PROJETO DE ESTÁGIO - A FUNÇÃO DA TECNOLOGIA COMO ALIADA À PRÁTICA DA LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Tipo de documento:Projeto de Pesquisa
Área de estudo:Gestão ambiental
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO 6 2. METODOLOGIA 6 2. CRONOGRAMA 7 REFERÊNCIAS 8 ANEXOS 9 1 PARTE I: PESQUISA 1. DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA Durante o projeto de estágio manteve a observação em questão de apresentar a leitura dentro da educação infantil deve-se analisar a estrutura dessas leituras, já que elas estão fixadas em imagens ilustrativas, desenhos coloridos e formas para que a criança leia com os olhos e com a mente ao mesmo tempo, os autores de livros infantis desde de sua criação buscam instigar o interesse para que a leitura torne-se algo leve e divertido, além de estimular o gosto pela leitura desde cedo. Entretanto, alguns conteúdos encontrados dentro desses livros já deixaram a desejar, em algumas leituras infantis deveriam apresentar uma literatura mais leve, escritas simples para que a criança não se sinta inferior por não conseguir ler determinada palavra.
Ou seja, observa-se que no ensino infantil, entre os anos 1⁰ e 2⁰ proporcionar o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meio básico o pleno domínio da leitura, é de verdadeira importância, claro que o "dominar a leitura" não é uma exigência quando tratasse do 2° ano, entretanto, nos anos seguintes o foco central desses alunos será ler bem. Assim, nós, futuros professores, deveremos aprimorar nosso ensino de tal maneira que encaixe-se na vida que essas crianças estão levando. Pois o ensino de qualidade aprimora-se com a criança e seu desenvolvimento, e atualmente as criança estão em constante desenvolvimento através da tecnologias e seus métodos de ensino, então cabe ao adulto, seja docente ou pai, utilizar este método de uma maneira positiva, assim conseguiremos manter o pensamento do autor Coelho, “Favoráveis para manter a atenção e o interesse desse difícil leitor a ser conquistado”.
O leitor iniciante (a partir dos 6/7 anos) Essa é a fase em que a criança começa a apropriar-se da decodificação dos símbolos gráficos, mas como ainda encontra-se no início do processo, o papel do adulto como “agente estimulador” é fundamental. p. São engenheiros, matemáticos, cientistas e ativistas que pensaram a tecnologia como meio de potencialização individual e coletiva. Imaginaram o benefício social, e não o impacto comercial, visível em nossos dias. No caso particular da tecnologia aliada à educação, viam uma via importante de desenvolvimento de potenciais que poderia ajudar na transformação de crianças e jovens em pessoas autônomas, cidadãos responsáveis, profissionais competentes e aprendentes permanentes (SOFFNER, 2005). Já para FREIRE, (1998) o emprego da tecnologia na educação deveria ter o caráter de práxis tecnológica, já que todo uso de tecnologia está, inicialmente, imbuído de ideologia.
É necessário que se identifiquem as bases das práticas tecnológicas, em busca das reais justificativas para seu emprego. As aulas iriam ocorrer no horário (vespertino ou matutino) e deveria cuidar de uma sala do 2⁰ do ensino infantil, com o seu auxílio, ela só iria observar minha pratica quando fosse necessário. No primeiro dia conheci todas as crianças e me apresentai para elas, em seguida logo disse qual seria meu projeto proposto no qual iria trabalhar com os pequenos, logo, muitas ficaram animadas, porém quando abri meu notebook e coloquei a primeira música com palavras difíceis, algumas tiveram receio de iniciar a diversão com as palavras e silabas, mas logo entraram na diversão. Ainda na mesma aula, propus um caça-palavras, das palavras que estavam na música, esta atividade ocorreu em dupla e todas gostaram da participação.
Repeti essa atividade durante a minha primeira semana na instituição e aquelas crianças que participaram mais na dinâmica foram presenteadas com bombons, mas no fim da aula presentei todos. Fiz um bilhete para cada aluno e pedi a eles que mostrassem aos seus pais, no qual estava escrito que ao oferecer o celular, tablet ou computador ao seu filho configurasse um jogo de palavras para a próxima dinâmica da semana, no qual serei as palavras que eles conheceram nos aparelhos eletrônicos no fim de semana. Disponível em <http://basenacionalcomum. mec. gov. br/images/implementacao/guia_pratico_temas_contemporaneos. pdf> Acesso em: 10 de julho de 2022. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. PEREIRA, Potiguara Acácio. • Incentivar as crianças a manusear livros, revistas e outros textos.
• Criar oportunidades prazerosas para o contato das crianças com as palavras e a escrita através de meios tecnológicos. Toda a equipe pedagógica deverá juntar-se e compartilhar ideias para que os movimentos literários possam ocorrer no âmbito escolar, pois assim os professores irão estar orientados para organizar sua sala de leitura e espaços de leituras individuais. Com estes encaminhamentos, muitos professores, mesmo que jovens e sem experiências em dar embasamento na criação de leituras para as crianças, poderão atribuir suas ideias sem medo, pois o meio de influenciar a leitura deverá ser totalmente vasta, que envolva todos os métodos e didáticas. Através das ideias obtidas, deveremos desenvolver a semana folclórica, onde ocorrerá a roda de leitura e de representação da lenda escolhida.
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