O USO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO EM PAVIMENTAÇÃO
Tipo de documento:TCC
Área de estudo:Engenharias
OBJETIVO GERAL 18 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS 18 3 JUSTIFICATIVA 19 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 20 4. RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 20 4. Resíduos Sólidos Urbanos 20 4. Categorização e Regulamentação dos Resíduos de Construção Civil 22 4. O CONCEITO DE REAPROVEITAMENTO E O CENÁRIO DA UTILIZAÇÃO DO RCD EM PAVIMENTOS 42 4. Reutilização 43 4. Reciclagem 43 4. Norma Brasileira – NBR 1515 44 5 METODOLOGIA 45 6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO 46 REFERENCIAS 47 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que devido ao grande fluxo das rodovias a grande preocupação e desafio dos governos é construir e manter rodovias pavimentadas de forma a manter o tráfego e possibilitar o escoamento de produção do país e a interligação entre as mesmas. Ao mesmo tempo em que há uma grande preocupação mundial com o meio ambiente e com os impactos causados com a construção de rodovias e outras obras relativas à manutenção e restauração das mesmas, percebe-se que os setores interessados, sociedade, governo e empresários estão em busca de materiais alternativos, principalmente os que não geram mais resíduos a céu aberto, procurando assim dar um destino final ambientalmente adequado.
O principal objetivo da pesquisa e emprego desse tipo de material na construção de pavimentos asfálticos é poupar energia na concepção e diminuir a emissão de gases poluentes na atmosfera, colaborando para significativas melhorias das condições de trabalho nas usinas de produção e nas obras de execuções de pavimentos asfálticos. Com advento destas técnicas as misturas asfálticas podem ser concebidas e empregues em temperaturas mais baixas, reduzindo a exalação de gases poluentes para a atmosfera. Esta pesquisa justifica-se em função da constante geração de resíduos sólidos provenientes das construções civis, demolições e reformas, que vêm crescendo gradualmente, e com isso, necessitando cada vez mais de opções diversificadas para a redução no descarte destes materiais.
É preciso também, que ocorra o aumento na utilização dos resíduos, através da fabricação de matérias-primas originadas da reciclagem, objetivando a redução da exploração dos recursos naturais não-renováveis. Assim, este trabalho se torna relevante por aglomerar informações pertinentes ao uso e reciclagem de resíduos sólidos na pavimentação, provendo conhecimento para os profissionais da área civil. Segundo a autora, esses conceitos conferem valor semântico de sobras e eliminam as possibilidades de reuso e reciclagem, pois dizem respeito a mistura, indiscriminada, de materiais de toda natureza (sólidos e líquidos). Nesse caso, Bidone (2001, p. diz que é importante saber defini-los, pois, “a forma como a sociedade percebe os resíduos vai impactar, diretamente, no seu trato e na destinação final.
” A gestão adequada dos resíduos é tema atual e importante nos fóruns internacionais de discussão econômica, pois ela pode reduzir custos financeiros e socioambientais. Diferente do que acontece nos países desenvolvidos, que há décadas discutem e tratam a situação, no Brasil, o movimento é mais recente. Notadamente, sutis mudanças de paradigma estão acontecendo. Os brasileiros, empresas e governos veem despertando interesse por esta área, se mostrando cada vez mais preocupados com o descarte correto de RCC. Ainda estamos distantes das iniciativas dos países desenvolvidos, contudo, a criticidade está em processo de desenvolvimento. Categorização e Regulamentação dos Resíduos de Construção Civil Provenientes de reformas, reparos, demolições, construções, etc. os resíduos de construção são, também, conhecidos como entulhos de obras, caliça ou metralha.
produzidas nos canteiros de obras. Classe B São os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros; Continua Tabela 2 - Classificação de Resíduos de Construção – Parte B Classe C São os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso; Classe D São os resíduos perigosos, oriundos do processo de construção, tais como: tintas, solventes, óleos, dentre outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas, reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros. Fonte: Resolução CONAMA n° 307 (2002). Nesse sentido, os resíduos sólidos provenientes de canteiros de construção podem ser classificados em resíduos minerais, madeira, metais, papéis, gessos, plásticos, vidros, dentre outros, conforme Figura 2.
