AS NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
Tipo de documento:Projeto de Pesquisa
Área de estudo:Sociologia
Orientador: Cidade 2020 SOBRENOME, NOME. As novas formas de trabalho na sociedade contemporânea. folhas. Projeto de Ensino (Graduação em Sociologia) – Unidade. Universidade Norte do Paraná, Cidade, 2020. Neste novo contexto denominado por estudiosos como sociedade do saber, não podemos aprender como antes, seguindo o modelo pedagogo taylorista ou fordista com a divisão entre o pensamento e a ação, tendo como elo a fragmentação dos conteúdos a serem estudados, hoje os jovens aprendem pelo smarphone, pela televisão,ou seja,foram ampliados os espaços educativos. É pensando nestes jovens que este projeto com o tema as novas formas de trabalho na sociedade contemporânea. se deu pela observação do conteúdo lecionado,sobre aos sociólogos e suas idéias com relação ao trabalho,onde é possível perceber que para muitos as teorias são tidas como complicadas ou até mesmo chatas, percebendo que ao vivenciar outras metodologias de ensino o aprendizado pode ser mais prazeroso.
Surge então a necessidade do professor se posicionar diante dessa situação, demonstrando novos métodos facilitadores,transformando a sala de aula em um ambiente onde o senso crítico prevalece. A partir dos dois anos de idade nós começamos a questionar,nossa visão é que a partir deste projeto os jovens reflitam sobre o passado e presente e sobre os campos da sociologia. Resume-se a isso uma ação analogia da formação de trabalho na tentativa de promover uma melhor compreensão dos fatos e conceitos abordados pelos autores. Ao analisar Adam Schaff e Aristóteles, é possível compreender que o homem já conquistou tudo o que precisa para ser feliz, porém, observa-se que a pergunta do poeta japonês Toshitsugu Yagi, nos revela o outro lado da mesma moeda: “Será que os trabalhadores assalariados de hoje não vivem uma vida pior do que a dos escravos antigos?“ Na concepção de Durkheim, o trabalho é um fato social,para ele quanto mais for especializado,mais laços de dependência se forma, ou seja, quanto mais desenvolvido for esta divisão de trabalho maior é a teia de relações de dependência entre os participantes, por exemplo, um arquiteto precisa de um pedreiro, a escola do professor, para a sociedade capitalista, o trabalho é a atividade funcional que sempre será exercida pelos trabalhadores,Durkheim entende que a divisão social é uma divisão funcional, para com aqueles que devem cumprir as atividades organizacionais (empregados) e os que desenvolvem a atividade produtiva (trabalhadores).
Entretanto para Max Weber não existe algo comum a todas as sociedades, logo, cada sociedade obedece a situações históricas e o trabalho torna-se uma atividade fundamental para o capitalismo. No que tange a sociedade capitalista, esta perdeu seu sentido e o lucro passou a mandar na sociedade contemporânea. Para Weber a procura por riqueza não é guiada pela ética,mas pela paixão mundana. Abre espaço pela via do conhecimento sociológico sistematizado para que o educando possa construir uma postura reflexiva e crítica diante da complexidade do mundo moderno. A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as que ainda não estão maduras para a vida social. Tem por objeto suscitar e desenvolver na criança certo número de estados físicos, intelectuais e morais dela exigidos tanto pela sociedade política em seu conjunto quanto pelo meio especial ao qual ela está particularmente destinada.
” (DURKHEIM, 2011: 37) Os primeiros acordes de análise positiva, paralelamente à divulgação da obra de Comte, na Europa do último quartel do século XIX, foram o traçar do desenvolvimento reflexivo da sociologia,ou seja, a história das Ciências Sociais, no Brasil, atesta a vitória de uma estratégia de afirmação quando o quadro social e político do país era adverso, apontam Vianna, Carvalho e Melo (1995). Para os autores a Sociologia demonstra um paradoxo, entre as condições de democracia para uma ciência com baixo prestígio social e mercado profissional escasso sob a égide de duas ditaduras. Segundo o autor, esse pólo negativo está relacionado, na maioria dos casos, à apresentação de trabalho como maldição a qual cabe dedicar toda e só a atenção necessária para o alcance desse objetivo.
