O PROCESSO DE INCLUSÃO NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO- RESUMO- O presente trabalho discute a importância da educação especial em um ambiente educacional inclusivo e examina o tópico da educação especial e inclusiva a fim de melhor compreender a educação inclusiva e seus princípios à luz dos novos paradigmas e da legislação recente. De acordo com a LDB, educação especial refere-se a uma forma de educação fornecida no sistema de educação regular para estudantes com deficiências diversas, distúrbios de desenvolvimento, e inteligência ou inteligência excepcional. Os professores devem ser adequadamente treinados a fim de atender às demandas de cada aluno em sala de aula, desde materiais até espaço para as aulas. Antes da proposta atual, entendemos que a educação inclusiva é um sistema educacional híbrido, que combina educação regular com educação especial baseada nos artigos e leis existentes.

INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo elucidar a importância da educação especial na perspectiva da educação inclusiva no contexto educacional e problematizar o tema educação especial e inclusiva diante dos parâmetros curriculares existentes. A fim de elucidar o conceito de educação inclusiva e compreender os princípios da inclusão diante dos novos paradigmas e da legislação vigente o estudo foi realizado por meio de revisão bibliográfica de outros artigos publicados e buscou aprofundar uma visão reflexiva da educação especial na ótica da educação inclusiva dentro da comunidade escolar. Para a coleta de dados além de artigos científicos também foram utilizados trabalhos acadêmicos de pós-graduação lato censo e stricto sensu, escritos de acordo com a atualidade, realizados entre o período de 2015 a 2022.

Para a busca foram examinados textos em língua portuguesa e inglesa, que mencionava “educação especial e inclusiva no contexto escolar”, assim foram filtradas as referências e a base de dados dos autores serviram de guia para seleção de novos artigos relevantes para o estudo. Os descritores utilizados foram: educação especial, educação inclusiva, inclusão escolar, educar na diversidade. Deste modo, Sartoretto, 2008, destaca que a educação especial irá utilizar ferramentas didáticas especificas para contribuir com o aprendizado, respeitando as dificuldades apresentadas pelo aluno, sejam físicas ou cognitivas. Seguindo esta lógica apresentada pela autora, quando se remete à educação especial, o espaço escolar torna-se um lugar de estímulo e de busca pelo desenvolvimento humano. De acordo com Lima, 2021, na atualidade, a inclusão educacional necessita ser discutida na busca de melhorias, no que se refere a materiais, espaço e de suma importância a formação dos professores, a fim de garantir que o processo de ensino e aprendizagem esteja correlato com a necessidade de cada educando.

Ainda citando Lima, 2021, o papel integrador da criança com a sociedade não está na educação especial e sim nas mãos das instituições de ensino regulares, as especializadas em uma determinada deficiência ou as voltadas aos transtornos globais de desenvolvimento e com superdotação. Percebemos diante do proposto até aqui que ao conceituarmos a educação inclusiva entendemos através dos artigos e leis que ela pode ser definida como um sistema educacional híbrido, ou seja, ela pretende unir a educação regular com a educação especial. A inclusão escolar deve ser decorrente de uma prática acolhedora, tendo como visão uma escola única e que transformem o aprendizado de maneira universal. Parâmetros curriculares e educação especial e inclusiva A compreensão de currículo como território político comprometido com a heterogeneidade e as diferenças culturais que compõem a realidade da escola, tal como versam as teorias educacionais críticas, empreende uma visão renovada e ampliada de currículo, em ligação estreita com o conhecimento.

Assim segundo Silva, 2004, Conceber o currículo como prática de significação, imerso em relações sociais e de poder é tomá-lo como ato político de tradução de interesses de determinados grupos e não de outros, é concebê-lo como espaço disputado, contestado, conflitivo, que envolve relações hierárquicas e assimétricas particulares. Por isso, entende-se que todos os aspectos das políticas, textos e práticas curriculares podem favorecer ou dificultar a chamada atenção à diversidade. O que o autor quer dizer é que o currículo vem sendo amplamente apontado como uma das principias barreiras ao mesmo tempo como um dos mais importantes facilitadores à educação inclusiva. Seguindo esta tendência, as ações pedagógicas que buscam flexibilizar o currículo para oferecer respostas educativas às necessidades especiais dos alunos, no contexto escolar, são denominadas adaptações curriculares, conforme pode-se constatar na definição a seguir: podemos definir as adaptações curriculares como modificações que são necessárias realizar em diversos elementos do currículo básico para adequar as diferentes situações, grupos e pessoas para as quais se aplica.

