Portfólio - HIPER GROWTH SUPLEMENTOS - Logística 3º e 4º Semestres - Unopar e Anhanguera
ETAPA 03 - PLANEJAMENTO, CONTROLE E GERENCIAMENTO DE MATERIAIS 9 2. ETAPA 04 - LOGÍSTICA REVERSA 10 2. ETAPA 05 - LOGÍSTICA INTERNACIONAL 14 3 CONCLUSÃO 18 REFERÊNCIAS 19 1 INTRODUÇÃO As mudanças confirmadas nas últimas décadas implicam em mudanças na produção e no comportamento competitivo da organização, obrigando-a a programar novas estratégias de gestão e negociação com fornecedores e clientes para melhorar sua vantagem competitiva. A competitividade das empresas não depende apenas delas, é o resultado do desenvolvimento de capacidades e potencialidades dinâmicas, e a sua condição é se existem fatores ambientais específicos relacionados a instituições, comportamentos, tecnologias, organizações, etc. O Planejamento tem sido definido como a forma científica de determinar as exigências de matérias-primas, componentes e outros itens necessários para a produção dentro das políticas de investimento econômico.
Um desses indicadores é a capacidade produtiva da empresa, fundamental para a análise do fluxo de operações de uma empresa. A equipe responsável pela identificação e análise dos indicadores deve realizar seus estudos em profundidade, a coleta de dados é precisa e corresponde à realidade possível (OLIVEIRA, 2007). É importante observar que uma alta capacidade de produção não é necessariamente o melhor resultado que deve ser alcançado. Embora este seja um fator relacionado às vendas e lucratividade da empresa, muitos acham que deve ser muito alta, o ideal é que a capacidade de produção da empresa corresponda à demanda do mercado. Este ajuste de demanda é imprescindível para que a empresa não tenha custos desnecessários, como a fabricação e estoque de um produto que não está apresentando um desempenho satisfatório.
Tabela 2. Cálculo Médio Móvel Ponderado a cada 12 meses Mês jun/21 jul/21 ago/21 set/21 out/21 nov/21 Consumo 18. Fator de Ajustamento 0,04 0,03 0,07 0,1 0,14 0,14 Consumo x Fator de Ajustamento 740 420 2625 4600 8260 8680 Mês dez/21 jan/22 fev/22 mar/22 abr/22 mai/22 Consumo 34. Fator de Ajustamento 0,07 0,06 0,09 0,11 0,08 0,07 Consumo x Fator de Ajustamento 2380 1860 4140 5170 3360 2800 Mês jun/22 jul/22 ago/22 set/22 out/22 nov/22 Consumo 45. Fator de Ajustamento 0,04 0,03 0,07 0,1 0,14 0,14 Consumo x Fator de Ajustamento 1801 1383 3294 4773 6706 6489 Mês dez/22 jan/23 Consumo 44. O sucesso ou fracasso do GCS está em grande medida relacionado com a compreensão que as pessoas têm do seu conceito e também com o suporte para o seu desenvolvimento. É fundamental que as pessoas que estão diretamente conectadas ou desconectadas das operações da cadeia de suprimentos entendam que as atividades que desenvolvem afetam o desempenho de todas as partes envolvidas.
O entendimento deve ser transversal, ou seja, todos devem entender seu papel na cadeia. Novos requisitos para as atividades logísticas no Brasil e no mundo incluem melhor controle e identificação de oportunidades para reduzir custos, encurtar prazos de entrega e melhorar a qualidade dentro dos prazos, disponibilidade contínua de produtos, programação de entregas, gestão simplificada de pedidos e flexibilidade de fabricação, análise de longo prazo de novas ferramentas para inovação, inovação tecnológica, novos métodos de custeio, redefinição de processos e alinhamento de negócios (BERTAGLIA, 2009). Assim os subprocessos logísticos que compõem a logística integrada da Hiper Growth, começam após a definição da primeira etapa, com o pedido de venda e os consumíveis disponíveis, pode-se programar o lead time do produto.
Após essa etapa, o produto é distribuído às lojas comercializadas por meio da própria produtora, e também por meio de representantes comerciais, sejam pessoas físicas ou jurídicas. Na fase de comercialização, o produto é vendido ao consumidor final por meio de diversas lojas comerciais, que também são exportadas, farmácias, lojas de produtos naturais especializadas em produtos do mesmo ramo, lojas virtuais e produtos. Nessa modelagem em cadeia, a tecnologia industrial está mais focada nas diversas etapas da produção, na verdade vinculada à geração do produto, e apresenta dados mais explícitos após a produção. Conforme determinado pela modelagem da cadeia, os clientes diretos da Empresa são empresas de redistribuição, como lojas de produtos naturais. Essas lojas vendem para clientes finais, neste caso consumidores.
Organizá-lo em setores torna a tarefa mais fácil para fazer isso, a empresa pode definir um modelo organizacional que divide produtos, mercadorias ou materiais em vários departamentos, tudo isso de acordo com os processos da empresa, para que não haja confusão (OLIVEIRA, 2007). Metas de planejamento e controle de armazenamento para todos os aspectos do desempenho: Reduza custos equilibrando capacidade e demanda; Aumentar o capital de giro reduzindo estoques; Melhorar a qualidade dos produtos e serviços e reduzir a possibilidade de erros; Confiabilidade: Fornece produtos / serviços ininterruptamente. Um cadastro contendo informações sobre cada produto é muito útil no controle de entrada e saída de estoque. Além disso, por meio desse cadastro, é possível analisar a indisponibilidade de ações da empresa. Em outras palavras, a empresa pode usar esse processo para coletar indicadores importantes do processo.
