PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO LER E ESCREVER

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

História do ensino 9 1. Deficiência em ler e escrever 12 1. A arte de ensinar a ler 15 1. Pais e professores 17 2. Diferentes práticas de afabetização 18 2. Abriu novas possibilidades de comunicação e registro dos conhecimentos adquiridos, assumindo um papel fundamental na história da humanidade. Ler e escrever, na atualidade, são habilidades fundamentais para indivíduos que convivem em sociedade, pois esta aptidão possibilita o acesso às demais aprendizagens escolares, que serão responsáveis pelo desenvolvimento de suas capacidades individuais e profissionais, pois tal aprendizagem possibilita uma nova forma de compreensão e de representação do mundo em que se vive. Maluf 2003). Nesta pesquisa pretende-se comparar os resultados obtidos no processo de alfabetização, no início e no final do ano, de dois diferentes procedimentos para ensinar a ler e escrever no sistema alfabético, em português do Brasil, em crianças que ingressam no Ensino Fundamental de duas escolas particulares, de classe média alta, de São Paulo.

As escolas escolhidas trabalham com propostas de alfabetização diferentes: a escola A alfabetiza através da consciência fonológica, partindo do alfabeto e dos sons das letras para a formação de sílabas e palavras. A escrita silábica é formada por um silabário (conjunto de símbolos escritos que representam sílabas). O grego micênico e algumas línguas nativas americanas, como o cherokee, são exemplos de escrita silábica. Na escrita alfabética, objeto desta pesquisa, cada sinal gráfico corresponde a uma letra. A escrita alfabética espalhou‐se na Europa graças aos gregos e romanos. A escrita grega deu origem ao alfabeto latino, o mais utilizado em todo Ocidente. Não basta que a criança esteja convivendo com muito material escrito, é preciso orientá-la sistemática e progressivamente para que possa se apropriar do sistema de escrita.

Isso é feito junto com o letramento. Mas, em primeiro lugar, isso não é feito com os textos 'acartilhados' – “a vaca voa, ivo viu a uva” –, mas com textos reais, com livros etc. A autora supracitada ainda explica que a Linguística proporciona noções de como deve ser aplicadas as disciplinas de fonema/grafema com a criança. Antigamente a criança fazia a mesma série várias vezes, atualmente esse fator se tornou ainda mais grave, pois existem crianças que chegam analfabetas na 4ª série (SOARES, 2003, p. A capacidade metalinguística (termo que envolve habilidades de fala, percepção de semelhança sonora entre palavras, entre outras capacidades), pode ser promovida através de práticas orais e reflexivas, nas quais a criança tenha sua atenção voltada para a ação da linguagem (SICCHERINO, 2007).

História da escrita Os primeiros registros referentes ao surgimento da escrita foram datados na pré-história, pelos homens das cavernas que faziam desenhos nas paredes (pinturas rupestres) para se comunicarem. A evolução da escrita se deu gradativamente e possivelmente tenha sido iniciada no Oriente Médio, aproximadamente no IV milênio antes de Cristo, como explica A História (2017): O desenvolvimento da escrita, como sendo uma representação simbólica da linguagem falada foi um processo, que foi sendo feito de uma forma gradual, e que é bem possível que tenha tido o seu início no Oriente Médio, por volta do IV milénio a. C. Por volta de 4000 a. No sistema ideográfico, cada símbolo representa uma palavra completa. Os hieróglifos do Antigo Egito, a escrita chinesa, a escrita dos maias e dos astecas e a cuneiforme são exemplos de sistemas ideográficos.

Atualmente o único ainda utilizado é o chinês. No sistema fonético, cada símbolo representa um som da fala e dá origem a dois tipos de escrita, a silábica e a alfabética. A escrita silábica é formada por um silabário, ou seja, são conjunto de símbolos escritos que representam sílabas. A educação letrada no Brasil colonial era direcionada somente aos homens. As mulheres não tinham acesso aos colégios e eram educadas somente para a vida doméstica e religiosa. Com a expulsão dos jesuítas do Brasil em 1750, houve uma considerável modificação no sistema de ensino no país. Com isso os livros e manuscritos dos jesuítas foram destruídos e a religião deixou de ser 'matéria' principal, dando lugar a outras matérias consideradas mais práticas na vida escolar.

