OS DESAFIOS DA INCLUSÃO DE ALUNOS DIAGNOSTICADOS COM DISLEXIA X TDAH NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Tipo de documento:Revisão Textual
Área de estudo:Gestão ambiental
Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO: O presente artigo tem como objetivo explicitar a questão do TDAH e dislexia na educação, trabalhando as questões de inclusão, a relação professor alunos e a aprendizagem no processo educativo; o objetivo geral da pesquisa destaca a análise do TDAH e a dislexia. Desta forma, o tipo da pesquisa realizada foi qualitativa, tendo por base a pesquisa bibliográfica, sendo estes os meios pelos quais foram obtidos a fundamentação teórica; tendo como os principais autores utilizados, tais como : Cardoso (1999), Mantoan(2005); Mazzota (2010). A alta prevalência de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) visto nos últimos anos como o seu impacto sobre o meio ambiente socioeducativas e família levou-nos a pensar sobre o subjacente fatores causais tais prevalência.
Diante desses estudos, pode-se dizer que, atualmente, existem muitos métodos e materiais específicos para a recuperação da dislexia : exercícios de atividade mental, linguagem, leitura-escrita, perceptivo-motor etc. Sendo assim, estudar esses transtornos é essencial para o educador, pois ajuda a compreender e aprimorar seus conhecimentos sobre o assunto, de maneira como possa aplicar uma metodologia mais prática e eficiente para orientar os alunos. Esse processo, porém, só será possível se o professor souber identificar o transtorno, bem como os sintomas que o circundam. Portanto, é importante entender que, este trabalho tem natureza social, necessitando de aprimoramento profissional, mediante a reflexão da prática e formação continuada dos profissionais da educação. Temos como problema de pesquisa o seguinte questionamento: Quais são os desafios enfrentados pelos alunos com TDAH e dislexia na escola regular? Nesse sentido, o estudo tem um grande interesse para os membros da comunidade educativa, e seu resultado irá beneficiar primeiros alunos com deficiências cognitivas, que vai ver melhorado o seu nível de educação, refletindo melhores condições na sala de aula, o cuidado mais apropriado e orientar a suas necessidades específicas e de um ambiente favorável para o desenvolvimento normal e cuidados, sua integridade; em segundo lugar os professores que estão mais bem treinados e terão uma imagem mais clara dos processos a seguir e novas estratégias, vão ser um desafio no seu trabalho em sala de aula; Em terceiro lugar o resto da comunidade, educação que irá supervisionar funções e tarefas específicas, a fim de ser participantes no processo de melhoria; e nas instituições de ensino geral, tanto público e privado, que já começaram ou vão começar o processo de inclusão e deseja dar educação de qualidade no serviço aos estudantes com deficiências cognitivas.
A pesquisa apresentada tem, por objetivo geral, compreender a questão da Dislexia e o TDAH (Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade), são transtornos diferentes, com um crescente número de casos pelo mundo e a inclusão desses alunos nas escolas regulares. É para o estudante com deficiência, física, para os que têm comportamento mental, para os superdotados, e para toda criança que é discriminada por qualquer outro motivo. Costumo dizer que estar junto é se aglomerar no cinema, no ônibus e até na sala de aula com pessoas que não conhecemos. Já inclusão é estar com, é interagir com outro. MANTOAN, 2005, p. A legislação brasileira também assegura às pessoas com deficiência o direito à educação formal, preferencialmente na rede regular de ensino.
Um conceito que quer erradicar a sala de aula e para terminar a práticas de exclusão e segregação experimentadas pelos alunos com diferenças de raça, religião, cultura, língua, física, sensorial, emocional e deficiências cognitivas. Estas práticas tiveram um forte impacto sobre os estudantes que foram esbofeteados de discriminação, igualdade de oportunidades de acesso a uma educação, com níveis mínimos de qualidade e relevância. Os alunos que não gostam de um ambiente escolar adequado para desenvolver suas habilidades, adquirem habilidades significativas e habilidades para que eles pudessem se integrar na sociedade, servi-lo e ser tratados como cidadãos. Pelo contrário toda estas crianças. Eles se tornaram parte de uma sociedade exclusiva, forçando ser criadas escolas para cada grupo diferente.
Com tudo isso, ano após ano, incluindo ganhos de força e começa a olhar como um necessário e urgente dentro de processo educacional instituições, exigindo acima de todas as alterações substanciais na maneira de pensar e agir das pessoas envolvidos no processo ensino - aprendizagem, e que devem ser atendidos para o instituição a cumprir o seu dever de proporcionar a melhor maneira de diversidade, requerente um serviço que não permanecem apenas na integração, que concentrou a sua atenção sobre o apoio necessário por alunos e não os seus déficit e manteve entre os mecanismos de linhas de seleção e itens exclusivos. Segundo Valenciano (2009, p. Contrariamente a isto, a inclusão promove dentro dos seus princípios e valorização aceitação das diferenças socioeconômicas, étnicas, físicas e cognitivas, tornando o sistema escolar é de e para todos”, não exclui qualquer estudante, procura criar um clima em que eles se sentem bem-vindos, aceite e apoiada.
A inclusão levantada tem a intenção de fazer adaptações necessária tanto do currículo e do ambiente escolar para promover espaços interação e igualdade de aprendizagem, está interessado em se aprofundar no tratamento de inteligências múltiplas, ritmos e estilos de aprendizagem que fornece um atendimento especializado levando ao desenvolvimento do seu potencial individual. A Política Nacional de Educação Especial (1994) expõe algumas dificuldades que ainda persistem na educação de crianças, jovens e adultos com deficiência, dentre as quais pode-se destacar: Dificuldades do sistema de ensino em viabilizar a permanência do portador de necessidades educativas especiais, na escola. Vygotsky diz que não é o sujeito pode ter um desenvolvimento adequado para ser totalmente adaptados e imersos com deficiência, porque "um ser absolutamente não adaptados impulsos para desenvolver e desajuste é uma fonte de oportunidades de desenvolvimento ".