Dentre os conceitos introduzidos pelo sistema, o mais importante é a co-responsabilidade pelo ciclo de vida do produto, pois a limpeza dos resíduos sólidos e a apropriação da gestão urbana serão feitas separadamente, e todas as partes relacionadas, sejam elas consumidoras, empresários, fabricantes ou comerciantes. Os tipos de logística reversa existentes são pós-consumo (resíduos) e pós-venda. Propõe-se então que o objetivo do sistema é principalmente lidar com os seguintes produtos: pneus; baterias; embalagens e resíduos de pesticidas; lâmpadas fluorescentes, lâmpadas de mercúrio e lâmpadas de vapor de sódio; lubrificantes automotivos; peças e equipamentos eletrônicos e de computador; e eletrodomésticos. Dessa forma, o sistema minimiza a quantidade desses resíduos e resíduos gerados e reduz o impacto na saúde humana e na qualidade do meio ambiente (MILANO, C.
B; LIZARELLI, F. Esse processo também envolve agendar remessas de devolução, aprovar reembolsos e substituir mercadorias defeituosas. Lidar com retornos: Uma vez que um produto retornado chegue à sua localização ou centro de processamento centralizado, inspecione-o e determine sua categoria de retorno. Classificar os produtos nas opções de disposição: corrigir, revender como novo, revender como retorno, reciclar, sucata ou reformar (MILANO, C. B; LIZARELLI, F. L, 2014). B; LIZARELLI, F. L, 2014). Embora a logística reversa na indústria tenha se tornado uma exigência legal para alguns produtos e embalagens, ela não tem sido acompanhada de melhorias sistemáticas na gestão de resíduos sólidos. Os impactos negativos que a Logística Reversa pode gerar para a High Growth Suplementos são os obstáculos operacionais, financeiros e fiscais significativos, bem como obstáculos que exigem reforma legislativa, mas sem dúvida um progresso significativo foi feito.
Enfrentamos desafios significativos na integração de todas essas iniciativas, que exigem o envolvimento efetivo de todos os responsáveis pela implantação da logística reversa, desde: Operação de Ferramentas Econômicas para Materiais Recicláveis e Recicláveis; Sinergias Relacionadas ao Transporte de Materiais Recicláveis; Fiscalização Efetiva e Comunicação/Comercialização. Evitando assim a poluição ambiental e os danos causados a saúde do homem. Além disso, a empresa economiza com a extração de recursos naturais. Há um novo tipo de canal de logística reversa muito praticada no Brasil, no qual a empresa consegue lucrar com a venda do resíduo. Esse canal utiliza-se de leilões de resíduos, o software de rastreamento e monitoramento de transporte pode evitar danos ao longo do caminho e reduzir a demanda por logística pós-venda.
Por sua vez, inventário inteligente e automatizado e cadeias de suprimentos bem ajustadas podem reduzir a necessidade de escolher produtos desatualizados e encurtar os tempos de entrega. Assim como no mercado nacional, a embalagem de um produto é muito importante para garantir a atratividade do público e o possível poder de persuasão. Para a logística, o processo de embalagem é ainda mais importante, pois o produto pode ser transportado e transportado de forma que sua integridade seja protegida e em conformidade com as regulamentações internacionais. Os modos de transporte consistem em formas de movimentar uma carga, ou seja, quais as opções disponíveis para movimentação de produtos e cargas. Atualmente, existem cinco modos de transporte: Transporte rodoviário; Transporte ferroviário; Transporte hidroviário; Transporte por oleoduto; Modo de transporte aéreo.
Todos os modos de transporte têm suas vantagens e desvantagens. Isso significa que a forma como são armazenados, executados e processados pode afetar sua qualidade e, assim, prejudicar o bem-estar dos consumidores. Os fabricantes devem garantir que seus produtos cheguem ao destino final com as mesmas características em que foram produzidos. Muitas pessoas pensam que as dificuldades de exportação se manifestam como altas taxas de importação, altos custos logísticos, complicados procedimentos de importação, agressividade comercial chinesa, protecionismo. Proteger as barreiras locais à indústria muitas vezes apenas para "proteger" dezenas de empresas locais de consumidores que são forçados a comprar produtos locais, às vezes caros e de baixa qualidade. As barreiras comerciais podem ser entendidas como qualquer lei, regulamento, política, medida ou prática governamental que imponha restrições ao comércio exterior.
Além disso, o alto custo de capital não nos permitiu investir muito na internacionalização (BIIZELLI, 2002). Principais barreiras à exportação Por parte do exportador: Falta de cultura e atitude de exportação; Falta de estruturas internas profissionais adequadas para gerir a internacionalização; Ignorar problemas de exportação; Falta de recursos. Por parte dos países exportadores: "Sistemas nacionais" não competitivos (por exemplo, custos do Brasil); Demasiados regulamentos; Falta de investimento suficiente para difundir a imagem certa do Brasil aos olhos dos países importadores; Política cambial inadequada; Alto custo financeiro; Instabilidade econômica. Por parte do importador: Falta de profissionalismo; Falta de estrutura. Por parte dos países importadores: Falta de imagem brasileira; Diferença cultural; Imposto de Renda; Normas técnicas (muitas vezes usadas para proteger a indústria local); Processo de aprovação do produto; Requisitos de inspeção pré-embarque para produtos.
R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2009. BIIZELLI, João dos Santos; BARBOSA, Ricardo. Noções Básicas de Importação. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e práticas. ed. São Paulo: Atlas 2007.
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