A forma de ensinar dos jesuítas quase não se assemelha com as formas atuais de educação. A taxa de analfabetismo no país foi de 7,2% em 2016 (o que correspondia a 11,8 milhões de analfabetos), variando de 14,8% no Nordeste a 3,6% no Sul. Para pessoas pretas ou pardas, essa taxa (9,9%) era mais que duas vezes a das brancas (4,2%). IBGE, 2018) No gráfico abaixo é possível visualizar que o nível de instrução das pessoas com idade igual ou superior a vinte e cinco anos, é mais baixo quando indicado pelas raças negra ou parda e que a raça branca é a que tem maior grau de instrução. GRAFICO 1 - DISTRIBUIÇÃO DAS PESSOAS DE 25 ANOS OU MAIS DE IDADE, POR COR OU RAÇA, SEGUNDO O NÍVEL DE INSTRUÇÃO - BRASIL – 2016 Fonte: IBGE.

Segundo Azevedo (2018), no país, o ingresso obrigatório na educação para crianças de quatro e cinco anos é de 90% e a taxa de escolarização dos adolescentes entre quinze e dezessete anos marca 87,2%. Um estudo realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) em 2016, aponta o resultado de uma investigação sobre os dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) de 2012, o qual apresenta o baixo desempenho dos alunos em diversos países. No Brasil, aproximadamente 70% dos alunos de 15 anos de idade mostram níveis mais baixos de desempenho nas disciplinas de matemática, e leitura e ciências os mesmos alunos atingem a marca de 50%. Esses resultados, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, os alunos que não conseguem compreender a base dessas matérias, têm maiores chances de abandonar a escola, futuramente falando, esses indivíduos comprometerão o crescimento do país, tendo em vista que com a dificuldade de desenvolvimento no estudo, também terão dificuldades para participar do mercado de trabalho.

Na tabela abaixo, pode-se ver claramente que o desempenho dos alunos brasileiros é o segundo pior, perdendo apenas para a Jordânia (Jordan na língua inglesa). TABELA 1 - PERCENTUAL DE ALUNOS NOS NÍVEIS MAIS BAIXOS DE PROFICIÊNCIA EM LEITURA NO PISA 2012, POR PAÍS Fonte: OCDE, 2016. Questionários dos professores na Prova Brasil 2013). A arte de ensinar a ler É importante que a criança aprenda desde cedo a ler e escrever, ainda mais para as crianças menos favorecidas socialmente, quando muitas vezes, a única referência que ela tem de aprendizagem é a escola, e quando elas não conseguem alcançar o mínimo exigido, acabam por desistir, comprometendo assim, seu futuro. Para que tal tarefa seja feita com excelência é preciso oferecer ensino de qualidade, com atenção às famílias em risco social, como explica Maluf (2013): Para ter sucesso na escola as crianças precisam receber ensino apropriado às suas características e necessidades.

Dispomos hoje de abundantes evidências de que muitas crianças, sobretudo aquelas provenientes de famílias em risco social, não vão bem na escola porque não recebem ensino de qualidade e adequado às suas necessidades. Ensinar a ler, demanda acessar, nos alunos, alguns processos específicos e complexos, como linguagem, memória, pensamento, inteligência, atenção e percepção. Documentos estes que garantem a veracidade do entendimento da ideia de linguagem, tal entendimento é também chamado de construtivismo e se associa às ideias de psicogênese de Emília Ferreiro (MALUF, 2013, p. Do ponto de vista de Maluf (2013), na maioria dos países latino-americanos, incluindo o Brasil, existe uma discussão sobre quais são os melhores métodos de ensino da leitura, mas que até então não se tem como base dessa discussão, evidências fundamentadas.