Figura 2 - Classificação dos resíduos de construção e reformas Fonte: Adaptado de Resolução CONAMA n° 307 (2002). Triagem eventual reciclagem e posterior remoção para destinação adequada. Diretrizes para projeto, implantação e operação. ABNT NBR-15113/2004 Resíduos sólidos da construção e resíduos inertes. Aterros, diretrizes para projeto, implantação e operação. ABNT NBR-15114/2004 Resíduos sólidos da construção. Ele desenvolveu a metodologia baseada na quantificação dos resíduos, conforme sua origem. O autor segregou os resíduos oriundos de construções formais (levando em conta os materiais provenientes de atividades que envolvam todo e qualquer tipo de reformas) e construções informais (resíduos provenientes de novas construções). Reciclagem de Resíduos Sólidos em Canteiros de Obras O termo "reciclagem" surgiu na década de 1970, quando as preocupações ambientais passaram a ser tratadas com maior rigor, especialmente, após o primeiro choque do petróleo, quando reciclar ganhou importância estratégica.
Naquela época, as indústrias recicladoras processavam matéria-prima de recuperação; produzindo outro produto reciclado é completamente diferente do produto inicial. A reciclagem de resíduos sólidos na construção civil deve ser um conceito claro e praticado, que se baseia no gerenciamento ambiental, social econômico de recursos naturais. Vantagens e desvantagens da Reciclagem em canteiros de obras É importante considerar as vantagens e desvantagens que envolvem o processo de reciclagem para o setor de construção. Ela tem colaborado com a redução dos materiais enviados para aterros sanitários. Com esses resíduos separados adequadamente é possível novos materiais reciclados, agregando valor ambiental a uma obra (MONTAGNA et al, 2012). Montagna et al (2012) destaca em seu estudo que analisando, assim, a viabilidade dos programas que atuam na gestão sustentável dos resíduos, foi possível elencar diversos benefícios socioeconômicos e ambientais da reciclagem, citam-se: • Conservação dos recursos naturais; • Diminuição no custo da remoção de resíduos; • Redução da poluição atmosférica e da poluição dos recursos hídricos; • Redução no consumo de energia e de geração de CO2 na produção e no transporte de materiais; • Criação de novos negócios e mercados para os produtos reciclados.
Em muitos casos, nas usinas de reciclagem, responsáveis pelo segregação e processamento dos resíduos, o material produzido pode ser agregado ao concreto não estrutural, dando origem a novos produtos, como o tijolo reciclado (MONTAGNA et al, 2012). O leito do pavimento é considerado elemento de passagem entre o solo e a estrutura do pavimento e possui a função de garantir a integridade do solo durante a fase construção, alem de proporcionar o correto nivelamento e permitir o trafego de maquinas e operários. Após a fase construtiva sua principal função é proporcionar a homogeneidade no comportamento do sistema (BASTOS, 2010). Segundo Carey e Irick (1960, p. no passado um pavimento era considerado satisfatório em detrimento de sua necessidade de manutenção, na época não se considerava o seu desempenho.
Os procedimentos procuravam determinar as espessuras das camadas de forma que as deformações e tensões sofridas pelo pavimento não ultrapassassem determinados níveis específicos. Desta forma as camadas superiores possuem materiais de qualidade superior já que estão sujeitas as maiores tensões. Sendo que devido as suas características é usualmente denominado Pavimento Asfáltico. A Associação Brasileira de Normas Técnicas, através da NBR 15115 (2004) determina as camadas que compõe os pavimentos flexíveis como: • Subleito: é o solo de fundação do pavimento ou do revestimento; • Sub-base: camada dedicada a corrigir imperfeições do subleito, e/ou arrematara base, em ocasiões que não seja possível estabelecer o pavimento diretamente sobre o leito preparado por terraplenagem; • Base: é a camada dedicada a suportar e disseminar os esforços verticais provenientes da ação de rodagem recebida diretamente pela camada do revestimento; • Revestimento: é a camada que recebe diretamente a ação do rolamento dos veículos sua principal função é suportar os esforços.
