UM MAPEAMENTO SISTEMÁTICO SOBRE O USO DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL

Tipo de documento:Monografia

Área de estudo:Tecnologia da informação

Documento 1

Paulo Henrique Mendes Maia FORTALEZA 2017 THIAGO CARVALHO DE ARAÚJO UM MAPEAMENTO SISTEMÁTICO SOBRE O USO DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Ciência da Computação do Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual do Ceará, como requisito parcial à obtenção do grau de bacharel em Ciência da Computação. BANCA EXAMINADORA ___________________________________________________ Prof. Dr. Paulo Henrique Mendes Maia (Orientador) Universidade Estadual do Ceará – UECE _________________________________________________________ Profa. Me. E a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigado. RESUMO A informática está presente em nossas vidas diariamente, principalmente em função do desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação e da internet.

Nos últimos anos, cada vez mais essas tecnologias tem sido utilizadas para atividades de ensino. Esse trabalho procura entender como tem ocorrido essa aplicação na educação e descreve a história da informática na educação, os projetos que foram incluídos para o apoio à docência, os prós e contras dos cursos ministrados; identificação do potencial do uso da informática como ferramenta auxiliadora no ensino aprendizado dos alunos. Assim, o objetivo desse trabalho foi de fazer um levantamento de pesquisas que mostravam a melhoria no desempenho dos alunos com a inclusão da informática. This work seeks to understand how it is used for education and the history of informatics in education is told, projects that have included informatics to support education, pros and cons of the courses taught.

Thus, the objective of this work was to perform a survey of researches that showed a better performance of students with the inclusion of computer science. The research methodology was a systematic mapping on the use of information technology, its importance and efficiency, and mainly the benefits of its applications in basic education in Brazil. The search for articles were executed in two scientific journals (RENOTE and RBIE) and a conference (WIE). Articles were searched between the years 2014 and 2016. CONTEXTUALIZAÇÃO DA PESQUISA 12 1. PROBLEMÁTICA 13 1. JUSTIFICATIVA 13 1. OBJETIVOS 14 1. Objetivo geral 14 1. RESPONDER AS QUESTÕES DE PESQUISA 29 5 CONCLUSÃO 36 REFERÊNCIAS 38 1 INTRODUÇÃO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA PESQUISA A internet e as tecnologias de informação e comunicação se tornaram de uso geral por praticamente todas as pessoas hoje em dia. A facilidade de acesso a celulares de funções avançadas como os smartphones, ou tablets, notebooks e computadores apresentam oportunidades para que os professores possam explorar esses equipamentos em suas aulas.

Assim, os professores podem despertar o interesse dos estudantes, que convivem diariamente com aplicativos, jogos e simulações, e usando alguns destes recursos em sala de aula são boas opções para os professores aumentem a participação e o desempenho dos estudantes em suas respectivas matérias. A aplicação da informática na educação resulta em novas formas de pensar, ensinar e aprender, ajudando a melhorar nosso sistema educacional. JUSTIFICATIVA Nos últimos anos tem acontecido uma tendência de mudanças sobre o método de ensino tradicional, com a busca por alternativas que possam estimular os alunos a se dedicarem mais aos estudos. Assim tem surgido a busca por algo que possa auxiliá-los tanto fora da sala de aula, como também nos seus estudos regulares na escola, esses são temas que vem sendo debatidos em congressos e universidades.

Em uma revisão sistemática da literatura feita pelos pesquisadores Barros et al (2008) da Unicamp, sobre os resultados de aprendizagem com o uso de computadores no ensino fundamental e médio, eles concluíram que havia poucas evidências para dar suporte as crenças de que o computador proporciona ganhos na Educação Fundamental e Média. Em outra revisão sistemática realizada por Ferri e Rosa (2016) que procurou responder à questão “Como o ensino de programação de computadores pode contribuir com a construção de conhecimento na Educação Básica?” teve como resultados que usar ferramentas de Micromundo como o SuperLogo e o Scratch, “pode contribuir significativamente para a construção de conhecimento e potencializar aprendizagens e resultados frente à educação atual e futura além das manifestações e exigências da sociedade” (FERRI e ROSA, 2016, p.