Nesse sentido, para Marx (1983), o trabalho no modo de produção capitalista deixa de hominizar e passa a alienar, pois o produto e o próprio processo de produção se tornam estranhos ao trabalhador. O capitalismo modifica a visão de liberdade do homem à medida que precisa vender sua força de trabalho para sua sobrevivência, dissociando o trabalho do homem que o realiza. O trabalhador subordinado ao capital não tem mais controle do produto nem do processo de seu trabalho, pois estes estão centralizados nas mãos do capitalista. Assim, na sociedade capitalista o trabalho passa a ser visto como meio pelo qual uma parte da sociedade sobrevive e a outra parte acumula bens. Desse modo, o sentido do trabalho é colocado em suspenso, quando o ato de trabalho é avaliado por meio de critérios que não têm sentido para o indivíduo, este, que, por sua vez, tem necessidade de dar valor àquilo que produz, de colocar coerência diante do caos, regulação diante da desordem, racionalidade diante das contradições e criatividade diante da uniformidade para se realizar ao executar seu trabalho (GAULEJAC, 2007).
Série/ano para o qual o projeto se destina Terceiro ano do ensino médio, com discentes da faixa etária entre os 15 á 17 anos. Objetivos 5. Objetivos Gerais • Analisar as principais ideias dos sociólogos em relação às novas formas de trabalho na sociedade contemporânea, associando-as aos PCNs da educação para o ensino médio • Comparar as formas de trabalho. Objetivos Específico: • Valorizar o importante papel do trabalho para a formação da sociedade • Ajudar na compreensão do pensamento dos principais autores. O trabalho deve crescer de intensidade quanto maior for a ameaça de morte e, por todos os meios, terá de se tornar mais rentável, quanto menos acesso as subsistências existirem. Entretanto para Marx, o trabalho é o prolongamento da atividade natural do homem, conclui-se que a força de trabalho é uma mercadoria e que, para viver, o proletário vende ao capital.
Segundo Marx, o trabalho denuncia uma exploração econômica e uma situação em que o homem não se revê no seu trabalho mecanizado e repetitivo, ou seja, não obtém a realização profissional que deveria obter, referindo-se a uma essência do homem que seria suposto o trabalho completar. As novas formas de trabalho, contribuíram para o processo social. Para alguns como a sociedade moderna. • 3ª etapa (2 aulas): Em uma terceira etapa do projeto passado para os discentes o vídeo “Trabalho: Conceito, História e Sociologia do Trabalho - Brasil Escola ” Onde serão instigados a pensar sobre: Quais as relações de trabalho e sociedade? O papel do trabalho ? Quais as mudanças ocorreram durante os anos ? • 4ª Etapa (2 aulas): Após essas etapas será realizado um seminário onde os discentes irão apresentar os dados levantados através da pesquisa, dos debates, do mapa mental e do vídeo para a comunidade acadêmica e convidados.
Destacando a importância do trabalho nas diferentes épocas e a contribuição dos sociólogos como também demonstrando que o trabalho teve um papel fundamental na construção da sociedade contemporânea. Tempo para realização do projeto Duração de 4 semana,totalizando 8 aulas. CRONOGRAMA DO PROJETO DE ENSINO EM SOCIOLOGIA Tema: As novas formas de trabalho na sociedade contemporânea ( ) Ensino Fundamental ( x ) Ensino Médio Ano Escolar: 3º ano Etapa (aula) Atividades Primeira (2 aulas) Pesquisa sobre os sociólogos e as suas teorias, elaborando um mapeamento mental dando ênfase às formas de trabalho e como eles compreendem aquele contexto. Segunda (2 aulas) Debate sobre os resultados do mapa mental e criação de um novo mapa mental, adicionando o que foi explicado,relatando a ligação entre o que aconteceu naquele período e a sociedade atual.
Org. Teoría de las relaciones laborales: fundamentos. Barcelona: UOC. p. BISPO, D. CARVALHO, R. A. A. Significações psicossociais sobre o sentido do trabalho e a competitividade em modos de produção contemporâneos. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, v. D. A. Novas gerações no mercado de trabalho: expectativas renovadas ou antigos ideais?. Cadernos EBAPE. BR, v. COUTINHO, M. C. Sentidos do trabalho contemporâneo: as trajetórias identitárias como estratégia de investigação. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, v. n. São Paulo: Abril Cultural, 1983. Os Economistas, v. MELO, Manuel Palacios Cunha. As Ciências Sociais no Brasil Contemporâneo. Tese de Doutorado, Iuperj (a ser publicada sob o título Quem Explica o Brasil). B. Psicologia do trabalho em um mundo globalizado: como enfrentar o assédio psicológico e o stress no trabalho.
Porto Alegre: Artmed, 2010b. p. SILVA, Nelson do Valle e KOCHI, Regina Celi. Sentido, significado do trabalho e identidade nas atividades de tutoria em educação à distância. In: ENCONTRO DA ANPAD, 36. Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro: ANPAD, 2012.
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