RESOLUÇAO PORTFOLIO Portfólio Relação entre tipo de solo e cultivares
Tipo de documento:Revisão Textual
Área de estudo:Literatura
CIÊNCIA DO SOLO: FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS 8 2. TOPOGRAFIA E GEORREFERENCIAMENTO 10 2. MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL 13 3 CONCLUSÃO 15 REFERÊNCIAS 16 1 INTRODUÇÃO Alguns dos grandes desafios da civilização contemporânea residem na geração de mecanismos de mediação capazes de enfrentar as contraditórias relações dos homens com o meio ambiente na atual fase do capitalismo. Nesse sentido, o Estado enquanto mediador da relação entre sociedade e território e como gestor ambiental por excelência tem como uma de suas funções principais, neste campo, a elaboração e implementação de políticas públicas diante das demandas e dos problemas econômicos, sociais e ambientais que se configuram na atualidade. O Brasil possui atualmente cerca de 6 milhões de hectares em área reflorestada com eucaliptos que são destinadas à produção de carvão vegetal para a indústria siderúrgica e de ferroligas, para produção de celulose, papel, painéis de madeira e outros subprodutos, como tecido sintético, cápsulas de remédios, produtos de limpeza, alimentos, perfumes e medicamentos.
FLORESTAS PLANTADAS 10. INFRAESTRUTURAS, CIDADES E OUTROS 29. TOTAL 850. Ciência do Solo: Morfologia e Gênese O local da coleta da amostra foi em São Paulo SP. Constituído essencialmente por matéria mineral e orgânica (fração sólida), água (fração líquida) e ar (fração gasosa) o solo é, por este motivo, considerado um sistema trifásico. Drenado, com cor escura. Horizonte A: Constituído, basicamente, de rocha alterada e húmus, sendo a região onde se fixa a maior parte das raízes e vivem organismos decompositores e detritívoros. Horizonte E (ou B): Camada mineral constituída de quantidade reduzida de matéria orgânica, acúmulo de compostos de ferro e minerais resistentes, como o quartzo. Pode ser atingido por raízes mais profundas.
Horizonte C: Camada mineral pouco ou parcialmente alterada. Essas rochas são produzidas quando as altas temperaturas e pressões das profundezas da Terra atuam em qualquer tipo de rocha - ígnea, sedimentar ou outra rocha metamórfica – para mudar sua mineralogia, textura ou composição química – embora mantendo sua forma sólida. Os sedimentos, precursores das rochas sedimentares, são encontrados na superfície terrestre como camadas de partícula soltas, como areia, silte e conchas de organismos. A geomorfologia tem relação direta com a desertificação, à medida que se constitui como um dos parâmetros que compõe os indicadores biofísicos da desertificação. Logo se estabelece uma relação entre variáveis geomorfológicas e os indicadores de desertificação (OLIVEIRA, 2011). As variáveis geomorfológicas (aspecto, altitude e declividade) do estudo em questão podem ser entendidas como, uma declividade alta, um relevo fortemente ondulado.
Ao norte, o estado é coberto pela Floresta Amazônica, e ao sul do estado, encontra-se parte da maior área alagada do mundo, o Pantanal e ao sul da capital, Cuiabá, a vegetação encontrada originalmente era o cerrado. O perfil do solo corresponde a uma seção vertical que inicia na superfície do solo e termina na rocha, podendo ser constituído por um ou mais horizontes. Por outro lado, Horizontes do solo são as diferentes camadas que constituem o solo, formadas pelos processos pedogenéticos (adições, perdas, transportes e transformações - ver detalhes no capítulo 1). Os horizontes e as camadas do solo são designados por letras maiúsculas - O, A, B, C e R (Figura 1). LIMA, et al 2007). É recomendável o uso de fontes solúveis de fósforo e de formulações NPK que contenham micronutrientes e sulfatos, seja como sulfato de amônio e/ou superfosfato simples, que além de N e P também fornecem enxofre.