Os pavimentos rígidos em geral, são aqueles dotados de revestimentos em placas de concreto de cimento Portland, podendo ser armadas ou não, amparadas normalmente sobre uma camada de material granular ou de material estabilizado com cimento, sobreposta sobre o subleito ou sobre um reforço do subleito quando imprescindível. De acordo com Bernucci et al. MEDINA; MOTTA, 2005). De acordo com Pinto (2010), as técnicas de reaproveitamento de rejeitos são mais usuais na pavimentação asfáltica (pavimentos flexíveis) devido às diversas camadas compostas de materiais diferentes permitindo a utilização compostos formulados a partir reciclagem Resíduos de Construção e Demolição (RCD), além de outros materiais diversos. Revestimento asfáltico De acordo com Bernucci (2008), o revestimento asfáltico é a camada superior dedicada a suportar diretamente os esforços resultantes do uso do pavimento e às ações do clima.
Dessa maneira esta camada necessita ter a aptidão de transferir, de maneiraabrandada, às camadas inferiores os esforços determinados ao pavimento, além de garantir boas condições de trafego. Para Balbo (2007), o revestimento deve toleraraatuação de cargas estáticas ou dinâmicas conservando suas características garantindo que ao possua grandes deformações elásticas ou plásticas, desagregação de elementos ou redução de compactação. Os elementos empregados na concepção dessas camadas são classificados em 3 classes: materiais asfálticos, granulares e solos, e os estabilizados quimicamente ou cimentados (BERNUCCI, 2006). As misturas asfálticas mais usadas são: solo asfalto; solo emulsão; macadame betuminoso e base asfáltica de módulo elevado. BERNUCCI et al. Já na classe de materiais granulares e solos são usualmente utilizado insumos como: Brita Graduada Simples (BGS) e brita corrida; macadame hidráulico; macadame a seco; misturas estabilizadas granulometricamente; solo-agregado; solo natural; solo melhorado com cimento ou cal.
Pode se adicionar a esta classe a utilização de elementos resultantes da reutilização e reciclagem, como: escória de alto forno, agregado reciclado de resíduo sólido de construção civil e demolições, mistura asfáltica fresada, dentre outros. Para instituir técnicas de projetos mais apropriadas aos parâmetros construtivos, é indispensável, levar em conta a reação das camadas granulares sob a atuação do tráfego 4. Subleito O solo natural do local de execução das obras de uma rodovia é denominado fundação ou subleito. Deste modo, a dimensão da estrutura do pavimento estará sujeita as particularidades desse elemento. Habitualmente, quando esses elementos oferecem menor eficácia de suporte, efetua se uma camada de reforço de subleito que sustentam a integridade do solo de fundação.
Em determinadas circunstâncias, quando as particularidades técnicas do solo natural não proporcionam condições para implementação do pavimento, é realizada a alteração desse elemento por outro de melhor aptidão de suporte ao pavimento (MALYSZ, 2004). Segundo a resolução 307 do CONAMA, o conceito se dá por: [. Resíduos provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica, etc. comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha (BRASIL, 2002). A composição dos resíduos pode variar conforme o tipo de obra, a região e as tecnologias empregadas na etapa de construção, e da idade da obra ao se tratar de demolição (CARNEIRO et.
