem ser trocados pelos de outro. Função demanda por moeda Informamos os efeitos do nível de preços, da renda real e da taxas de juros sobre a demanda por moeda como. A equação (7. sustenta que a demanda nominal por moeda, Md, é proporcional ao nível de preços, P, dobrar (e a renda e as taxas de juros não mudarem), a demanda nominal por moeda, Md, também dobrará, refletindo o fato de que é necessário duas vezes mais moeda pra realizar as mesmas transações comerciais.
Poderíamos ter incluído a taxa de juros nominal sobre a moeda, Im, na Equação (7. porque um aumento na taxa de juros sobre a moeda torna as pessoas mais dispostas a guardá-la e, desse modo, aumenta a sua demanda. Disponível em: <http://direitosbrasil. com/o-que-e-macroeconomia/>. Acesso em: 21 mar. AMADO, Adriana Moreira; ROLLO, Maria de Lourdes Rollemberg. Noções da Macroeconomia: razões teóricas para divergências entre os economistas. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2017. ABEL, Andrew B. BERNANKE, Ben S. CROUSHORE, Dean.
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