As adaptações curriculares são intrínsecas ao novo conceito de currículo. De fato, um currículo inclusivo deve contar com adaptações para atender à diversidade das salas de aula, dos alunos (LANDÍVAR, 1999, p. Por conseguinte, com o advento do documento sobre as Adaptações Curriculares, as ações pedagógicas devem contribuir inserida na atuação do professor e assim promover o processo inclusivo dos alunos com necessidades educacionais especiais, na busca de adaptar os conteúdos as suas potencialidades, ou melhor: Considerar a diversidade que se verifica entre os educandos nas instituições escolares requer medidas de flexibilização e dinamização do currículo para atender, efetivamente, às necessidades educacionais especiais dos que apresentam deficiência(s), altas habilidades (superdotação), condutas típicas de síndromes ou condições outras que venham a diferenciar a demanda de determinados alunos com relação aos demais colegas.

Essas condições exigem a atenção da comunidade escolar para viabilizar a todos os alunos, indiscriminadamente, o acesso à aprendizagem, ao conhecimento e ao conjunto de experiências curriculares disponibilizadas ao ambiente educacional, a despeito de necessidades diferenciadas que possam apresentar. As inúmeras discussões dentro do contexto educacional a cerca das políticas públicas para a Educação Inclusiva, como resultado temos a transversalidade dentro do contexto da Educação Especial na perspectiva da BNCC, como era também abordado nos PCN’s. A respeito da flexibilização curricular Mercado e Fumes, 2017, compreende que as modificações são necessárias na realização em diversos elementos do currículo básico para adequar as diferentes situações, grupos e pessoas. Dentro desse contexto, os PCNs possuem um caderno específico para as adaptações do currículo e suas estratégias para a educação de alunos com especialidades educacionais especiais, passando a orientar a prática docente e o ambiente escolar.

Segundo Franco, 2016 as adaptações Curriculares Estratégias para a Educação Especial, documentos dos PCN’s, por serem específicos, proporciona ao professor um engajamento maior quando há a necessidade de adaptar as aulas, dentro de um planejamento elaborado com o objetivo de garantir a aprendizagem efetiva dos alunos, de acordo com cada necessidade. Diante disso, é necessário lembrar que este documento busca focalizar o currículo como ferramenta básica da escolarização, de modo que possa orientar e organizar a ação e o processo pedagógico de cada professor. Como políticas educacionais entendem a inclusão escolar como um conceito funcional adequado a todas as hipóteses de políticas públicas compensatórias. Pode-se reafirmar que o discurso sobre inclusão escolar é assegurado pelos direitos citados na Constituição e em todos os outros documentos relatam o Acesso à Educação Básica para estudantes com necessidades educativas especiais.

Entretanto, são necessários estudos que possam favorecer a prática pedagógica, a avaliação e o currículo, para que estes deixem de ser mecanismos de exclusividade. Os PCNs e a BNCC podem trazer contribuições positivas aos educadores, proporcionando possibilidades didaticamente diferentes de adaptação do currículo escolar e do currículo. No entanto, vale ressaltar que é necessário investir na qualificação dos professores pois muitas vezes enfrentam dificuldades de adaptação às exigências da inclusão escolar na sala de aula, tais como a natureza multifuncional do professor de Educação Especial, como resultado, a responsabilidade dos professores aumenta. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial: Brasília - DF, 2005. Disponível em: <http://portal. mec. gov. br/seesp/arquivos/pdf/politica.

Acesso em 09 de jul. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação: Brasília, 2018. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www. gov. br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146. htm>. Acesso em 09 de jul. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. planalto. gov. br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626. htm> Acesso em 09 de jul. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em: <http://portal. mec. gov. br/observatoriodaeducacao/192secretarias112877938/seespesducacaoespecial2091755988/12625-catalogo-de-publicacoes>. Acesso em 09 de jul. – Campina Grande: Editora Amplla, 2021. p. Disponível: <https://educapes. capes. gov. Revista Retratos da tfscola, Brasília, v. n. p. jul. dez. KUPFER, Maria Cristina; PETRI, Renata. Por que ensinar a quem não aprende? Estilos da Clínica: Revista sobre a Infância com Problemas, v.

n. LANDÍVAR, J. Adaptaciones curriculares. pdf > Acesso em: Acesso em 16 de jul. de 2022. LIMA, Hélis Cristina Alves de. BNCC x PCN: inclusão escolar no contexto de educação especial. IV Congresso Internacional de Educação Inclusiva. Brasil Escola. Disponível:<https://meuartigo. brasilescola. uol. com. Acesso em 16 jul 2022. MERCADO, Elisangela Leal de Oliveira; FUMES, Neiza Lourdes Frederico. Base Nacional Comum Curricular e a Educação Especial no contexto da Inclusão Escolar. Anais: 10ª Encontro Internacional de Formação de professores e 11º Fórum permanente internacional de inovação educacional. v. R. N. M; MARQUES, J. L. P. SARTORETTO, Maria Lúcia. Inclusão Escolar: um direito de alunos com e sem deficiência. Portal Só Pedagogia, 2008. Disponível em: <http://www. pedagogia.

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