Vivencias educativas o papel do professor
Tipo de documento:Artigo acadêmico
Área de estudo:Pedagogia
Com esse pensamento, esse artigo tem como objetivo central realizar um levantamento bibliográfico sobre as vivências educativas do papel do professor, através de autores já consagrados na temática. Diante de tal pensamento, conseguimos perceber que o papel do professor para com o aluno, vai desde o começo na educação infantil até o que seria a sua maior idade, fazendo assim necessário que exista um despertar do aluno para as sua curiosidades, em querer investigar, e questionar tudo, fazer com que exista a construção da sua visão de mundo, através de brincadeiras, relações no ambiente escolar entre outras atitudes. Assim, acontece o desenvolver da visão crítica para o mundo. Palavras-chave: Papel do Professor. Vivências Educativas. Isso perpassa pelo processo de ensino/aprendizagem que é o processo existente entre o professor e aluno, onde o mesmo apresenta uma pratica educativa de produção do conhecimento do aluno, não havendo assim quem ensina ou quem aprende, mas sim uma forma única de aprendizagem que existe o compartilhamento dos conhecimentos.
A escola se apresenta como um ambiente de intervenção pedagógica e o professor tem o papel nesse ambiente de intermediário na formação do sujeito, e por causa desse papel é necessário que exista um diálogo entre vários seguimentos, e que todos estejam focados no adequar do conhecimento que será difundido no contexto escolar e as prática sociais (OLIVEIRA, 2014). Isso apresenta uma grande evidencia que a responsabilidade atualmente de educar esta caindo somente sobre a escola, e sobre a figura do professor. Entretanto, o ato de educar cabe a todas as instiuições sociais que estão prometidas no desenvolvimento de uma nação. E a instituição que precisa estar mais comprometida ainda é a família, que é uma das mais antigas e é muito importante a sua participação de forma conjunta com a escola, pois ela tem o papel de também transmistir valores morais.
Com isso, essa prática pedagógica não contribuía com nada quando falamos dos aspectos cognitivos do estudante (OLIVEIRA, 2014). Atualmente não se faz ou se pede para que o professor seja um mero transmissor de informações, ou não é preciso que o professor simplesmente só passe o que está naquele ambiente acadêmico, pois precisamos de um professor que tenha a consciência da importância da construção do conhecimento e da necessidade da sintonia com o aluno. Dessa forma, não é suficiente simplesmente o professor só saber os conteúdos que irão ser apresentados na disciplina, ele precisa que exista uma interação com as outras disciplinas e com seus discentes pelo fato de que conhecer seu aluno faz parte do papel de ser professor e a existência da necessidade do saber ensinar de forma que seja para quem ou para que, assim o aluno vai utilizar dessa vivencia na escola para sua vivencia de vida numa prática social (QUINQUIOLO, 2017).
Segundo Libâneo (1998), o professor apresenta a função de mediador numa relação ativa com o aluno e a matéria, além dos conteúdos próprios da sua disciplina. Entretanto, também se faz preciso que exista a consideração da experiência de vida e o significado que o aluno vai trazer para a sala de aula, para que seja desenvolvido um potencial cognitivo, sua capacidade e interesse, passando pelo seu modo de pensar, agir e de trabalhar em vários métodos diferentes no ensino. É o processo aprender a aprender. O professor deve provocar o aluno passivo para que se torne num aluno sujeito da ação (OLIVEIRA, 2014, p. As diretrizes e bases da Educação Nacional (LDB), decretou pela Lei nº 9. que todo cidadão tem o direito a educação.
Dessa maneira, ele tem direito a todos os processos formativos que estejam envolvidos desde a família às suas manifestações culturais. De acordo com Alves (1994), os professores precisam entrar nos mundos dos seus alunos, pois os alunos conseguem se distrair de maneira muito fácil e rápida indo para outro mundo que está longe da sala de aula, assim se o professor conseguir ir junto com seus alunos a esse mundo de criações, sonhos e desejos ele irá conseguir ter mais acesso aos seus desejos e vivencias, podendo assim fazer uma aula que apresente um maior significado a pratica educativa. Por causa da necessidade da compreensão que precisa existir entre o docente-discente, discente-docente, assim ambos irão sempre caminhar juntos na produção do conhecimento. Segundo Alves (2003), o professor precisa ensinar com alegria e amar sua profissão, pois ensinar é um exercício de imortalidade.
