Educação Especial

Tipo de documento:Trabalho Acadêmico

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Para o desenvolvimento do artigo a metodologia utilizada foi por meio de pesquisas bibliográficas, e o objetivo principal é fazer com que a inclusão relacionada aos deficientes e os demais alunos possam acabar com as desigualdades existentes em nossa sociedade, e garantir o direito ao ensino com qualidade. PALAVRAS-CHAVE: Inclusão. Ensino regular. Professores. Comunicação alternativa. Através da educação inclusiva a Educação Especial conseguiu um maior desenvolvimento. Porém, o ensino às pessoas com deficiências requer de um ambiente adaptado com materiais, equipamentos, tecnologia e também professores especializados capazes de atender as necessidades de cada um. Desta forma, surge a necessidade de adaptar também o sistema de ensino regular, e transformar para atender pedagogicamente todos de forma inclusiva. A maior parte das crianças que possuem necessidades especiais se encontram fora do sistema tradicional de ensino, onde grande parte delas estão inseridas em escolas específicas para criança deficientes.

Desta forma, não existe uma maneira única de trabalhar o aprendizado, pois cada um apresenta um comportamento diferente, e que precisa ser analisado conforme a sua subjetividade e limitações. No Egito Antigo era diferente, de acordo com evidências arqueológicas, algumas pessoas com deficiência integrava as classes sociais hierarquizada, pessoas com nanismo não tinha qualquer impedimento físico para ocupar posições importantes na sociedade comenta. GUGEL, 2007). Ao longo dos séculos XVI e XVII, em diferentes países europeus, foram sendo construídos locais de atendimento específico para pessoas com deficiência, fora dos tradicionais abrigos ou asilos para pobres e velhos. A despeito das malformações físicas ou limitações sensoriais, essas pessoas, de maneira rara e ainda tímida, começaram a ser valorizadas enquanto seres humanos.

GARCIA, 2011). Segundo Anache,(2011, p. O professor que tem esse aluno em sua sala não pode se deter emplanejamentos padrões. Pelo contrário, as necessidades específicas do aluno especial também criam a necessidade de novas e diferentes formas de apresentar o conteúdo escolar; ação que proporciona maior compreensão por parte d esse aluno e dos demais. O professor tem, em sua realidade de sala de aula, alunos com necessidades específicas, sobre as quais pode não ter tido oportunidade de estudar ou de pesquisar. No entanto espera-se muito da escola com seu compromisso social de educar a todos os alunos sem exceção, inclusive alunos com deficiência cujos princípios e diretrizes foram introduzidos com veemência, a partir da Declaração de Salamanca (1994).

Vale ressaltar que na escola, é dever de todos que dela fazem parte, cuidar, auxiliar e ter responsabilidades com todos os alunos que possuem necessidades especiais, e não somente o professor como muitos ainda pensam. De fato, a escola é uma forma de auxiliar na aprendizagem e inclusão de diversas maneiras, seja através de materiais didáticos adaptados que facilita no entendimento; por meio de cursos disponibilizados para estes educadores com o objetivo de dar acesso a novas práticas de ensino. Segundo Tessaro (2005), relata que os obstáculos maiores em relação a deficiência, não é somente a questão da deficiência, mas sim as oportunidades que são concedidas. Ela acredita também que, a vida destas pessoas está diretamente relacionada com as limitações ou incapacidades, assim que as suas aptidões e também as potencialidades não são consideradas.

De acordo com Mantoan (1997), as deficiências dos indivíduos precisam ser vistas como formas a que a escola precisa atender, onde é preciso que seja incluído novos recursos de ensino e aprendizagem, realizados através de mudanças de atitudes dos professores como também da própria instituição. A família também possui uma grande responsabilidade em ajudar na aprendizagem, assim como a escola que deve disponibilizar serviços de apoio pedagógico especializado de forma diversificada para que seja possível alcançar os diferentes ritmos de aprendizagem, ou outras formas de incentivar e auxiliar os aprendizes, sempre em concordância com a família e visando garantir educação de qualidade para todos. É fundamental que ocorra uma diminuição da quantidade de alunos por classe, melhoria da formação profissional, aprendizado cooperativo, uma maior valorização do magistério, plano individual de ensino, formas de ensino voltadas às habilidades de cada um e não em suas deficiências.

Desta forma, será possível conseguir adquirir o sistema inclusivo. Os professores responsáveis por ensinar aos alunos com necessidades especiais buscam melhorar as velhas práticas e aplicar novas formas pedagógicas, respeitando as limitações e dificuldades de cada um, em busca de alcançar a interação e o aprendizado de qualidade para os deficientes. Assim, as escolas devem enfatizar sempre no ato educativo, segundo Oliveira (2012, p. Trata-se de um professor especializado nesse tipo de atendimento, mas que não se confunde com o especialista no sentido usual do termo, porque ele é, antes de tudo, um professor, cujo entendimento da Educação Especial na perspectiva inclusiva, permite que ele integre sua especificidade ao ensino comum, sem desfigurá-la. Esse professor pesquisa estuda cada um dos alunos que lhe é encaminhado e decide, organiza, cria, desenvolve recursos para além do que já existe de suportes de todo tipo, que possam suprir as necessidades de cada um (MANTOAN 2010, p.

O AEE foi criado para dar assistência aos professores que nas salas de aula trabalham com alunos que possuem alguma deficiência, superdotação, ou até transtornos globais do desenvolvimento. Segundo, Fávero et al (2007, p. “O Atendimento Educacional Especializado funciona em moldes similares a outros cursos que complementam os conhecimentos [. Com o uso dos recursos instrumental podem ser utilizados fotos, comunicador, figuras, gravador de voz, também teclado de digitação, entre outras formas. Já os recursos que não utilizam o auxílio instrumental usam o seu próprio corpo para se expressar e realizar a comunicação, assim como sinalizações e gestos. A introdução da CAA deve acontecer sempre que houver um distanciamento entre a capacidade compreensiva e expressiva de um sujeito ou quando a possibilidade de se fazer entender é menor do que a de seus pares (pessoas da mesma idade), diminuindo assim as oportunidades de interação e relacionamento deste indivíduo.

BERSCH & SCHIRMER, 2007, p. Desta forma, a comunicação alternativa é tão importante como a linguagem oral e auxilia bastante as pessoas com deficiência. Educação Especial. Campo Grande, MS – 2011 BERSCH, Rita; SCHIRMER, Carolina R. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. In: BLANCO, Rosa, et al. Ensaios Pedagógicos: Construindo Escolas Inclusivas. de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Inclusão: Revista da Educação Especial, Brasília, Secretaria de Educação Especial, v. n. In:______. Atendimento Educacional Especializado. – São Paulo: MEC/SEESP, 2007. FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga. PANTOJA, Luísa de Marillac P. As pessoas com deficiência na história do mundo. Disponível em: <http://www. bengalalegal. com/pcd-mundial>. Acesso em: 23 de março de 2023. Disponível em: <http://www.

bengalalegal. com/movimento-historia-pcd>. Acesso em: 23 de março de 2023. MANTOAN, Maria Tereza Egler. Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Sete Letras, 2012. OLIVEIRA, Ivanilde Apoluceno. Política de educação inclusiva nas escolas: trajetória de conflitos. In: JESUS, Denise Meyrelles. Inclusão Escolar: concepções de professores e alunos da educação regular e especial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. VALLE, T. G. M.

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