Portfolio Engenharia Civil Escola Primeiro Degrau
Este processo é baseado no Método dos Deslocamentos e só se aplica para estruturas sem dissociabilidades externas (do tipo translação), isto é, ele só se aplica a estruturas com barras inextensíveis e que só tenham dissociabilidades do tipo rotação. Apesar desta limitação, o método criado por Hardy Cross na década de 1930 (“Analysis of Continuous Frames by Distributing Fixed-End Moments,” Transactions, ASCE, Paper no. vol. ainda é utilizado hoje para o cálculo de estruturas. O trabalho de Cross teve um impacto inicial muito grande pois possibilitou a solução manual de estruturas hiperestáticas em um momento em que estruturas de concreto armado estavam se tornando muito comuns. X – 7,58 = 0,07 = 1,66 = 7,65 = X =4,61 Vx¹ = vx1 x Vx¹ = vx1 x TAREFA 2 CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO (MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II) Durabilidade, qualidade e segurança são requisitos tão básicos quanto imprescindíveis numa edificação.
A fase estrutural da obra é o principal momento para garanti-los ao cliente. Nesse contexto, o controle tecnológico assume função essencial, devendo ser aplicado desde a escolha e o recebimento dos materiais, passando pelo acompanhamento dos serviços e processos na obra, até a gestão dos ensaios em laboratórios. Sendo o concreto armado o sistema estrutural mais utilizado nas obras brasileira, o trabalho dará enfoque ao mesmo, apresentando o panorama atual, as patologias associadas à ausência de controle tecnológico e uma série de boas práticas nesse âmbito. Por fim, é apresentado um estudo de caso envolvendo duas empresas de grande porte com forte atuação no mercado da construção civil do Rio de Janeiro, exibindo o que as mesmas fazem de controle tecnológico em suas estruturas de concreto armado e que soluções apresentam para casos de não-conformidades.
São elas que absorvem e transmitem os esforços, sendo essenciais para a manutenção da segurança e da solidez de uma edificação. Uma estrutura é formada por elementos estruturais, que combinados dão origem aos sistemas estruturais. A finalidade de uma estrutura é receber e transmitir os efeitos das ações sofridas para o solo. Dessa forma, as estruturas devem ser construídas com materiais que não são perfeitamente rígidos, chamados materiais estruturais. A execução de uma construção, seja ela de grande ou pequeno porte, implica obrigatoriamente na construção de uma estrutura suporte, que necessita de um projeto, planejamento e execução própria. h = 1,2 cm2) Adotar 5 φ 16 mm (As,efetivo=10cm2) Detalhamento da armadura de flexão: dreal = 44,6 cm Portanto: dreal/destimado = 44,6 / 45 = = 0,99 (> 0,95) Cálculo da armadura transversal (dimensionamento dos estribos): VSd ≤ VRd3 (=Vc + VSw) Na verdade, o objetivo é dimensionar a armadura dos estribos a partir do VSw (ou do τSw).
τSw = τSd – τc, onde: τSw = tensão que deve ser absorvida pela armadura transversal tSd = = Tc = 0,09 Fck ²/³ = 0,663 Mpa (tSw e Fck em Mpa) * (Expressão válida para flexão simples) Portanto: τSw = τSd – τc = 0,632 - 0,663 = - 0,031 MPa (NÚMERO NEGATIVO!) A princípio, não seria necessário o uso de estribos, mas a norma recomenda a adoção de uma taxa mínima. Caso o valor da tensão que deveria ser absorvida pela armadura fosse um número positivo, a taxa de armadura, para estribos com ângulo de 90° em relação ao eixo longitudinal da viga, seria dado pela expressão mostrada a seguir: ( >/ pw, min) Observação: fywd = fywk / 1,15, mas não se tomando valores superiores a 435 MPa TAREFA 4 PLANEJANDO UM PROJETO (GESTÃO DE PROJETOS) O ciclo de vida de um projeto é uma série de fases pelas quais o projeto passa desde seu início até a sua conclusão.