Mas ainda não foram localizadas pesquisas de revisão sistemática apenas sobre o uso de informática na educação básica. Ao final do trabalho estão apresentadas as referências usadas nessa pesquisa. REVISÃO DE LITERATURA 2. HISTÓRICO DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL Iniciou-se no Brasil a caminhada da educação por meio da informática, em 1971, baseado no livro Projeto Educom, quando, pela primeira vez, se discutiu a utilização de computadores para ensinar física (USP de São Carlos), em seminário promovido em colaboração com a Universidade de Dartmouth/EUA. As primeiras tentativas de se utilizar computadores no ensino foram conduzidas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Em 1973, o Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde (Nutes) e o Centro Latino-Americano de Tecnologia Educacional (Clates) da UFRJ, iniciaram na academia o uso da informática como suporte no ensino. Para que fosse garantido o sucesso da pesquisa foi exigido que as aplicações não deveriam ficar restritas ao 2º grau acentuando a necessidade do caráter interdisciplinar, isso tudo foi recomendado a partir do II Seminário Nacional de Informática na Educação. Após a criação em novembro de 1982, do Centro de Informática (Cenifor) o MEC estaria assumindo o comando do processo de informatização da educação no Brasil o Cenifor tinha a responsabilidade pela implementação, pela coordenação e pela supervisão técnica do Projeto Educom, cujo suporte financeiro e delegação de competência foram definidos em Protocolo de Intenções assinado entre MEC, SEI, CNPq, Finep e Funtevê, em julho de 1984 e logo em 3 de outubro de 1984, foram estabelecidos os primeiros acordos para que se desse início as atividades dos centros piloto.

Todavia em março de 1985 houve mudanças na administração federal, e a Funtevê/MEC começou a desarticulação do Cenifor, logo iniciando o descumprimento da sustentação financeira e também por parte do MEC. O projeto em um período de cinco anos teve 165 artigos publicados, mais de 200 palestras ministradas, 17 teses de mestrado e quatro de doutorado, além dos cursos de extensão e especialização, isso tudo segundo os relatórios de pesquisas. Na mesma época foram desenvolvidos softwares educacionais que chegaram a ser os primeiros colocados em concursos nacionais, por exemplo o 2ª lugar no concurso de 1986, com o Software Educativo (Simulação em Genética); 1º lugar no concurso de 1987, como Software Educativo (Criando Estórias) e o 1º lugar em 1988 como Ferramenta Educacional (Sistemas de Auto Avaliação).

b) Possibilitar a criação de uma nova ecologia cognitiva nos ambientes escolares mediante incorporação adequada das novas tecnologias da informação pelas escolas [. c) Propiciar uma educação voltada para o desenvolvimento científico e tecnológico [. d) Educar para uma cidadania global numa sociedade tecnologicamente desenvolvida [. BRASIL, 1996, p. O Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo) é um programa educacional criado pela Portaria nº 522/MEC, de 9 de abril de 1997, para promover o uso pedagógico das tecnologias de informática e comunicações (TICs) na rede pública de ensino fundamental e médio. É imprescindível para aluno adquirir esses novos conhecimentos a partir dessa interação, e a computação veio mediar através da Logo, facilitando a aprendizagem do aluno, pois tem uma boa usabilidade e nela é possível criar e viver várias experiências pela versatilidade da linguagem.

Seymour Papert, o pai da linguagem de programação chamada Logo considera sua criação como a melhor opção ao docente e aos modelos desenvolvidos pelos sistemas de Ensino Assistido pelo Computador (CAI), porque crê que o discente pode construir sua estrutura intelectual explorando o ambiente e auxilia no desenvolvimento de pensamentos mais avançados de análise, ou seja, pensamento reflexivo (SILVA, 2017). Vygotsky citado por Silva (2017) ameniza algumas barreiras e fornece um resumo de discussões a respeito do assunto informática educacional, porque deve haver um equilíbrio no uso do computador e ensino do professor nesse processo, pois quem deve conduzir as aulas é o profissional e não a máquina, sendo este último limitado a transmitir informações. A aceitação desse novo modo de conhecimento interdisciplinar “que pressupõe flexibilidade, plasticidade, interatividade, adaptação, cooperação, parcerias e apoio mútuo” (SILVA, 2017 citando MORAES, 1966, p.

abre novas possibilidades de alteração na pedagogia tradicional, abrindo diálogo e inclusão de novas ideias. A origem dessa técnica de pesquisa foi na área da saúde, de onde surgiram as pesquisas do tipo meta-análise ou revisão sistemática (BARROS et al. Conforme Conte, Mendes e Travassos (2005), “revisão sistemática da literatura é definida como um meio de identificar, avaliar e interpretar toda pesquisa disponível relevante a uma questão, ou área, ou fenômeno de interesse de uma pesquisa particular”. De acordo com Proença Júnior e Silva (2016, p. um processo de mapeamento sistemático de literatura tem cinco etapas: (1) a busca por referências; (2) a coleta das referências para um repositório organizador; (3) a filtragem das referências; (4) o relato dos resultados; (5) o controle do processo, em paralelo com as etapas anteriores e documenta o trajeto de realização do Mapeamento Sistemático.

E os mapeamentos sistemáticos costumam também usar técnicas bibliométricas, que “se utiliza de métodos estatísticos e matemáticos para mapear informações, a partir de registros bibliográficos de documentos armazenados em bases de dados” (SANTOS e KOBASHI, 2009 citado por SOUZA PINTO et al. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO EXCLUSÃO A extração de informações dos artigos escolhidos serviu para elaborar os questionamentos da pesquisa com estudos ligados ao pensamento computacional. Nas fontes RENOTE e RBIE, foram usados os termos de busca: (educação OR ensino OR evasão) AND (“programação de computadores” OR “linguagem de programação” OR programação) no escopo de busca escolheu-se “todos”, buscando artigos dos últimos três anos (2014 a 2016). A ferramenta de busca da RENOTE retornou 21 artigos e a RBIE 16 artigos, fazendo a leitura do título e resumo, nos resultados destas duas revistas, foram selecionados respectivamente 18 e 14 artigos, conforme a tabela 1.

Seguiu-se para a fase de inclusão ou exclusão pelo critério já relatado, foram excluídos três artigos da RENOTE e dois artigos na RBIE. Sendo assim, essas duas fontes juntas totalizaram 32 artigos selecionados. Onde se percebe um maior número de artigos em relação à fonte anterior e com um pequeno destaque para a inclusão de mais um país, pois um dos artigos possui um dos autores estrangeiro (ROLANDO; PINTO DA LUZ; SALVADOR, 2015) da Universidade do Minho de Portugal (UMINHO). Tabela 3 – Resumo dos resultados RENOTE 2014 a 2016 Critérios Frequência Artigos 20 Autores 52 Instituições 15 Países 2 Referências Citadas 331 Palavras-chave 46 Fonte: elaborado pelo autor. A última fonte WIE (ver Tabela 4) se destacou pelo número maior de artigos publicados, autores participantes e referências citadas, porém a identificação de informações em todos eles é difícil pela falta de palavras-chaves.

Tabela 4 – Resumo dos resultados WIE 2014 a 2016 Critérios Frequência Artigos 40 Autores 153 Instituições 18 Países 1 Referências Citadas 623 Palavras-chave 0 Fonte: elaborado pelo autor. Os dados gerais do mapeamento (apresentados na Tabela 5) desse trabalho contém um total de 77 artigos pertencentes as três fontes RBIE, RENOTE e WIE, que foram escritos por 267 autores ligados a 62 instituições de 2 diferentes países, sendo um deles o Brasil. Em seguida está a UPE com 8 artigos, a UFPE com 5, seguidos do IFRS, da UDESC, da UFPB e UFSC com 3 artigos cada. Figura 3 – Quantidade de artigos que pelo menos 1 aluno da instituição participava da publicação. Fonte: elaborado pelo autor. Verifica-se que há uma concentração das publicações nas duas primeiras instituições correspondendo a 38,8% dos artigos aqui analisados e uma dispersão nas publicações entre os demais autores que corresponde as 55 universidades que publicaram apenas 1 ou 2 artigos cada.

RESPONDER AS QUESTÕES DE PESQUISA As respostas para essas questões de pesquisa tiveram como base a leitura dos diversos artigos que foram mencionados no subtópico anterior e que foram buscados também no banco de dados do Google. Fonte: UFRJ4. Auxiliando no raciocínio rápido é apresentado o Tux of the Math Command (figura 6) que foi baseado em um famoso jogo de ataque chamado Missile Command, o objetivo é acertar os meteoros, digitando coordenadas em um painel e então apertar a tecla ENTER, para que Tux consiga atingi-los. As coordenadas podem ser números, somas, subtrações, multiplicações, divisões e números negativos. Então é um jogo para aprendizagem de matemática. Figura 6 – Tux of the Math Command Fonte: Escola Municipal Djair Machado Gomes5. logo a inclusão deles no ensino básico seria de grande motivação para aprenderem mais sobre a área ao mesmo tempo que melhoraria o desempenho nas outras disciplinas.