Como consequência disso, é possível afirmar que preferências predominantes obtêm resultados diferentes na execução dos métodos distintos de ensinar a linguagem escrita. Para os autores: Dutra; Justino e Silva (2014), as escolas precisam elaborar formas de unir e incentivar a atividade e o interesse dos alunos pela leitura, com isso se tornará possível que o próprio aluno faça sua aprendizagem mediante interesses e necessidades individuais. Para que tal ideia se tornasse mais eficiente, seria preciso, dentre outras práticas, que as bibliotecas da escolas oferecessem horários diferenciados nos quais os alunos pudessem ter acesso não apenas no horário escolar, mas em horários em que ele quisesse ou precisasse ter acessos a leituras variadas através de revistas, jornais, jogos etc.

Ana Rodrigues que leciona para o primeiro ano do ensino básico, explica sobre a complexidade do processo de aprendizagem, ressaltando a percepção que o aluno precisa ter sobre os sons das letras antes mesmo da aprendizagem da escrita: O processo de aprendizagem é complexo. O aluno tem de perceber que as letras reproduzem os sons da fala. Hoje, pede-se ao aluno que analise os sons que produz, a língua oral, antes e em paralelo com a aprendizagem da escrita. As primeiras figuras de professores e os primeiros ensinamentos da criança estão presentes na relação com a família, e estes ensinamentos e relação têm enorme prestígio, pois farão parte do desenvolvimento do indivíduo, tanto no âmbito social como familiar e pessoal.

A atribuição da família e da escola, nos sete primeiros anos da criança, é de mediar a socialização e experimentação de aprendizagens, pois nessa fase é quando ocorre a primeira socialização com outras pessoas e é quando a criança aprende e desenvolve valores, respeito e atitudes. explica que "recorre à memorização e dá uma excessiva ênfase aos mecanismos de codificação e decodificação da escrita e da leitura", dando importância ao nome das letras que depois, unidas com outras, formarão as sílabas e palavras. A silabação é o ensinamento de se combinar as sílabas para formas as palavras, salientando também o não entendimento sobre os significados, assim como no método de soletração. Atualmente, no Brasil essa discussão gira em torno de duas propostas: métodos fônicos de um lado, e os construtivistas de outro.

As práticas de instrução fônica, com origem nos métodos sintéticos, baseiam-se no pressuposto de que a principal tarefa da criança ao aprender a ler e escrever consiste em compreender que as letras representam sons na pronúncia das palavras. Acreditam que a criança aprende partindo da relação entre as letras (grafemas) e os sons (fonemas) para a formação de sílabas, palavras e depois frases. Moratti ainda ressalta que uma forma de ensinar não é somente uma perspectiva de educação com relação ao conhecimento. E qualquer discussão sobre métodos de alfabetização que se queira rigorosa e responsável, portanto, não pode desconsiderar o fato de que um método de ensino é apenas um dos aspectos de uma teoria educacional relacionada com uma teoria do conhecimento e com um projeto político e social.

MORATTI, 2006, p. Conforme Frade (2007), houve dois métodos fundamentais na história: os que optam por subunidades do idioma e os que estão focados em fonemas, em outras palavras, "o eixo da decifração e os métodos que priorizam a compreensão". Os dois métodos focam no ensino da escrita, o que os diferem é que o início do ensino seria feito "da parte para o todo" e a segunda diferença é dada pelo conteúdo ensinado. Cada letra (grafema) é aprendida como um fonema (som) que junto a outro fonema, pode formar sílabas e palavras. FRADE, 2007) Silva (s/d) esclarece que o método fônico é diferente de consciência fonológica e que o método é somente um nível de consciência: Entretanto, é importante esclarecermos que método fônico distingue-se de consciência fonológica, uma vez que tal método centra-se apenas em um dos níveis de consciência fonológica, o da consciência fonêmica, e o que temos chamado de reflexão fonológica inclui, além da consciência fonêmica, a análise consciente de outras unidades sonoras maiores, como sílabas, rimas e aliterações.

