Projeto de Implantação de Rede em Concessionaria de Veículos

Categorias de Cabos: 8 5. Certificação de sistema de cabeamento estruturado 9 5. Pontos de Energia elétrica 10 5. Tubulação 11 5. Rack 19” 12 Metodologia 13 6. A estrutura apresentada neste relato tem o objetivo de informar a situação de desenvolvimento de um projeto de redes para a Empresa concessionária de veículos. Em segundo plano, apontou se o problema de estrutura da Empresa, em seguida apresentou a solução adotada com a aprovação e implantação dos componentes de redes em questão. Resumo Este trabalho consiste na elaboração de um projeto de rede de computadores para uma nova concessionária de veículos denominada CarCity LTDA. O projeto irá compreender a forma de estrutura e cabeamento estruturados, envolvendo a comunicação de vários dispositivos simultâneos. O documento descreve as condições lógicas e física para interligação de roteadores, switch e servidores.

Fundamentação teórica Este estudo iniciou-se com uma pesquisa bibliográfica, ou seja, a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites, (FONSECA,2002, p. conduziu a buscar os melhores equipamentos e formas de topologias de redes para montar a estrutura de uma concessionara de veículos. Para TANENBAUM, a pesquisa experimental consiste em determinar um objeto de estudo, selecionar as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definir as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto. Conforme a necessidade da concessionaria, foi realizada uma pesquisa explicativa, este tipo de pesquisa preocupa-se em identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos (TUNENBAUM).

Ou seja, este tipo de pesquisa explica o porquê das coisas através dos resultados oferecidos. Sendo de extrema relevância que os testes sejam feitos se fundamentando na categoria do cabeamento que foi instalado. Entretanto, a certificação deve englobar o processo de análise através da realização de testes que objetiva assegurar quais devem ser os determinados dispositivos dentro de um sistema, e estes atendem os parâmetros e características mínimas estipuladas. Sendo assim, os parâmetros mínimos normalmente são estipulados através das normas (ANSI/EIA/TIA ouISO/IEC) e possuem o papel de assegurar o máximo de desempenho do sistema ou ainda proporcionar o seu adequado diagnóstico. Os motivos que proporcionam essa certificação para uma rede são diversos, podemos ressaltar os seguintes: I – Garantia para o cliente e para o prestador de serviços que o sistema está de acordo com parâmetros mínimos podendo ser utilizado em sua capacidade máxima de desempenho; II – Reduzir os tempos de parada e manutenção; III – Tornar as atualizações do sistema e reconfigurações mais fáceis; IV – Fazer com que sejam mais ágeis a restauração de um serviço, reduzindo assim o downtime da rede; V – Tornar melhor o controle sobre a restauração da rede; VI – Impossibilitar a ocorrência de possíveis origens de falhas; Neste sentido, a certificação de rede se apresenta como um procedimento fundamental que precisa ser realizado com o intuito de garantir a total integridade e satisfação de um sistema de cabeamento estruturado.

Pontos de Energia elétrica Para os pontos de energia elétrica, recomenda-se no mínimo dois pontos de distribuição, sendo 127V, segundo a norma NBR 14136, onde o próprio rack 19” pode fornecer, conforme figura abaixo: Figura 1 - Régua de energização de 19” por 1U de altura Figura 2 – Novo padrão normatizado para tomadas NBR 14136 5. Custos de Hardware e Software Tabela 1 – Custos de Hardwares e Softwares Fonte: O próprio, 2018. – Planta A planta desenvolvida foi para uma concessionária com 11 funcionários, onde cada setor utilizará um ponto de rede. Figura 1 – Planta da concessionária Fonte: O próprio,2018. – Rede O método utilizado para a conexão de todos os computadores a rede foi utilizar um servidor DHCP, abaixo está um diagrama de rede, logo abaixo está o diagrama de toda rede local.

Figura 2 – Fluxograma da rede Fonte: O próprio, 2018 6. por conta do modem wireless. Figura – 5 IP das conexões wireless Fonte: O próprio, 2018. • O IP das impressoras foi ajustado como ip fixo em 192. ao 192. para evitar conflitos com outros aparelhos e até mesmo duplicidade de endereço. Os padrões 568-A e 568-B não se diferenciam em nada no quesito de atributo físico ou performance do cabeamento. A única diferença está na ordem das disposições de cores ao se crimpar o conector. Nos referimos a esses dois esquemas de crimpagem como ligação direta, pois as duas pontas possuem a mesma ordem de cores, utilizados para interligar computadores a outros dispositivos como hubs ou switches. Rede Wireless A norma 802. do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) define padrões para o funcionamento de redes sem fio.

Com a utilização do roteador Wireless TP Link WR941HP, que tem como sua taxa de sinal há 450 Mbps, com uma frequência de 2. GHz e segue os padrões Wireless IEEE 802. n, IEEE 802. g, IEEE 802. b. COPEL, Manual de infraestrutura ao cliente COPEL. Disponível em: http://www. copel. com/hpcopel/telecom/sitearquivos2. nsf/arquivos/MITManualInfraestruturaCliente. com. br/artigo/2724/como-configurar-um-servidor-dhcp. aspx. Acesso em 09 de dezembro de 2018. Netacad, Packet Tracer.