Caracterização e Diagnóstico da Rinossinusite Uma Revisão de Literatura

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Farmácia

Documento 1

ª MsC. NOME. GURUPI – TO JUNHO, 2022. NOME NOME CLASSIFICAÇÃO E DIAGNÓSTICO DA RINUSSINUSITE: UMA REVISÃO DE LITERATURA Esta monografia foi aprovada em. de. MODO DE TRANSMISSÃO 18 6. PATOGENIA 18 6. DIAGNÓSTICO 19 6. TRATAMENTO 20 6. Rinossinusite viral 20 6. BENEFÍCIOS 27 8 DESFECHO PRIMÁRIO 27 9 DESFECHO SECUNDÁRIO 27 10 CRONOGRAMA 28 11 ORÇAMENTO 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 30 RESUMO NOME1; NOME1; NOME2. Acadêmica do Curso de Farmácia, Universidade de Gurupi-UnirG 2Professora do Curso de Farmácia, Universidade de Gurupi-UnirG Introdução: A Rinossinusite é considerada um dos maiores problemas de saúde pública no mundo, mostrando as causas e sintomas, inclusive a importância do tratamento, prevenção, controle e diagnóstico. Objetivo: O objetivo deste trabalho é classificar a rinossinusite e conhecer os diagnósticos relacionados à doença. Materiais e Métodos: Na busca inicial serão pesquisados 20 trabalhos nas bases de dados, após serem analisados sobre a classificação e diagnóstico da rinossinusite incluindo-se os critérios de inclusão da classificação e diagnostico e exclusão são outros tipos de patologias serão incluídos efetivamente para revisão 9 estudos.

A pesquisa é o conjunto de procedimentos sistemáticos, baseado no raciocínio lógico, que tem por objetivo encontrar soluções para problemas propostos, mediante a utilização de métodos científica, quanto aos objetivos, à pesquisa divide-se em exploratória, descritiva e explicativa. A RS é uma das doenças mais diagnosticadas no mundo e acredita-se que afete mais de 12% da população1. A infecção respiratória superior viral é o precursor mais comum da rinossinusite bacteriana, seguida pela obstrução sinusal do edema da mucosa das alergias inalantes e por fatores anatômicos, a poluição do ar, mais comumente a fumaça do tabaco, pode ser um cofator importante, as causas menos frequentes incluem pólipos nasais (por exemplo, a "tríade aspirina" da sensibilidade à aspirina, asma e pólipos nasais), edema de cornetos com hormônios associados à gravidez, efeitos colaterais dos medicamentos (por exemplo, rinite medicamentosa por abuso de vasoconstritores tópicos ou cocaína, edema da mucosa do uso de anti-hipertensivos orais, agentes antiosteoporose ou sprays de reposição hormonal) e disfunção mucociliar associada à fibrose cística e deficiências imunológicas2.

A rinossinusite está associada a um impacto negativo significativo na qualidade de vida e a altos custos de assistência médica devido a consultas médicas, prescrições e medicamentos de venda livre, cirurgias de sinusite e dias perdidos no trabalho e na escola. A grande maioria dos pacientes com RS procura médicos de cuidados primários, outros especialistas, incluindo alergistas e otorrinolaringologistas, também atendem pacientes com rinossinusite, especialmente aqueles de difícil tratamento. Pode ser dividida em quatro subtipos: agudo, recorrente agudo, subagudo e crônico, com base na história do paciente e em um exame físico limitado, na maioria dos casos, a terapia é iniciada com base nessa classificação3. PROBLEMA A rinossinusite aguda tem início relativamente rápido, normalmente dura quatro semanas ou menos e os sintomas desaparecem totalmente.

 A maioria dos casos é de origem viral10.  A resolução dos sintomas geralmente ocorre dentro de cinco a sete dias, e a maioria dos pacientes se recupera sem intervenção médica. É mais provável que a subcategoria de rinossinusite bacteriana aguda evolua para doença crônica ou se espalhe para fora dos seios nasais para a área orbital ou para as meninges.  Quais as classificações e diagnósticos existem para rinossinusite? 3 HIPÓTESES A rinossinusite crônica (RSC) é uma síndrome clínica ampla, caracterizada por inflamação mucosa prolongada do nariz e seios paranasais, e normalmente é dividida em dois subtipos com base na presença ou ausência de pólipos nasais. A importância dessa variabilidade é desconhecida do ponto de vista de evidência científica, sendo necessários mais estudos para a detecção das mesmas12.

