Portfolio ATIVIDADE PRÁTICA - MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

MICROBIOLOGIA. PARASITOLOGIA. ATIVIDADE PROPOSTA 2. HISTOLOGIA. PATOLOGIA. Os micélios da periferia têm disposição radiada, sendo que, alguns são mais espessos por deposição de substância proteica de aspecto hialino, formando projeções em clava. Na lâmina é possível notar o tecido fibroso, fibras musculares esqueléticas, celulas adiposas e neutrófilos. CÉLULAS ADIPOSAS MÚSCULO ESQUELÉTICO ABSCESSO COM NEUTRÓFILOS CÁPSULA FIBROSA GRÃO ACTINOMICÓTICO NEUTRÓFILOS NEUTRÓFILOS GRÃO ACTINOMICÓTICO DISPOSIÇÃO RADIADA DOS MICÉLIOS Candida albicans oral HE Lâmina com corte de microorganismos fungicos Candida albicans em coloração HE (hematoxilina e eosina) evidenciando candidiase. A coloração HE é utilizada em laminas histologicas para a visualização geral dos componentes teciduais, mostrando um epitélio paraqueratinizado, caracterizado por leveduras arredondadas.

Na lamina é visivel as células de Candida com caracteristicas de células de brotamento elípticas fomando filamentos multicelulares elaborados e bem desenvolvidos. No corte é visível as bactérias procariontes, unicelulares arredondadas e organizadas em pares ou cadeias. COLÔNIA DE Streptococcus pyogenes 1. PARASITOLOGIA Escherichia coli Lâmina com corte de organismos bacterianos procarionte, Escherichia coli, utilizando coloração Gram. Tais bactérias são gram-negativo, e apresentam uma estrutura complexa com menor quantidade de peptideoglicano. As bactérias Escherichia coli são geralmente móveis pela presença de flagelos peritríquios presentes em toda a periferia celular. Entre a polpa branca e a polpa vermelha existe uma zona mal delimitada, constituída pelos seios marginais contendo macrófagos, linfócitos e células dendríticas. ARTERÍOLA CENTRAL NÓDULO LINFOIDE DE POLPA BRANCA POLPA VERMELHA TRABÉCULAS LINFOCÍTOS ARTERÍOLA CENTRAL CÁPSULA ESPLÊNICA COM INVAGINAÇÕES FORMANDO TRABÉCULAS LINFOCÍTOS Esfregaço de sangue humano Rosenfeld Lâmina com esfregaço de sangue humano, apresentando diferentes tipos de células, incluindo eritrócitos, leucócitos (neutrófilos, basófilos, eosinófilos, linfócitos, monócitos) e as plaquetas.

Eritrócitos: glóbulos vermelhos ou hemácias, são células anucleadas em forma de disco bicôncavo, apresentam coloração rósea-clara com um halo central mais claro. Leucócitos: glóbulos brancos ou células de defesa, podem ser granulócitos (polimorfonucleares) ou agranulócitos (núcleo sem lobulações). Neutrófilos: Possuem muitos grânulos citoplasmáticos finos, com pouca afinidade por corantes, conferindo ao citoplasma uma coloração rosa-claro. Cada lóbulo possui uma zona cortical e uma zona medular. Na zona cortical há muitos timócitos ou linfócitos com cromatina condensada e núcleo bem corado, sendo difícil distinguir as demais células. Na zona medular há muitos linfócitos com cromatina menos condensada. Há, além disso outros tipos de células em ambas as zonas, como células reticulares epiteliais (CREs) e macrófagos.

O timo possui na zona medular estruturas que não são encontradas em nenhum outro órgão linfoide. Mostram cromatina condensada em grumos na periferia do núcleo. O nucléolo pode ainda estar evidente. Fragmentos nucleares isolados representam corpos apoptóticos (resultado da fragmentação dos núcleos que sofreram apoptose). É notável a presença e atuação dos macrófagos, cujo citoplasma abundante contém restos nucleares fagocitados. CÉLULAS VIÁVEIS APOPTOSE CÉLULAS VIÁVEIS MACRÓFAGOS APOPTOSE 3 ATIVIDADE PROPOSTA 3 3. As extensões da cápsula são chamadas de trabéculas que penetram internamente e dividem casa loco em lobos do timo. TONSILAS Tonsila faríngea Tonsila palatina Tonsila lingual As tonsilas são nódulos linfáticos ou também chamados de folículos, são massas ovaladas de tecido linfático que não são cercadas por uma capsula.

Ocorrem em grandes agregados na região da faringe. Normalmente existem cinco tonsilas (faríngea, um par palatinas e um par linguais) que formam um anel na junção entre a cavidade oral e a parte oral da faringe e na junção entre a cavidade nasal e a parte nasal da faringe. Estão estrategicamente posicionadas de modo a participar das respostas imunes contra substâncias estranhas inaladas ou ingeridas. Porto Alegre: Artmed, 2008. TORTORA, G. J. DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia.