RESOLUÇAO PORTFOLIO Portfólio Utilização do melhoramento genético na produção de frutíferas
Tipo de documento:Revisão Textual
Área de estudo:Zootecnia
Dentro desse contexto vamos seguir alguns questionamentos para realizar o desenvolvimento deste estudo. Entre os problemas econômicos que as doenças de plantas podem acarretar, estão as perdas de produção de uma lavoura agrícola ou o aumento de custos para controle de doenças. Além das doenças, as mudanças climáticas, também tem contribuído na redução de produção. O melhoramento genético das plantas é uma das principais ferramentas utilizadas para evitar perdas na produção, seja com materiais resistentes às doenças e pragas, seja com tolerância ao estresse hídrico, ou buscando qualidade na composição química dos produtos agrícolas. Partindo desse pressuposto, foi realizada uma pesquisa acadêmica sobre as informações solicitadas, esclarecendo como o melhoramento genético pode contribuir para o controle de doenças e outras características importantes para a cultura, em seguida, relacionar a ocorrência de doenças, como Greening, Verrugose e Podridão Floral dos Citrus, com as condições climáticas e o manejo para o controle destas doenças.
Por fim, afetou os Estados Unidos, chegando à Flórida em 2005. Em três anos, atingiu a maioria das fazendas de citros. O rápido aumento dessa doença tem ameaçado a indústria de citros não apenas na Flórida, mas em todos os Estados Unidos. Em 2009, 33 países relataram infecção por HLB em suas safras de citros. Algumas práticas culturais podem ser eficazes no monitoramento desta doença. A temperatura também mostra uma grande influência na relação parasita-hospedeiro entre a bactéria e o inseto vetor, afetando como ela é adquirida e transmitida pelos insetos. Os agentes causadores são bactérias Gram-negativas restritas ao floema, fastidiosas, no clado das grácilicutas. A forma asiática, Ca. L. asiaticus é tolerante ao calor. Os métodos culturais incluem manejo antibacteriano, saneamento, remoção de plantas infectadas, patrulhamento frequente e, o mais importante, declaração de crise.
Rastrear a doença ajudará a prevenir novas infecções em outras áreas afetadas e ajudará a mitigar mais infecções locais, se detectadas precocemente. O psilídeo cítrico asiático tem hospedeiros alternativos que podem atrair psilídeos para plantas cítricas nas proximidades, como Murraya paniculata, Severinia buxifolia e outras plantas da família Rutaceae. Nenhuma cura para a doença do greening dos cítricos é conhecida e os esforços para controlá-la têm sido lentos porque as plantas cítricas infectadas são difíceis de manter, regenerar e estudar. Desafios contínuos associados à mitigação de doenças em escala de campo incluem sazonalidade do fitopatógeno (Candidatus Liberibacter spp. O pólen contém os gametas masculinos (células espermáticas) que são transferidos para o gametófito feminino (ou seja, óvulos de plantas com flores e os cones de plantas coníferas) através do tubo polínico.
Com relação à polinização, o óvulo pode ser fecundado por polinização cruzada ou autopolinização. A polinização cruzada refere-se ao modo de fertilização em que o esperma é transferido da antera de uma flor masculina para o estigma da flor feminina. Isso também é conhecido como alogamia (em contraste com a autogamia). A alogamia geralmente se refere à fecundação de um óvulo de um organismo com espermatozóides de outro, geralmente da mesma espécie. Nesta atualização, discutimos como novos avanços em ferramentas genômicas e genéticas estão revolucionando nossa capacidade de documentar a ocorrência e investigar os resultados da hibridização em plantas. Em populações naturais, a hibridização pode agir em oposição à divergência, introduzir variação adaptativa em uma população, conduzir a evolução de barreiras reprodutivas mais fortes ou gerar novas linhagens.
A hibridização é propositalmente empregada na criação de plantas domesticadas para tirar vantagem do vigor híbrido transitório, mover a variação desejável entre as linhagens e gerar novos fenótipos. Com o advento do sequenciamento de próxima geração e a disponibilidade de conjuntos de dados genômicos, surgiu uma onda de interesse em hibridização e introgressão. Isso inclui o desenvolvimento de métodos para detectar o fluxo gênico e um conjunto crescente de estudos empíricos de hibridização natural, bem como uma mudança no sentido de pensar nas filogenias como teias reticuladas em vez de árvores estritamente bifurcadas. Em Sorocaba, o verão é longo, morno, abafado, com precipitação e de céu quase encoberto; o inverno é curto, agradável e de céu quase sem nuvens.
Ao longo do ano, em geral a temperatura varia de 13 °C a 29 °C e raramente é inferior a 9 °C ou superior a 33 °C. Com relação a chuva, Sorocaba tem as seguintes características: As laranjas se dão melhor em áreas que recebem de 1010mm a 1140mm de chuva anualmente, mas podem tolerar até 1524mm de chuva se estiverem em áreas que não permaneçam saturadas por longos períodos de tempo. Geralmente toleram bem a seca e podem produzir uma cor mais intensa nas cascas de seus frutos quando cultivados em condições parcialmente secas. No entanto, o solo que fica seco por longos períodos pode reduzir o número e o tamanho dos frutos de uma árvore. m caso existam relatos de cancro cítrico. A faixa de temperatura de 23 a 32 ºC é a ideal para o local de cultivo da laranjeira.
Entre as vantagens podemos citar: Proteção da cultura contra altas e baixas temperaturas, chuvas em excesso, ventos frios e fortes, geada, granizo; • precocidade na formação: da semeadura à repicagem em apenas 90 dias; • melhor controle de pragas e doenças devido as plantas serem mais vigorosas e proteção física contra o ataque de pragas; • seleção prévia de plantas, quando se eliminam plantas com problemas e/ou híbridos; • economia de insumos devido a menor área para aplicação e melhor aproveitamento pelas plantas; • economia de água e nos equipamentos de irrigação, pois uma fonte de 3% de polegada é suficiente; • efeito estufa, pois a temperatura é mais elevada dentro da estufa durante a noite; As principais desvantagens são as seguintes: • alto custo de aquisição da estufa, tela, tubete, etc.
• dificuldade na instalação, pois necessita de pessoal treinado; • é necessário substituir periodicamente o plástico das cortinas e das duas extremidades (frente e fundo) que rasgam com facilidade; • o preparo do substrato deve ser cuidadoso para evitar a contaminação e garantir a homogeneidade da mistura. • o controle da temperatura deve ser constante para evitar que os limites de temperatura máxima sejam alcançados e permaneçam por muito tempo, prejudicando o desenvolvimento dos cavalinhos. Este modelo é para capacidade de 25. mudas, mas a estrutura é a mesma para um viveiro de 12. mudando apenas as medidas e o numero de canteiros como fizemos as contas. TAREFA 5 Dentre as doenças das plantas cítricas, a verrugose é a mais freqüente tanto em sementeiras e viveiros como em pomares, afetando somente frutos de laranjas doces.
A doença pode ser causada por três espécies de fungos: na laranja Azeda, pomelos, limões verdadeiros, limão Cravo, Volkameriano, Rugoso é causada pelo fungo Sphaceloma fawceti; em tangerinas é causada por S. Neste caso, o período mais importante para o controle é na floração, na fase de frutos chumbinho, (em início de formação). Por essa razão recomenda-se a primeira aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas tiverem caído com um fungicida sistêmico do grupo dos triazois, e uma segunda aplicação 20 a 30 dias após a primeira, ou mais cedo se o período for chuvoso com um produto à base de cobre (oxido cuproso 100 g/ 100 L de água ou oxicloreto de cobre 150-300 g/ 100 L de água) ou mancozeb (250g/ 100 L de água ).
Como o uso de fungicidas pode favorecer o aparecimento de cochonilhas, recomenda-se a adição de óleo emulsionável à calda fungicida nas dosagens recomendadas. As aplicações em mistura com óleo mineral emulsionável não devem ser feitas sobre os frutos já desenvolvidos para evitar sintomas fitotóxico de mancha estrelada. A podridão floral dos citros (PFC) é uma doença causada por fungos que afetam as flores de citros. As flores de laranja doce, independentemente da variedade, apresentaram suscetibilidades semelhantes ao patógeno. Entretanto, a doença tem causado danos mais severos em laranja doce ‘Natal’ e em variedades que apresentam vários surtos de florescimento, como ‘Pera’, ‘Bahia’ e ‘Baianinha’. Grandes prejuízos também têm sido reportados em limões e limas ácidas. A laranja doce ‘Valência’ e os tangelos apresentam danos moderados, enquanto a laranja ‘Hamlin’ e outras precoces, bem como os pomelos, em geral apresentam menos problemas relacionados à podridão floral.
Dependendo do porta-enxerto e das condições ambientais, o período de florescimento de uma mesma variedade de copa pode ser antecipado ou retardado, interferindo na intensidade da doença. L. A. SANTOS FILHO, H. P. SCHMITT, A. Normas e padrões para produção de mudas certificadas de citros em parceria com a Embrapa. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2003. Disponível: <https://ainfo. cnptia. embrapa.
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