TRANSTORNO GLOBAIS
Tipo de documento:TCC
Área de estudo:Gestão de crédito
Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO- Este trabalho tem como objetivo conhecer os transtornos globais de desenvolvimento, suas características, as dificuldades enfrentadas pelas crianças, os desafios dos professores para atender a inclusão do aluno com necessidades especiais. O principal transtorno com particularidades diversas é o autismo, que apresenta grande dificuldade de interação, comunicação e comportamento que exige atenção especial. Percebe-se que os docentes ainda não possuem o conhecimento necessário para atender as crianças com algum tipo de transtorno. Temos também as crianças com psicose e transtorno invasivo de desenvolvimento, cada um com uma singularidade. O professor deve receber a criança autista, respeitando as suas singularidades e sendo um mediador nesse processo, promovendo o contato da mesma com a turma e a escola.
O transtorno do espectro autista tem como principal sintoma a dificuldade de interação social e comunicação. Existem diferentes tipos de autismo, com vários graus de intensidade. Há autistas com formas graves de transtorno, com retardo mental e agressividade, sem possibilidade de estabelecer contato interpessoal, e formas mais leves, em que a inteligência e a fala são normais. Este trabalho visa o conhecimento das principais características da criança com transtorno global de desenvolvimento (TGD), o seu diagnóstico e tratamento, reconhecendo a inclusão da mesma no ensino regular e identificando o trabalho do professor. De acordo com Klin e Mercadante (2006), o autismo e os TGD compreendem-se os distúrbios da socialização que têm início na infância e que provocam um impacto no desenvolvimento da subjetividade e das relações pessoais.
Os prejuízos na interação social e a dificuldade de compreensão de fatos, como a atenção seletiva para faces humanas, podem ser caracterizados como endofenótipos no autismo. O autismo e a Síndrome de Asperger compõem um grupo de problemas que abrange os desvios nos campos do relacionamento social e da comunicação, denominados de Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD). Existe uma tendência atual em conceber essa categoria como aquela que apresenta alterações no modo do funcionamento do cérebro social (MERCADANTE; ROSÁRIO, 2009, p. As crianças com TGD possuem dificuldade de relacionamento, alterações da comunicação e da linguagem, falta de flexibilidade mental e comportamental. Outro tipo de Autismo é a Síndrome de Asperges, determinada por problemas com o jogo simbólico, problemas com habilidades sociais, desafios com a motricidade fina e grossa, dentre outros.
Pessoas com Asperges, podem constatar um desafio, eles são capazes de rotular milhões de objetos, mas podem combater para pedir ajuda no uso desse item. Mais um tipo de autismo é o Transtorno Invasivo Do Desenvolvimento, as pessoas com esse tipo de autismo podem lutar com a linguagem ou as habilidades sociais e desempenhos repetitivos, mas eles não podem encontrar desafios em todas as três áreas. Temos também o Transtorno De Rett. A Síndrome de Rett é uma doença neurológica provocada por uma modificação genética que atinge, na maioria dos casos, crianças do sexo feminino. O sujeito autista possui déficit de comunicação, interação social e comportamental que comprometem o seu desenvolvimento. Cada sujeito encontra-se em um nível do transtorno e deve ser avaliado para que tanto os pais como os profissionais que convivem com a criança percebam o grau de limitação da mesma.
Outro fator perceptível no autista é o déficit comportamental, onde se encaixa a necessidade do autista em estabelecer uma rotina, além dos movimentos repetitivos presentes na maioria dos casos. A criança deve ser diagnosticada desde cedo e tal condição só pode ser identificada por meio de observação do comportamento e por informações coletadas por meio de relatos. É muito importante saber quais passos tomar para descobrir se uma criança tem autismo ou não. A criança com psicose vive em seu mundo interior, possui criatividade, mas não considera as regras do meio em que vive. Há um distanciamento da realidade, uma desarmonia. O sujeito relaciona-se com objetos e coisas que não existem na vida real. Os Transtornos Invasivos de Desenvolvimento são as situações mais dominantes e genéticas entre todos os transtornos.
As crianças são afetadas com características diversas como fala comprometida ou loquaz. O aluno com autismo é um ser humano que deve ser respeitado em seus limites. Assim sendo, a linguagem adentra todas as áreas de seu desenvolvimento, orientando sua percepção sobre todas as coisas e o mundo no qual está inserido. É pela linguagem que o aluno com autismo, em seu campo de atenção, aprendendo a diferenciar um determinado objeto de outros existentes, assim como construir ferramentas internas para integrar estas informações. ORRÚ, 2012, p. A criança autista pode ser inserida no ambiente escolar, sendo respeitada, considerando as suas limitações, sua linguagem utilizada para diferenciar objetos e construir meios de estabelecer relações. Portanto, para que uma criança atípica, que possui prejuízos no desenvolvimento normal se desenvolva no ambiente escolar, torna-se necessário que o professor manipule diferentes recursos na aprendizagem, pois cada educando aprenderá de forma diferente.
Os educadores precisam estar preparados para avaliarem o aluno em sala de aula. Assim, estabelecer as competências que cada um tem desenvolvido, o que necessitam para alcançar a aprendizagem, os meios que pode utilizar como recurso no acesso ao conhecimento. Trabalhar a interação de todos os educandos, socializando-os de forma inclusiva, praticando e expondo o respeito, a justiça, os valores fundamentais para uma convivência harmoniosa. CONCLUSÃO A inclusão escolar é fundamental para o desenvolvimento de competências das crianças com Transtorno Global de Desenvolvimento. D. Enfrentando o autismo: a criança autista, seus pais e a relação terapêutica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. CARVALHO, Rosita Edler. Temas em educação especial. pdf. FERREIRA, N. S. C. Org. Maringá, PR: Eduem, 2014, p. HEGENBERG.
Mauro. Psicoterapia Breve. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. ROSARIO, M. C. Autismo e cérebro social. São Paulo: Segmento Farma, 2009. ORRÚ, Silva Ester. In: COLL, C. MARCHESI, A. PALACIOS, J. Org. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto alegre: Artmed, 2007. SERENO, D. Acompanhamento terapêutico e educação inclusiva. Psychê, São Paulo, v. n. Diagnosticando o transtorno autista: aspectos fundamentais e considerações práticas. Psicologia: Ciência e Profissão, v. n. p. TAILLE, Yves de La; SILVA, Nelson Pedro; JUSTO, José. BACKES, Bárbara. BOSA, Cleonice Alves. Identificação dos Primeiros Sintomas do Autismo pelos Pais. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Jan – Mar, 2014, Vol.
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