O ciclo de vida do projeto é constituído pelas fases: o início do projeto; a organização e preparação; a execução do trabalho do projeto, e; o encerramento do projeto. Segundo o guia PMBOK® (Project Management Body of Knowledge), do Project Management Institute (PMI®), um projeto é definido como 'um esforço temporário empreendido na criação de um produto, serviço ou resultado único. Isso pode ser um problema ou oportunidade comercial. Uma resposta apropriada à necessidade é documentada em um caso de negócios com as opções de solução recomendadas. Um estudo de viabilidade é conduzido para investigar se cada opção aborda o objetivo do projeto e uma solução final recomendada é determinada. Questões de viabilidade (“podemos fazer o projeto? ”) E a justificativa (“devemos fazer o projeto? ”) São abordados.
Uma vez aprovada a solução recomendada, um projeto é iniciado para entregar a solução aprovada e um gerente de projeto é nomeado. Isso é chamado de gerenciamento de riscos. Na gestão de risco, os problemas potenciais de “alta ameaça” são identificados juntamente com a ação a ser tomada em cada problema potencial de grande ameaça, seja para reduzir a probabilidade de que o problema ocorra ou para reduzir o impacto no projeto se ocorrer. Este é também um bom momento para identificar todas as partes interessadas do projeto e estabelecer um plano de comunicação que descreva a informação necessária e o método de entrega a ser usado para manter informados os interessados. Finalmente, você deseja documentar um plano de qualidade, fornecendo metas de qualidade, medidas de garantia e controle, juntamente com um plano de aceitação, listando os critérios a serem cumpridos para obter a aceitação do cliente.
Neste ponto, o projeto já está planejado em detalhes e está pronto para ser executado. O ciclo de vida de um projeto está fortemente ligado ao tipo de produto em questão. Na prática, isso significa dizer que, para cada ramo de negócio, haverá uma demanda diferente para estruturar as etapas do ciclo de projeto. Assim, entre produtos de um mesmo tipo também pode haver diferenças significativas para a estruturação das etapas. Empresas diferentes terão culturas organizacionais diferentes e dificuldades distintas, o que afeta a conformação dos projetos. Dessa maneira, dificilmente teremos ciclos de vida em projetos que sejam idênticos. Mesmo que esse profissional tente pensar em possibilidades, gastará muito tempo e ainda assim não conseguirá identificar possíveis situações de riscos.
Ainda que consiga, pode ser que tenha gasto tempo pensando em ações que não acontecerão. Riscos negativos vs. riscos positivos Os riscos com efeito negativo são as ameaças ao projeto, já os riscos com efeito positivo são as oportunidades do projeto. Quando não gerenciadas, as ameaças podem acarretar em atrasos, estouro de orçamento e perda de reputação e, portanto, o gerente de projetos deve programar ações para reduzir esses impactos. Um bom exemplo: usar o cimento indicado para um serviço vai garantir melhores resultados e prevenir problemas futuros. Se o barato atrai pelo preço, o tempo vai mostrar que uma má escolha custa bem mais caro do que parece. Materiais de baixa qualidade podem causar os mais diferentes problemas, dentre eles a pouca durabilidade do serviço.
Isso significa, para o cliente final, novos custos, seja de manutenção ou reforma. Já para o construtor, o maior dos custos é colocar em risco sua posição de profissional respeitado. Agradeço ao professor que está sempre me ajudando a calcular e tirar minhas dúvidas. REFERÊNCIAS NASCIMENTO, Edilson Reis do; PAIM, Wilson Moisés; MAZZOCO, Alexandre; MACHADO, André Juliano; COSTA FILHO, Alcides José da. Planejamento Tributário. ed. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. – São Paulo: Atlas, 2017. Juliano, Marcio de Cassio. Empreendedorismo. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A. M. Ética, política e sociedade. Londrina: Educacional S. A. CIZOTO, Sonelise Auxiliadora [et al].
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