OBJETIVOS 5. OBJETIVO GERAL Classificar a Rinossinusite e conhecer os diagnósticos relacionados à doença. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Caracterizar e classificar a Rinossinusite; • Elucidar as manifestações clínicas da doença; • Conhecer os modos de transmissão; • Relacionar a patogenia da rinosinusite; • Verificar os diagnósticos existentes; • Entender o tratamento da doença; • Explanar a prevalência no Brasil e no Mundo. REFERENCIAL TEÓRICO 6.   A rinossinusite bacteriana aguda é sugerida por sintomas, incluindo drenagem purulenta que piora após cinco dias ou persiste além de 10 dias e / ou sintomas desproporcionais aos tipicamente associados ao processo respiratório superior viral.  A rinossinusite aguda recorrente é definida como quatro ou mais episódios de doença aguda dentro de um período de 12 meses, com resolução dos sintomas entre cada episódio (cada episódio com duração de pelo menos sete dias).

 A rinossinusite subaguda é basicamente um continuum de baixo grau de infecção aguda, com mais de quatro semanas de duração, mas menos de 12 semanas.  A rinossinusite crônica é diferenciada por sintomas que persistem por 12 semanas ou mais9. A infecção respiratória superior viral é o precursor mais comum da rinossinusite bacteriana, seguida pela obstrução sinusal do edema da mucosa das alergias inalantes e por fatores anatômicos.  A disseminação do vírus para outra pessoa não garante que ela tenha uma infecção sinusal.  Na maioria dos casos, eles podem desenvolver apenas um resfriado.  O resfriado pode se transformar em uma infecção sinusal, mas isso nem sempre acontece, pode espalhar o vírus responsável pela infecção sinusal para outra pessoa pelo ar quando espirrar ou tossir.

 Cobrir o nariz e a boca quando tossir ou espirrar pode ajudar a reduzir o risco de propagação da infecção5. Pode-se espalhar o vírus tocando em outra pessoa ou objeto, como uma maçaneta, se espirrar ou tossir diretamente em suas mãos.  Imagens tiradas com TC ou RM podem mostrar detalhes dos seios nasais e da área nasal.  Eles podem identificar uma inflamação profunda ou obstrução física difícil de detectar usando um endoscópio; • Olhando para os seus seios.  Um tubo fino e flexível com uma luz de fibra óptica inserida no nariz permite que o médico veja a parte interna dos seios; • Um teste de alergia.  Se o seu médico suspeitar que as alergias possam estar desencadeando sua sinusite crônica, ele poderá recomendar um teste cutâneo de alergia.

 Um teste cutâneo é seguro e rápido e pode ajudar a detectar qual alérgeno é responsável por seus surtos nasais; • Amostras da secreção nasal e sinusal (culturas).  No entanto, os médicos podem tratar os sintomas (por exemplo, prescrever analgésicos para dor e antipiréticos para febre). Descongestionantes tópicos ou sistêmicos podem proporcionar alívio adicional, embora seus efeitos sejam limitados à cavidade nasal.  Os descongestionantes tópicos são mais eficazes que os descongestionantes orais, mas os médicos geralmente interrompem a terapia após três dias devido ao risco de rebote da congestão nasal após a descontinuação da terapia8. Os esteróides sistêmicos não demonstraram ser eficazes em pacientes com rinossinusite viral, e poucas evidências apóiam o uso de esteróides nasais tópicos.

