ATIVIDADES LÚDICAS NO APRENDIZADO DE CRIANÇAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica embasada em diversos autores que versam sobre o assunto a fim de construir um referencial teórico que apresenta a ludicidade. Para conhecer e estudar a inclusão será usada a abordagem qualitativa de pesquisa. A análise de dados será feita através de maneira qualitativa. O lúdico significa que brincando a criança não apenas se diverte, mas interpreta o mundo em que vive, recria e adquire conhecimentos por meio de atos concretos que somente o lúdico pode proporcionar. Palavras-chave: Educação Infantil. Teaching practice. INTRODUÇÃO As crianças aprendem de diversas maneiras com base em diferentes recursos, pois as brincadeiras ocorrem na posição que é apresentada como satisfatória e se tornando uma das principais formas de desenvolver os estudantes da educação infantil como uma das motivações intrínsecas ou essencial para mediar às situações de desenvolvimento infantil.

O lúdico constitui-se numa aprendizagem significativa para a criança, independentemente do local em que acontece. Brincando a criança não apenas se diverte, mas interpreta o mundo em que vive. Recria e adquire conhecimentos por meio de atos concretos que somente o lúdico pode proporcionar. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica embasada em diversos autores que versam sobre o assunto a fim de construir um referencial teórico que apresenta a ludicidade. Para conhecer e estudar a inclusão será usada à abordagem qualitativa de pesquisa. A análise de dados será feita através de maneira qualitativa. AS ATIVIDADES LÚDICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL A criança socializa-se em meio a outras crianças e adultos em uma rotina diária, onde faz parte normas de convivências, rotinas e horários as quais é submetida desde pequena.

Muitas vezes os adultos, pais, educadores e cuidadores esquecem que o mundo da criança é de imaginação e criatividade, que o brincar faz parte desde o começo da vida da criança, onde ela aprende por imitação e em momentos prazerosos proporcionados pelas atividades lúdicas. Segundo Brougère 1999 apud Almeida (2012, p. “é uma atividade que se distingue das outras no sentido de que não deve ser considerada de modo literal. Nela se faz de conta, onde só tem sentido e valor num espaço e em um espaço delimitado”. Enquanto as crianças brincam, o educador deve realizar intervenções que instiguem o pensamento infantil, que lhes concedam oportunidades de protagonismo, pois é o adulto que organiza e oferta os materiais e os espaços para a criança na escola, para tanto, a diversidade se dá a partir do planejamento do professor, de maneira respeitosa, permitindo que cada um construa sua brincadeira de acordo com suas necessidades.

Carvalho e Ortiz (2012, p. Para Guzmán (2016): Valoriza a utilização dos jogos para o ensino da matemática, sobretudo porque os jogos não apenas divertem, mas, também extraem das atividades, materiais suficientes para gerar conhecimento, interessar e fazer com que os estudantes pensem com certa motivação. GUZMAN, 20166, p. É um recurso que está além do brincar com espontaneidade. Sobrinha e Santos (2016) definem o lúdico assim: [. estratégia de ensino-aprendizagem que promove um maior rendimento escolar, porque cria um ambiente mais atraente e gratificante, estimulado para o desenvolvimento infantil. Fornece um ambiente agradável, motivador e enriquecido de novas possibilidades de aprendizagem de várias habilidades. Dessa maneira deve se apresentar a educação infantil, a fim de se valorizar o aprendizado espontâneo e prazeroso (CUNHA, 2007, p.

A criança brinca e desloca para o exterior seus medos, ansiedades e problemas internos, dominando-os ou não pela ação, através do lúdico. Ela manifesta seus conflitos e, desse modo, pode-se reconstruir o passado assim como, no adulto, se consegue por meio da palavra. Além do mais, a ludicidade proporciona à criança que ela descubra limites, potencialidades e individualidades. “O lúdico não esta nas coisas, nos brinquedos ou nas técnicas, mas nas crianças, ou melhor, dizendo, no homem que as imagina, organiza e constrói”. Não podemos esquecer que a criança tem direito fundamental em brincar, assim a escola pode utilizar desse instrumento para trazer novas oportunidades de aprendizagens a partir do lúdico. Como afirma Prado (2018, p. a atividade lúdica não é algo novo, pelo contrário, existia antes mesmo da existência cultural dos indivíduos (civilização).

A palavra é originária do latim e significa jogo (ludus), e o jogo, a brincadeira, o brinquedo, são instrumentos essenciais. é necessário dar atenção especial ao jogo, pois as crianças têm o prazer de realizar tarefas. E quando isto a acontece vivência o mundo imaginário e assim se afasta da sua vida habitual. O jogo oferece oportunidade de manusear objetos em um ambiente que favoreça seu aprendizado e com isso ela retém o conhecimento. Para Halaban (2006); brincar é fundamental para a criança, pois é deste modo que ela descobre o mundo à sua volta e aprende a interagir com ele.   É certa sua utilização como recurso didático altamente produtivo para a aquisição dos conhecimentos formais. Após ter sido apontado nos capítulos decorrentes às possibilidades para a brincadeira, o brincar, o brinquedo e o jogo, bem como construir a brinquedoteca e o lúdico no espaço escolar, pode-se concluir que o brincar é um direito de todas as crianças, é de grande importância como o trabalhar é para o adulto.

O brincar é fonte de crescimento, saúde e conduz aos relacionamentos grupais. O brincar evolui ao longo do tempo de forma a se adaptar e acompanhar as dinâmicas sociais, sendo fundamental que a aprendizagem seja contextualizada com o meio em que o discente está inserido, promovendo maior interação deste com a construção de seu conhecimento e utilizando seu conhecimento empírico como suporte nas metodologias educacionais. A inclusão do brincar em sala de aula também promove a formação integral do estudante, uma vez que brincar pressupõe escolhas, estimula o raciocínio, a cooperatividade e a memória, sua inserção nas práticas pedagógicas proporciona maior envolvimento dos discentes para com o objeto de estudo, instigando sua curiosidade e consequentemente os tornando mais participativos.

Por conseguinte, o brincar é de grande valia para o educador, sendo facilitadoras na escolha de metodologias que potencialmente desenvolvam competências motoras e cognitivas, bem como favoreçam a socialização dos discentes no meio escolar. ALMEIDA, Lucila Silva de. Interações: crianças, brincadeiras brasileiras e escola. São Paulo: Blucher, 2012. AZEVEDO, Antonia Cristina Peluso de. Brinquedoteca no diagnóstico e intervenção em dificuldades escolares. CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. ed. Porto Alegre: Meditação, 2016. CUNHA, Nylse Helena Silva. GRASSI, Tania Mara. Oficinas Psicopedagógicas. ° ed. Curitiba: Ibpex, 2008. GUZMÁN, Michael. OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky - Aprendizado de desenvolvimento: um processo sócio histórico. São Paulo: Scipione, 2010. PICELLI, Luciney de Amaral; GOMES, Marina Fernandes. O brinquedo, o jogo e a brincadeira.

D. As crianças pequenininhas produzem cultura? Considerações sobre educação e cultura infantil em creche.  Pro-Posições, 10(1), 110-118. ROCHA, L. S. Revista Brasileira de Educação e Saúde, [s. l. v. n. p.

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