A adubação de cobertura pode ser única ou parcelada, se necessário. A primeira cobertura deve ser feita entre 30 a 35 dias após a emergência, com nitrogênio (N) e potássio (K), com metade da dose, e com enxofre (S) e boro (B) caso não tenham sido aplicados na semeadura. A segunda cobertura com N e K (se necessário) deve ser entre 20 e 30 dias após a primeira. Este parcelamento aumenta a eficiência da adubação, pois assegura o fornecimento desses nutrientes na fase de maior absorção pelas plantas e evita perdas por lixiviação, sobretudo em solos arenosos. AB= 124,84 M BC= 229,29 CD= 139,74 DE= 198,52 DE= 124,77 c) Calcular a área utilizando a fórmula de Gauss A= ½ I((124,66X35,91)+(226,44X2,4129)+(139,72X3,4050)+(198,52X8,6891)+(124,46X6,53))-((6,53X226,44)+(35,91X139,74)+(2,4129X198,52)+(3,4050X124,46)+(8,6891X124,66))I A= 223173403 -------------------------- 1000000 A= 223,173403 2.
Morfologia e Sistemática Vegetal O gênero Eucalyptus tem a sua origem na Austrália, Indonésia e outras ilhas da Oceania. Embora existam cerca de 730 espécies reconhecidas botanicamente, não mais que 20 delas são atualmente utilizadas comercialmente, em todo o mundo. Os primeiros estudos científicos com o eucalipto foram iniciados em 1904, pelo Eng. Agrônomo Edmundo Navarro de Andrade, no Horto Florestal de Rio Claro, SP, pertencente à ex-Companhia Paulista de Estradas de Ferro. As informações podem ser obtidas pela navegação numa estrutura ramificada em forma de árvore hiperbólica, por hipertexto ou pelo serviço de busca. Tabela 1: Classificação taxonômica do Eucalipto grandis. Reino Plantae Filo Magnoliophyta Classe Magnoliopsida Ordem Myrtales Família Myrtaceae Gênero Eucalyptus Nome científico Eucalyptus grandis A propagação vegetativa consiste em multiplicar assexuadamente partes de plantas (células, tecidos, órgãos ou propágulos), originando indivíduos geralmente idênticos à planta-mãe.
É uma técnica que está sendo cada vez mais adotada em nível mundial, principalmente por sua maior efetividade em capturar os ganhos genéticos obtidos dos programas de melhoramento (FERRARI, 2004). CONCLUSÃO O reflorestamento de eucalipto é uma das escolhas dos produtores. H. R. R. Geoökologishe Studien im südlichen Espinhaçogebirge bei Gouveia, Brasilien unter besonderer Berücksichtingung der Landschaftsentwicklung. Tese de doutorado, Johann Wolfgang Goethe Universität, Frankfurt, Alemanha, 150p. Hidráulica do escoamento e transporte de sedimentos em sulcos em solo franco argilo arenoso. R. Bras. Ci. Solo, 29:597-607, 2005. P. GROSSI, F. WENDLING, I. Propagação vegetativa de espécies florestais. Colombo: Embrapa Florestas, 2004. et al. Physiology and determination of crop yield. Madison : ASA/CSSA/SSSA, 1994. Chapt. A. Rev. Bras. Ciênc. Solo, Viçosa, v. n.
San Diego, Academic Press, 1995. p. NATALE, William et al. Efeitos da aplicação de zinco no desenvolvimento, no estado nutricional e na produção de matéria seca de mudas de maracujazeiro. Rev. acessos em 07 out. org/10. S0100-29452004000200031. OLIVEIRA, V. P. Suprimento de fósforo na produção de mudas de cafeeiro em tubetes. ROSOLEM, C. A. CALONEGO, J. C. MALAVOLTA, E. Nutrição e adubação potássica em Eucalyptus. Informações Agronômicas, Piracicaba, n. p. POTAFOS.
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