 Embora anti-histamínicos tenham sido utilizados, nenhum estudo avaliou seu efeito na rinossinusite viral10.  Embora a gravidade da doença seja a principal consideração ao decidir a observação, outros fatores incluem a preferência do paciente, idade, estado geral de saúde, estado cardiopulmonar e comorbidades. Terapia antibiótica.  Se o tratamento com antibióticos for iniciado, a amoxicilina deve ser a terapia de primeira linha devido à sua segurança, eficácia, baixo custo e estreito espectro microbiológico.  Inibidores de folato (por exemplo, trimetoprim / sulfametoxazol [Bactrim / Septra]) e antibióticos macrólidos são alternativas para pacientes alérgicos à penicilina9. O uso de antibióticos nas quatro a seis semanas anteriores aumenta o risco de presença de uma bactéria resistente a antibióticos. A rinossinusite pode ser classificada com base na duração.

 O termo "rinossinusite" é preferível a "sinusite" porque a inflamação das cavidades sinusais é quase sempre acompanhada por inflamação das cavidades nasais.  O RS é uma das doenças mais diagnosticadas no mundo e acredita-se que afete mais de 12% da população brasileira5. A sinusite tem uma incidência autorreferida de 135 por 1. da população por ano e foi o principal motivo de quase 12 milhões de consultas médicas em 1995, a sinusite afeta significativamente as medidas de qualidade de vida com decréscimos na percepção geral de saúde, vitalidade e funcionamento social comparáveis ​​aos observados em pacientes com angina ou doença pulmonar obstrutiva crônica. MATERIAIS E MÉTODOS 7. LOCAL A pesquisa é o conjunto de procedimentos sistemáticos, baseado no raciocínio lógico, que tem por objetivo encontrar soluções para problemas propostos, mediante a utilização de métodos científicos, quanto aos objetivos, à pesquisa divide-se em exploratória, descritiva e explicativa.

Analisando os objetivos da pesquisa serão utilizadas as pesquisas exploratórias e descritivas. A técnica para a coleta de dados utilizado neste projeto será: pesquisa bibliográfica, devido à eficácia e precisão das informações, pesquisa doutrinária, porém também serão usadas pesquisas em artigos acadêmicos, notícias relacionadas ao tema, site de internet, dando segurança aos dados encontrados possibilitando a análise mais precisa, buscando conhecer e analisar as contribuições científicas sobre determinado assunto. TAMANHO DA AMOSTRA Na busca inicial serão analisados 40 trabalhos nas bases de dados, após as diversas análises sobre a classificação e diagnóstico da rinussinusite incluindo-se os critérios de inclusão da classificação e diagnóstico e exclusão são outros tipos de patologias serão incluídos efetivamente para revisão 9 estudos como mostrado no fluxograma abaixo.

  9 DESFECHO SECUNDÁRIO Esta revisão é oportuna e relevante porque a rinossinusite é um processo de doença heterogêneo em suas manifestações clínicas e patológicas.  Portanto, não foi identificado um fator causal que represente totalmente todas as rinossinusites.  O objetivo desta revisão é fornecer uma atualização sucinta da classificação, e diagnósticos da rinossinusite, dado o novo movimento em direção a diretrizes baseadas em evidências. CRONOGRAMA Quadro 2: Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso. ORÇAMENTO Quadro 3: Orçamento do trabalho. Uma grande dificuldade para esta discussão é a total falta de instruções comparativas bem planejadas que proporcionem um desempenho mais padronizado entre os farmacêuticos. Mais fundamental inclusive é a falta de concepção clara dos aspectos etiológicos da rinossinusite crônica e a grande variabilidade e gravidade da doença entre os pacientes.

A cirurgia endoscópica funcional foi muito aceita nos anos 80 e examinada em diversas instruções clínicas. No transcorrer desses séculos, grandes questões foram geradas em relação ao método cirúrgico mais conveniente para a abordagem dos seios paranasais; alguns autores mais conservadores, outrem, mais radicais. Mudanças do sistema cirúrgico proposta por Messerklinger aconteceram e permanecem aparecendo em todo o mundo. A definição de rinossinusite para uso em estudos epidemiológicos e para prática clínica tem como base a sintomatologia sem exame otorrinolaringológico e/ou radiológico. A etiopatogenia e a fisiopatologia da rinossinusite estão associadas a diferentes fatores, que podem ser locais ou sistêmicos. O conhecimento destes aspectos é fundamental para o tratamento adequado e o controle da doença.

