Sistema Operacional ANDROID

Tipo de documento:Monografia

Área de estudo:Tecnologia da informação

Documento 1

Justificativa. Objetivos. Objetivos específicos. Hipótese. DESENVOLVIMENTO. CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERÊNCIAS. INTRODUÇÃO O Android é uma plataforma de software fundada em outubro de 2003 pela empresa Android Inc. que logo seria comprada pela Google em 2005, lançando seu primeiro dispositivo comercial somente em setembro de 2008. Desde então essa plataforma vem revolucionando o mercado global de aplicativos para celulares, não só por causa da funcionalidade disponível na plataforma, mas também de como ela conseguiu entrar no mercado. O sistema operacional, tem as funções básicas de interpretar os comandos do usuário, controlar os periféricos como, teclado, vídeo, discos, impressora, mouse e também organizar os arquivos em disco. O Android é um sistema operacional baseado no núcleo Linux, que possui uma interface de usuário baseada na manipulação direta.

Ele foi projetado principalmente para dispositivos móveis, mas também possui uma interface específica para televisões, carros e relógio de pulso.   É importante que os profissionais que atuam nesta área saibam cada funcionalidade e conceito para que consigam entender e aperfeiçoar seus softwares ao longo dos anos. Objetivos • Descrever o funcionamento do sistema operacional android; 1. O segundo processo é o Visível, como o nome já diz, são os processos que estão visíveis, porém não interagindo com o usuário. Estes processos são terminados somente em casos de extrema necessidade, para que um processo ativo continue sendo executado. Já o terceiro na lista de prioridade é o Processo de Serviços Iniciados, não interagem com o usuário e são hospedados serviços que foram iniciados e não possuem interface visível.

O quarto estado é o Background, são processos de atividades que não estão visíveis e não possuem serviços iniciados. Estes processos são finalizados utilizando-se o padrão Last–Seen–First–Killed. Essas tarefas múltiplas podem ser executadas simultaneamente para rodar mais rápido do que um programa em um único bloco ou praticamente juntas, mas que são tão rápidas que parecem estar trabalhando em conjunto ao mesmo tempo. O SO Android possui uma Thread UI que também é chamada de principal e threads secundárias que são criadas durante a execução. A UI Thread é responsável por disparar todos os eventos para os componentes adequados, sendo a única que realiza a interação entre a aplicação e os componentes de execução.

Threads Principais (UI) e tarefas menores, são enviadas para as background threads. No momento de start o sistema Android possui no mínimo uma thread rodando. A última condição é a “Espera circular” onde há um conjunto de processos onde um tem que esperar pelo outro. Normalmente o evento é a liberação de um recurso atualmente retido. Quando isso ocorre nenhum dos processos pode executar ou liberar recursos. O método de exclusão mútua, mesmo quando usado corretamente, tem um grande poder de causar o raro e exclusivo problema, que são os deadlocks. No Android acaba ocasionando a aplicação a não responder e mostrar uma caixa de diálogo, perguntando ao usuário se ele deseja aguardar uma resposta ou fechar o aplicativo. Ashmem é um novo mecanismo do android para compartilhamento de memória, onde dois ou mais processos podem se comunicar através de uma região compartilhada de memória.

Já o Logger dentro do Android, possui um sistema global de logs, implementado através de um módulo do kernel. Nele são criados quatro arquivos de dispositivo em “/dev/log”, onde cada um representa um buffer diferente. Para as aplicações acessarem o sistema de log, deve-se abrir, escrever ou ler num destes arquivos de dispositivo. Os Wakelocks acontecem quando um dispositivo Android fica um tempo sem ser usado, entrando em modo de baixo consumo para garantir economia de bateria, ele permite que as aplicações desabilitem o mecanismo de baixo consumo. Normalmente, o Android puro utiliza de 400 a 600 MB de RAM. Como o sistema tem a maior prioridade, se ele precisar liberar espaço em memória, terá que encerrar outros processos (processos de usuário ou serviços).

Os serviços são instrumentos para invocar um ou mais processos determinados aplicativos. Um serviço pode ficar rodando de forma permanente, como por exemplo o WhatsApp ou o Spotify. Após parar de usar o app, o serviço é encerrado, junto do processo associado. Ela desvincula o endereçamento feito pelos programas dos endereços físicos da memória principal. A Alocação de Memória e ION por exemplo, introduzido em 2011, é um subsistema que gerencia a alocação de memória. Essa memória não deixa que o espaço do usuário interfira com o espaço do kernel nas alocações de memória. O Garbage Collection Garbage Collector (GC, Coletor de Lixo) é o nome de uma rotina básica para recuperar espaço de memória que havia sido alocado para uso por alguma aplicação.

É papel dessa rotina identificar e reaproveitar espaços. Ele trabalha de forma a matar sempre processos do usuário, mantendo os processos do kernel intactos. O LMK funciona como uma forma para deixar que o OOM killer não precise ser chamado tão frequentemente, liberando espaço assim que identifica que há pouca memória disponível, em vez de esperar que a memória acabe completamente. E/S Na linguagem de programação, entrada e saída de um sistema operacional é a tarefa de enviar sinais, informando as ações que o usuário espera que o dispositivo realize. Entende-se que uma série de recursos antes alocados em diversos aparelhos passaram a estar todos reunidos nos smartphones e em sua interface. As tecnologias de desbloqueio por impressão digital e reconhecimento facial são as mais recentes por exemplo.

Quando um disco rígido é formatado com um sistema de arquivos, uma estrutura de dados chamada de inode (nó índice) é criada. O inode é o elemento essencial de um sistema de arquivos do Linux. Ao criar um arquivo, um inode é alocado para ele. Cada inode contém várias informações sobre o arquivo como: UID (identificação do usuário), Tipo de arquivo, Permissões do arquivo, Data e hora de criação, Tamanho do arquivo, e também a localização dos blocos onde estão armazenados o arquivo. Dentro do SO android, podemos ver alguns sistemas de arquivos que vieram do Linux. O Android é desenvolvido para telefones celulares e dispositivos de Internet móvel, enquanto o Linux é desenvolvido com foco em desktops/notebooks/servidores. Diante disso, o Android não pode executar nenhum programa destinado a um sistema Linux desktop.

Ele apenas implementa uma versão modificada do kernel Linux com bibliotecas e APIs especializadas para interagir com redes celulares e fornecer suporte para aplicativos que podem ser usados ​​por diversos modelos de telefone, independentemente de seus fornecedores. REFERÊNCIAS ABLESON, W. Frank et al. Visão geral dos processos e threads. Disponível em: <https://developer. android. com/guide/components/processes-and-threads?hl=pt-br>. Acesso em: 21 nov. FRANCISCATO, Fabio Teixeira; MEDINA, Roseclea Duarte. M-Learning e Android: um novo paradigma? Novas Tecnologias na Educação, Rio Grande do Sul, v. n. p. dez. n. p. jun. HERNÁNDEZ, Héctor. La historia de Android: de Apple Pie 1. Acesso em: 21 nov. SILVA, Michel Lourenço; PEREIRA, Lucio Camilo Oliva. Android para Desenvolvedores. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. p.

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