Assim, Vygotsky faz inclusão como um motor que gera no aluno um interesse natural em adquirir um melhor nível desempenho e, assim, ir melhorando suas habilidades, ao entrar em um ambiente diferente. Como indicado Cardoso, (1999), o interesse de Vygotsky pode ser visto pelas interações de destaque na educação e na atividade social estudantes com deficiência, porque só através deles que eles, os indivíduos poderiam alcançar o desenvolvimento de seu pensamento abstrato, linguagem e outras habilidades. Também criticou o conteúdo do programa reduzida e métodos ensino simplificado. Mais do que uma escola para portadores de necessidades especiais, a escola especial deve ser um lugar para a educação. Nesta perspectiva, o salto é claro que as instituições de ensino precisam dar a fim de gerar a inclusão processa documentos válidos.
São indispensáveis alterações em todos os campos educacionais, incluindo mudanças na mentalidade e maneira de ver o processo pelo seu envolvimento; e é necessário que todas essas mudanças sejam tomadas por consenso e manter-se explícito em um projeto sólido, que é o guia para orientar as ações da instituição para o benefício de os alunos com as barreiras à aprendizagem e a participação e deficientes cognitiva. Embora seja verdade que existem várias diferenças a que defende o processo inclusão, este grupo de estudantes tem se tornado cada vez mais importante e merece toda atenção. Um currículo centrado fundamentalmente nos conteúdos conceituais e nos aspectos mais acadêmicos, que propõe sistemas de avaliação baseados na superação de um nível normativo igual a todos, lança ao fracasso alunos com mais dificuldades para avançar nestes âmbitos.
Os currículos mais equilibrados, nos quais o desenvolvimento social e pessoal também tem importância e em que a avaliação seja feita em função do progresso de cada aluno, facilitam a integração dos alunos (MARCHESI, 2004, p. Há de se pensar na inclusão como a construção de “uma cultura e uma gestão democrática dos espaços escolares e educativos que, num primeiro momento, acolham e, a seguir, criem condições de atenção e de cuidado capazes de conquistar, seduzir aqueles (as) que nela chegam. ” (BARCELOS, 2006, p. Uma proposta de educação transformadora é gerada mediante o reconhecimento das relações sociais e sua ligação com o processo educacional. A Educação Especial desenvolve uma parceria com a Política Nacional, posicionam-se de forma a intensificar as propostas da prática pedagógica social e da educação inclusiva, cumprindo os dispositivos legais, políticos e filosóficos que fundamentam o auxílio do aluno que possuem necessidades educacionais especiais.
O Atendimento Educacional Especializado tem uma proposta de objetivar as ações de acesso a aprendizagem e à participação dos alunos com deficiência e dos demais que são público alvo da Educação Especial, nas escolas comuns. No referencial teórico, abordamos o ponto de vista de alguns autores sobre os distúrbios de aprendizagem e a definição de dislexia e TDAH, obtidos por meio de pesquisas em livros, bibliotecas digitais e na internet. Através de estudos, constatou-se que a dislexia é uma desordem que afeta a maioria das crianças em idade escolar e que, com o diagnóstico e com a ajuda de profissionais e da família, a criança pode se desenvolver sem grandes problemas. A razão para este estudo é o interesse em dificuldades de aprendizagem, especialmente a dislexia e a necessidade de um diagnóstico de crianças com problemas de leitura e escrita na escola todos os dias para verificar se você é disléxico e encontrar maneiras de trabalhar com eles ter sucesso em sua aprendizagem através de uma intervenção psicopedagógica.
Tornou-se relevante porque ajuda este aluno a começar a utilizar a organização de esquemas de conteúdo, particularmente em questões com um grande número de conceitos de informação, bem como uma narrativa ou um texto descritivo. Servindo de base para futuros trabalhos acadêmicos no campo da psicologia educacional. Ao trabalhar com alunos com dislexia, há uma série de maneiras, métodos e estratégias para uso com esta leitura desordem particular e escrita, mas se o aluno não tem a capacidade de levar em conta que cada caso é diferente, eles não vão ter sucesso em sua profissão e sob seus cuidados. É vital que os educadores estejam cientes da dislexia e dos distúrbios de aprendizagem para que possam fazer o diagnóstico correto e intervir da maneira correta, tornando o aluno um parceiro independente e auto-suficiente.
É importante lembrar que ser disléxico é uma condição humana e cada um tem o seu jeito de ser e de aprender, sendo responsável pela ajuda do educador no caminho da aprendizagem do aluno. Assim, saber que a dislexia e o TDAH não é uma doença, mas um transtorno, não contagioso e capaz de intervenção, é o primeiro passo para a compreensão e desmistificação desse universo vasto, complexo e contraditório da dislexia. É um trabalho que merece um monte de amor e dedicação por parte do professor, mas você tem que perceber no decorrer do caminho a seguir na construção de aprendizagem sob a direção, é claro, ensinando professor prática para entender a dislexia e o TDAH. CONDEMARIN, Mabel, BLOMQUIST, Marlys. Dislexia: manual de leitura corretiva.
Tradução: Ana Maria Netto Machado. – Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. DUMAS, Jean E. Brasília, 1994. MANTOAN, Maria Tereza E. Educação Inclusiva. In: 2º Seminário Internacional Sociedade Inclusiva, 2001. Belo Horizonte: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
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