Frade (2007), cita que alguns autores consideram esse método como " os primeiros que vão tratar a relação da fala com a escrita", esta conclusão se dá pelo fato de que tal método faz ligação entre a fala e escrita. Talvez seja por uma aproximação gradativa do método com o conceito que a escrita representa que alguns autores citados por Braslavsky (op. cit. Tal aprendizagem não acontece sem interlocutor, ou seja, nosso código genético não possui circuitos próprios para a leitura. Aprender a ler não é um processo ontogenético, ou seja, não faz parte da natureza humana, não se desenvolve sozinha. Por tanto, é necessário que haja instrução formal, de natureza escolar, ou seja, aprender a ler e escrever é um tipo de aprendizagem que não deriva da simples exposição a materiais escritos.

DEHAENE, 2012) O processo de leitura envolve conhecimento das letras do alfabeto e de seus respectivos sons, bem como os sons que se formam são representados com a junção de mais de uma letra. Enquanto o processo de escrita, envolve a apropriação das letras e seus sons na construção do som pronunciado, apesar de parecerem dois lados da mesma moeda, requerem elaboração mental e habilidades diferentes. Segundo Ferreiro (2017), a criança deve se colocar problemas, construir sistemas interpretativos, pensar, raciocinar e inventar, buscando compreender o objeto social complexo que é a escrita, da forma como ela se apresenta na sociedade. Dessa forma, a escrita, não depende da decodificação, ou seja, a alfabetização é um processo de construção e não de estados sucessivos. Segundo Castedo e Torres (2011), nas situações em que as crianças escutam a leitura do professor, elas têm acesso à linguagem própria da escrita, a partir daí, constroem as possíveis antecipações, formulações em linguagem escrita, que colocarão em jogo na hora de tentar ler e escrever sozinhas.

De forma prática esta proposta sugere que o professor inicie o trabalho partindo de um texto, que pode ser uma cantiga, um poema, uma parlenda ou qualquer outro gênero que agrade as crianças. O texto é lido, em voz alta, diversas vezes até que os alunos o memorizem. A aprendizagem se dá pelos erros sistemáticos que marcam tentativas de compreensão; são respostas que explicitam conhecimentos, mesmo que não representem o modo convencional de escrita. São erros construtivos que explicitam momentos diferentes do processo de compreensão. Por meio destes erros chega-se às respostas certas. Se a escrita é uma forma de transcrever a linguagem, é preciso considerar os conhecimentos que o sujeito já construiu sobre a língua materna. Aprendizagem da escrita e da leitura não se dá de forma acumulativa, somatória, do menor para o maior elemento da língua; a aprendizagem não se dá como aprendizagem da fala.

A segunda parte da pesquisa será realizada com os alunos, através de testes de leitura e escrita de palavras e frases. Esta coleta será dividida em duas etapas. A primeira será realizada nos meses de abril/maio e a segunda nos meses de setembro/outubro do ano de 2018. A coleta será feita em dois dias diferentes, com aplicação coletiva das tarefas de escrita de palavras, escrita de frases, leitura de palavras e leitura de frases. No primeiro dia de coleta serão aplicados os testes de leitura de palavras e frases. O que você faz, para ensinar a ler escrever, que dá certo? 3. Qual o melhor modo de alfabetizar, para você? 4. Para ensinar a ler e escrever, quais materiais você utiliza? A coleta de dados com os alunos será realizada na sala de aula da turma, com a presença da professora, no horário de aula.

Os testes de leitura e escrita, acontecerão no primeiro e no segundo semestres de 2018, para que possamos estabelecer a comparação da evolução do desenvolvimento da leitura e da escrita dos alunos. Os testes acontecerão em 2 aulas, em dias diferentes, entre abril e maio e mais 2 aulas, em dias diferentes, entre setembro e outubro de 2018, divididas da seguinte forma: 1º dia – leitura de palavras e frases 2º dia – escrita de palavras e frases Antes de iniciar as sessões, a pesquisadora irá até as escolas e explicará para a turma que esta atividade faz parte de uma pesquisa, com intenção de conhecer a aprendizagem das crianças. A avaliação desta tarefa se dá com atribuição de 1 ponto para cada acerto e 0 pontos para cada erro. foguete pássaro apontador flechas jarra 4.

Instrumento 2 Avaliação da Compreensão de Leitura de Frases - O objetivo dessa atividade é avaliar a compreensão de frases contextualizadas por imagens. O instrumento possui 16 itens, cada um deles com 4 imagens e uma única frase escrita abaixo. As frases possuem diferentes graus de dificuldade. Serão utilizadas as listas de palavras utilizadas por Siccherino (2007), levantadas de Pinheiro (1994) com algumas adaptações que se fazem necessárias. As crianças serão orientadas que cada palavra, depois de ditada pela pesquisadora, será repetida mais duas vezes. Serão utilizadas as seguintes palavras: sol, café, vela, chuva, festa, brigas, tigela, medalha, criança, presente; e não palavras: ega, cube, sefo, chela, crita, pemoga, arbeno, prejuvo, lermafo, calojena. A avaliação desta tarefa se dará com atribuição de 2 pontos para resposta correta, inclusive acentuação, til e cedilha.

Exemplo: leões; chapéu; criança, 1 ponto para resposta próxima da grafia correta. A avaliação desta tarefa se dá com atribuição de 2 pontos para escrita correta, inclusive acentuação, til e cedilha. ponto para 50% das palavras escritas corretas e 0 pontos para resposta incorreta, ou menos de 50% de acerto. Cronograma Mês/etapas 01/18 02/18 03/18 04/18 05/18 06/18 07/18 08/18 09/18 10/18 11/18 12/18 01/19 02/19 Escolha do tema Levantamento bibliográfico X X Apresentação do projeto X Exame de Qualificação X Coleta de dados X X X X X X Análise dos dados X X X X X Redação do trabalho X X Revisão e redação final X Depósito da monografia X X Defesa da monografia X Referências ALBUQUERQUE, Eliana B. C. MORAIS, Artur G. gov. br/pdf/ideias_20_p087-093_c.

pdf Acesso em: 22 ago. CASTEDO, M e TORRES, M. Panorama das teorias de alfabetização na América Latina nas últimas décadas (1980-2010). Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999. FERREIRO, E. Reflexões sobre Alfabetização. São Paulo, ed Cortez, 2017 FRADE, Isabel C. MALUF, M R, BARRERA, S D, Consciência fonológica e linguagem escrita em pré- escolares Psicologia: Reflexão e Crítica [en linea] 1997, 10. MALUF, M R. Ciência da Leitura e Alfabetização Infantil: Um enfoque metalinguístico. Boletim Academia Paulista de Psicologia, vol. XXV, núm. A Arte de ler. Editora da Universidade Estadual Paulista, 1996 MORAIS, J. Criar leitores para professores e educadores. Barueri, SP. ed. V, GODOY, D. Impacto do método de alfabetização sobre o desenvolvimento da consciência fonêmica, da leitura e da escrita no português do Brasil.

Educação. Temas e problemas, v. edições colibri, 2007. Dissertação (Mestrado em Educação (Psicologia da Educação) - PUC SP, Orientador: Maria Regina Maluf. SICCHERINO, L A F. Consciência fonológica e aquisição da escrita: um estudo com crianças do 1º ano do ensino fundamental. Dissertação (Mestrado em Educação (Psicologia da Educação) - PUC SP, Orientador: Maria Regina Maluf. SILVA, Nayanne N. PRESENÇA PEDAGÓGICA 2003 SOUZA, JT. Mundo das Letras: Um aplicativo para ensinar o nome e o som das letras a crianças falantes do português do Brasil. Dissertação (Mestrado em Educação (Psicologia da Educação) - PUC SP, Orientador: Maria Regina Maluf.

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