INCLUSÃO DIGITAL NAS ESCOLAS
Tipo de documento:Plano de negócio
Área de estudo:Pedagogia
Objetivos específicos. PROBLEMATIZAÇÃO. REFERENCIAL TEÓRICO. DESIGUALDADE DIGITAL. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO. Nesse sentido, é preciso considerar que a cultura mudou, e a escola como espaço de formação humana que objetiva a preparação para a vida social e mundo do trabalho, precisa acompanhar essas mudanças. FERRETE e SANTOS, 2020, p. Conforme Caiçara (2007) o início e o crescimento das tecnologias causam alterações importantes em diversas áreas organizacionais e até mesmo no dia a dia das pessoas. Toda a globalização atuante no mundo é baseada nas tecnologias digitais. Segundo Moran (2007) o ambiente educacional que é apresentado na escola busca inserir a tecnologia existente, mas de forma lenta. Com isso, o investimento em tecnologia para o ensino e a aprendizagem dos alunos deve ser prioridade? 2.
REFERENCIAL TEÓRICO 2. DESIGUALDADE DIGITAL A desigualdade em solo brasileiro está presente em praticamente todos os setores da sociedade, não é diferente na inclusão da população às tecnologias digitais. A ligação entre a exclusão digital e a pobreza de boa parcela da população é evidente, Lemos apud (ALONSO, 2010) diz: A grande questão reside em como lidar com a exclusão digital existente no país, como o Brasil, que conta com altos índices de pobreza e analfabetismo. É certo que a pobreza e o analfabetismo se constituem como problemas que precisam ser sanados com urgência. Onde a falta de internet e ferramentas como computadores e smartphones fez com que os alunos ficassem sem acesso a aulas, causando desequilíbrio educacional. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO As Tecnologias da Informação e Comunicação assumem papel fundamental em nossas vidas.
Ligando-as à educação, forma-se uma ferramenta valiosa para o desenvolvimento dos alunos. O papel dos professores é fundamental na apresentação e divulgação das ideias, na construção de relações no trabalho e no desenvolvimento de ambientes efetivos de aprendizagem. Contudo, com o surgimento das tecnologias, o papel do professor tornou-se de certa forma diminuído, tendo em vista que os meios de comunicação audiovisuais eram fontes transmissoras de informação. Mesmo com projetos de políticas públicas que busquem a inclusão digital muitos outros devem surgir nos próximos anos, tendo em vista o crescimento exponencial das tecnologias e a desigualdade social que só aumenta na população brasileira. COMPUTADOR E SMARTPHONE COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM O computador entrou em nossas vidas e assumiu um papel que não perderá mais, o de facilitador de diversas ações necessárias no nosso dia a dia.
N educação não é diferente, a ferramenta em pouco tempo tornou-se indispensável, sendo preciso utilizá-la de maneira adequada. Muitas organizações confiam que o computador e suas ferramentas similares chegaram para ficar no ambiente escolar, precisando de medidas para viabilizar sua utilização e inserção. Nascimento (2007) traz medidas que organizações financeiras e científicas importantes tomaram para que a informática fosse mais presente na educação: A busca de alternativas capazes de viabilizar uma proposta nacional de uso de computadores na educação, que tivesse como princípio fundamental o respeito à cultura, aos valores e aos interesses da comunidade brasileira, motivou a constituição de uma equipe intersetorial, que contou com a participação de representantes da SEI, do Ministério da Educação (MEC), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), como responsáveis pelo planejamento das primeiras ações nas áreas.
Com o passar do tempo surge os smartphones, menores e com grande poder de comunicação. Mesmo sendo inicialmente para a interação humana, a educação também é grande beneficiada com essas tecnologias, cada vez mais presentes. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A INCLUSÃO DIGITAL As políticas públicas que visam a inclusão digital são, geralmente, advindas de políticas relacionadas a políticas educacionais. Uma delas que podemos citar é o ProInfo (Programa Nacional de Informática na Educação), o qual é originado pelo Ministério da Educação n° 522 de 1997, buscando divulgar a utilização de tecnologias como um recurso importante de ensino. Conforme Alencar e Silva (2015) o ProInfo possui três aspectos fundamentais: formar docentes no uso de TIC’s; ofertar oficinas que busquem desenvolver a utilização de Tecnologias da Informação e Comunicação no ambiente escolar; dar suporte aos laboratórios que estão relacionados ao ProInfo.
QUADRO 1 - Cronograma Etapas do Projeto Período 1. Planejamento 01/08/2021 a 16/09/2021 2. Execução 17/09/2021 a 27/10/2021 3. Avaliação 28/10/2021 a 11/11/2021 Fonte: o autor (2021). RECURSOS Como recursos que serão usados na realização do presente trabalho, podemos destacar a fundamentação teórica, baseada em artigos, livros e textos de autores sobre temas similares ao abordado no estudo proposto. E. F. M. Jornalista José Leal Ramos no Cariri Paraibano. In: II CONEDU, 2015. capes. gov. br/>. Acesso em: 23 out. BRASIL. CAIÇARA JUNIOR, Cícero. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex, 2007. CGPID – Comitê Gestor do Programa de Inclusão Digital. Documento Base do Programa Nacional de Banda Larga – Brasil Conectado. FERRETE, A. A. S. S. SANTOS, W. Revista da ABEM, n. p. MORAN, José Manuel. A Educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá.
Campinas, SP: Papirus, 2007. org/licenses/by-nc-nd/3. igo/>. Acesso em 11 de out. VALENTE, José Armando. Diferentes Usos do Computador na Educação.
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