Já que o docente vive para apresentar o mundo ao seus discente de um jeito magico por meio de palavras e do ensino, assim a profissão professor nunca irá morrer. Além disso, para o autor é necessário que exista interações na sala de aula que são desenvolvidas através de variadas formas de atuação. Dessa maneira, esse trabalho foi realizado mediante um estudo de produções científicas, nacionais que, de alguma forma fossem importantes para o contexto educacional que será desenvolvido nesse trabalho, o papel do professor. Utilizamos da metapesquisa nacional para levantamento de dados, através da ajuda da base de dados do SciELO (Scientific Eletronic Library Online – Portal Regional), Google Acadêmico, além de livros de autores renomados da área mediante a procura em sites, dessa forma levamos em considerações as seguintes palavras-chave, em português, como “Vivencias Educativas”, “Papel do professor”, “Experiencias educativas”, “professor na educação infantil”.
De tal modo, que se realizou uma revisão de literatura em publicações que ficassem entre os anos de 1994 a 2020 e correntes teóricas que apresentem o foco na temática. Neste aspecto, quando falamos de pesquisa com a utilização da tecnologia, temos uma mentalidade de que quando a própria é utilizada de maneira adequada, ela pode enriquecer a pesquisa, e o fato da utilização da rede de computadores pode ocasionar uma melhor buscar e fontes mais atuais sobre o assunto desejado, fazendo assim com que a pesquisa que utiliza a referência bibliográfica irá apresentar uma visão global na análise de textos, entre outros materiais, com comparações e de múltiplas abordagens auxiliando numa melhor escolha para seu trabalho (KLEINA, 2016). Do mesmo modo, esse estudo trilhou o caminho do conhecimento científico com o intuito de questionar uma problemática que irá precisar de solução mediante questionamentos iniciados pelo pesquisador.
Não há indelebilidade que não seja comunicação e intercomunicação e que não se funde na Dialogicidade. O pensar certo por isso é dialógico e não polêmico Isso mostra que precisa existir uma participação de ambos os lados tanto do educando quanto do professor, quando isso ocorre temos uma relação saudável e participativa no processo de conhecimento, fazendo com que ele flua. Para que isso aconteça precisamos que o professor tenha um papel de educador que não seja do simples repassar de conhecimentos mas sim orientar e valorizar as habilidades dos alunos, como afirma Freire (1996, p. “saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”. Dessa maneira, o professor fica a disposição para às inquisições e as curiosidades dos alunos.
Assim o docente tem que abrir mão da memorização dos conteúdos por parte dos seus alunos, fazendo com exista aulas mais contextualizadas com a realidade do aluno e do mundo sendo sócio histórica, pensando que o estudante faz parte de uma sociedade que está em constante transformação e os assuntos que são dados precisam que exista uma ligação com o mundo. Dessa maneira, essa experiência de vida e de mundo do estudante é considerada relevante para a prática educativa seja totalmente eficaz. Isso fará com que o aluno tenha situações para pensar criticamente, desenvolver todos seus aspectos cognitivos, como atenção, memória, raciocínio e um bom ambiente escolar, o discente irá ver o docente como um modelo a ser visto que venha a estimular situações respeitosas pela criança, que exista o ensinamento do respeito com os colegas, aprenda a trabalhar em conjunto ou grupo.
O papel do professor se inicia desde o começo na educação infantil pela fase de 1 aos 6 anos, onde a criança está no despertar da sua curiosidade, quer investigar tudo e questionar tudo fazendo com que o professor consiga mostrar a que caminhos esses estudantes seguirem para poder fazer com que os mesmos construam sua visão crítica do mundo através de brincadeiras, relações no ambiente escolar entre outras atitudes que são o papel do professor que já mencionamos acima. Logos após, temos a fase mais “adulta”, que é a fase adolescente onde o professor desenvolve a visão crítica para o mundo, para que pelas experiências que os mesmos têm sejam moldadas e levadas ao conhecimento maior de mundo. S. l.
ARS Poética , 1994. ALVES, R. A Escola com que sempre sonhei, sem imaginar que pudesse existir. OLIVEIRA, E. A. D. C. D. Pedagogia da Esperança: Um Reencontro com a pedagogia do Oprimido. S. l. Paz e Terra, 2014. GIL, C. JUNIOR, M. K. Histórias da Educação Infantil Brasileira. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. p. LIBÂNEO, J. C. Adeus Professor, adeus Professora?: Novas Exigências Educacionais e a profissão docente. São Paulo: Cortez, 1998. MARCONI, M. A. A Importãncia da Afetividade na Relação Professor/Aluno no Processo de Ensino/Aprendizagem na Educação Infantil. Revista Eletrônica Saberes da Educação , v. n. p. p. ISBN 2. QUINQUIOLO, N. O Papel do Professor como Mediador de Conflitos entre Crianças da Educação Infantil.
Revista Ciências Humanas - Educação e Desenvolvimento Humano , Taubaté , v.
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