Lançar sementes foi consenso entre os palestrantes a necessidade de se levar a computação às escolas e contribuir com a educação dos alunos antes que eles decidam para qual curso farão vestibular. Levar o “computacional thinking” ou pensamento computacional para o ensino fundamental certamente contribuiria para a formação universal dos alunos e ajudaria na captação de um número maior de talentos na área. De acordo com Virgílio, a SBC trabalha na construção de uma proposta, visando preencher essa lacuna, que em breve será levada ao Ministério da Educação (Comunicação Social do Serpro - Belo Horizonte, 22 de julho de 2010). Abaixo segue um dos modelos de programação em blocos, mais usados atualmente, o Scratch, desenvolvido pelo Lifelong Kidergarten Group no MIT Media Lab, com o apoio financeiro da National Science Foundation, Microsoft, Intel Foundation, Nokia, PT comunicações e consócios de investigação do MIT Media Lab usado para inclusão da programação no ensino: Figura 9 – Programação em Bloco Scratch Fonte: Scratch Coding Software 7(2017).

A ideia da informática na sala de aula produz ensino eficaz por meio da aprendizagem cooperativa, centrada no aluno. A cada vez que projetos chegam às escolas se veem mais claramente o empenho do professor no envolvimento desses, na melhoria da qualidade do ensino, e o pensamento inevitável de suas práticas, embora incialmente demonstrou-se um pouco de insegurança. A influência do coletivo professor mais coordenação depois da implantação dos softwares educativos, trouxeram resultados positivos como o aumento no índice de rendimento escolar, melhoramento do desenvolvimento cognitivo e relacionamentos em grupo. A importância da utilização da tecnologia computacional na área educacional é indiscutível e necessária, seja no sentido pedagógico, seja no sentido social. Não cabe mais à escola preparar o aluno apenas nas habilidades de linguística e lógico-matemática, apresentar o conhecimento dividido em partes, fazer do professor o grande detentor de todo o conhecimento e valorizar apenas a memorização.

O ensino de computação na Educação Básica apoiado por problemas: práticas de licenciandos em computação. In: XXXV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação – CSBC 2015. Anais. WIE 2015. BARROS, A. Oficinas de aprendizagem de programação em uma escola pública através do ambiente Scratch. In: XXXV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação – CSBC 2015. Anais. WIE 2015. BEZERRA, F. Revista Brasileira de Informática na Educação, v. n. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. do; MÜLLER, T. J. LIMA, J. V. de Estilos de Aprendizagem: vale a pena investir? RENOTE - Revista Novas Tecnologias na Educação. COSTA, T. de A. et al. A importância da computação para alunos do ensino fundamental: ações, possibilidades e benefícios.

In: XXII Workshop de Informática na Escola, 2016. ROSA, S. dos S. Como o ensino de programação de computadores pode contribuir com a construção de conhecimento na educação básica uma revisão sistemática da literatura. RENOTE - Revista Novas Tecnologias na Educação. Porto Alegre, v. LOPES, C. C. et al. O ensino de algoritmos e lógica de programação como uma ferramenta pedagógica para auxiliar a aprendizagem de matemática: um relato de experiência. In: XXII Workshop de Informática na Escola, 2016. L. ROUSY, D. SILVA, C. Um modelo de jogador baseado em Estilos de Aprendizagem. In: XXII Workshop de Informática na Escola, 2016. –10, jul. OLIVEIRA, M. G. de; OLIVEIRA, E. Metodologia de diagnóstico e regulação de componentes de habilidades da aprendizagem de programação.

WIE 2014. PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.   PAULA, B. R. Contexto e processo do mapeamento sistemático da literatura no trajeto da pós-graduação no Brasil. TransInformação, Campinas, v. n. p. Acesso em: 15 jul. ROLANDO L. G. R. PINTO DA LUZ, M. S. da C. SILVA, J. A. Um estudo da fluência digital entre crianças e adultos na resolução de algoritmos. Bibliometria, cientometria, infometria: conceitos e aplicações. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, Brasília, v. n. p. SANTOS, W. A percepção do professor sobre suas competências em tecnologias da informação e comunicação. RENOTE - Revista Novas Tecnologias na Educação. Porto Alegre, v.

n. p. R. da; SANTOS, H. R. M. SANTOS, W. Anais. WIE 2016. SILVA, E. G. Análise de ferramentas para o ensino de Computação na Educação Básica. uol. com. br/educacao/a-informatica-aplicada-na-educacao. htm>. Acesso em: 15 jul. In: XXXV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação – CSBC 2015. Anais. WIE 2015. SOUZA PINTO, C. A. de. FRANÇA, C. LINS, W. Ferramentas de apoio ao aprendizado de programação na FAFICA. In: XXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação – CSBC 2014. VALENTE, J. A. A telepresença na formação de professores da área de informática em educação: implantando o construcionismo contextualizado. In: IV Congresso RIBIE, 1998, Brasília. Anais. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 1999.

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