Qualquer aspecto que consiga obstrução dos óstios sinusais (dificultando a drenagem e a oxigenação), disfunção do transporte mucociliar e deficiência imunológica do paciente, resultando em expansão de patógenos, poderá ser predisponente para instalação de uma rinossinusite. A rinossinusite aguda viral, ou resfriado comum, apresenta normalmente duração dos sintomas menor que 10 dias. A rinite alérgica é indicada como um aspecto predisponente na rinossinusite por determinar edema da mucosa nasal, sobretudo ao redor dos óstios de drenagem, o que provocaria hipoventilação sinusal e retenção de secreções, favorecendo a colonização da mucosa nasossinusal por vírus e bactérias. Exposição em níveis crescentes de umidade, mas não de fungos, foi associada à rinossinusite aguda. Variações sazonais também são relatadas na literatura, com crescimento da incidência de rinossinusite aguda, entretanto os meses de inverno.

Exposição à poluição do ar a irritantes utilizados na produção de produtos farmacêuticos e em fotocopiadoras e fumaça de incêndios lorestais foi associada ao crescimento na prevalência de sintomas de rinossinusite aguda. Dentre os elementos avaliados identifica-se que a cirurgia tem como objetivo a promoção da reabilitação na doença mucosa sinusal por processo da melhoria na ventilação nasossinusal e pelo restabelecimento do clearancemucociliar, visando-se a preservação ao máximo da mucosa e a retirada somente do necessário para o restabelecimento das atividades fisiológicas do nariz e dos seios paranasais. Contudo, mesmo com esse desenvolvimento tecnológico, ainda existem elevados riscos de potenciais complicações através a abordagem cirúrgica do nariz e dos seios paranasais. CONCLUSÃO As doenças nasossinusais crônicas são uma das principais causas de morbidade, acarretando incômodo ao paciente, tais como: cefaleia, obstrução nasal e rinorréia, dentre demais sintomas.

Por conseguinte, as rinossinusites ocupam posição de destaque entre as causas mais frequentes de pacientes. Com o exame de rinoscopia é possível visualizar diretamente a cavidade nasal, podendo verificar se há lesão, e diagnosticar corretamente, alem de coletar o material para uma conclusão diagnóstica. Portanto, independentemente do processo ou do tipo de material que seja utilizado, a exemplo de microscópio, endoscópio ou a olho nu, é de elevado valor o conhecimento clínico em relação à análise cirúrgica, e a realização de um treinamento e capacitação antes do momento cirúrgico. Nº1. MARÇO 2012 5. BASÍLIO, F. M. A. SANTOS, M. C. J. MOCELLIN, M. Eficácia da Cirurgia Endoscópica Nasal no Tratamento da Rinussinusite Crônica. São Paulo nov.

dez. CAMPOS, H. S. Gripe ou resfriado? Sinusite ou rinite? JBM  JANEIRO/FEVEREIRO, 2014  VOL. ABSCESSO CEREBRAL SECUNDÁRIO À RINOSSINUSITE BACTERIANA: UM RELATO DE CASO. Saber Digital, v. n. p. DIRETRIZES BRASILEIRA DE RINOSSINUSITE. RINOSSINUSITE AGUDA. ACTA MEDICA - LIGAS ACADÊMICAS | ISSN: 0103-5037 | Vol. n. ESTEVÃO, D. B; MEIRELLES, R. Arch. Otorhinolaryngol. São Paulo, v. n. p. IBIAPINA, et al. Rinite alérgica: aspectos epidemiológicos, diagnósticos e terapêuticos. Jornal Brasileiro de Pneumologia. Número Atual: 2018 - Volume 34 - Número 4 (/abril) 15. KANG; S. rhinologyjournal. com/Documents/Supplements/supplement_29. pdf Acesso em: 01 de junho de 2022. SAKANO, et al. Rinossinusites: evidências e experiências. REVISTA PORTUGUESA DE OTORRINOLARINGOLOGIA E CIRURGIA CÉRVICO-FACIAL. VOL 51. Nº1. MARÇO 2013. SILVA; L. maio 2014. SILVA; A. E. C; et al. ABORDAGEM ATUAL NO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DA RINOSSINUSITE.

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