al. Segundo Montagna et al. o conceito de reutilização de um resíduo, não envolve o processamento do material. A reutilização é o método que determina os materiais que podem ser usados mais de uma vez, ao longo do processo construtivo, tais como: formas e escoramentos metálicos, que têm mais durabilidade que os de madeira; painéis de madeira (provenientes da desforma de lajes), pontaletes, sarrafos; blocos de concreto e cerâmico (parcialmente danificado) e solo. Merece destaque o “Programa 3 R’s da Sustentabilidade” (Reduzir, Reutilizar e Reciclar), que pressupõe uma abordagem que tenha como referência o “princípio dos 3R’s”: Reduzir (implantar procedimentos que não geram resíduo); Reutilizar: (reaproveitar o resíduo sem que haja modificações na sua estrutura) e Reciclar: (beneficiar o resíduo para que possa ser utilizado em outro processo) (MONTAGNA et al.
A política dos 3 R’s consiste em um conjunto de medidas de ação adotadas na década de 1992, por ocasião na Conferência da Terra, realizada na cidade do Rio de Janeiro, ratificada no 5º Programa Europeu para o Ambiente e Desenvolvimento, que abrange todo tipo de resíduos (sólidos, líquidos e gasosos). Os materiais empregados e o tipo de revestimento na produção do asfalto podem influenciar na qualidade da pavimentação, tornando-se essencial a busca por tecnologias que melhorem a característica dos asfaltos atuais juntamente com o emprego de materiais alternativos visando à qualidade, o custo e a durabilidade da pavimentação. Existem diversos materiais alternativos que podem ser aplicados à pavimentação asfáltica, dos quais se destaca: agregados reciclados; pó de borracha de pneu (RIBEIRO, 2006).
Agregados reciclados É definido como agregado reciclado o material granular derivado de um procedimento industrial e que será aplicado novamente no processo de construção. É classificado em três níveis: aplicáveis (pavimentação e proteção de taludes); aplicáveis com restrição (argamassa de revestimento e de assentamento, concreto não armado e cobertura de aterros) e não aplicáveis (concreto estrutural) (JADOVSKI, 2005). Os agregados empregados na pavimentação asfáltica são classificados em três grupos: natural; artificial ou reciclado: Natural: inclui todas as fontes naturais de ocorrência, sendo obtidos através de processos de escavação, desmonte e dragagem em depósitos continentais, marinhos, rios e estuários. Ao empregar o pó de borracha de pneu para a pavimentação, é preciso submetê-lo a um processo tecnológico onde são eliminados os componentes não desejados como as fibras metálicas e têxteis e são reduzidos ao tamanho granular necessário.
O pó de borracha de pneu pode então ser aplicado de duas maneiras: como modificador de ligante, permitindo diversas aplicações (selante de juntas; tratamentos superficiais e membranas para capa de rolagem) ou como material incorporado ao agregado (FAZIO; OLIVEIRA, 2000). Na aplicação deste tipo de material se alcança inúmeras vantagens, das quais se pode citar a melhora na qualidade do meio ambiente, pois não se descarta o pneu na natureza; reduz o nível de ruído provocado quando os veículos passam; reduz o fenômeno de deslizamento na presença de água e reduz o salpico de água que gera ao passar um veículo pela pista molhada (HICKS, 1983). Cenário da Aplicação de RCD em Pavimentações Ainda que, os primeiros usos desse tipo de material empregado na pavimentação no Brasil sejam da década de 80 (BASTOS, 2010).
Apenas no começo do ano de 2000 houve uma maior afeição por seu emprego, decorrido da maior quantidade de resíduos sólidos da construção civil produzido, especialmente nos grandes centros, onde a construção civil tem acendido em ritmo acelerado, nesse sentido, devesse ainda levar em consideração a publicação da Resolução do Conama n° 307:2002, que instituiu diretivas para a atenuação dos impactos ambientais acarretados por esses rejeitos (BASTOS, 2010). Observou-se que as misturas com agregado reciclado carecem de uma maior quantia de ligante, o que já era aguardado, levando em consideração, quês estes elementos tiveram maior porosidade que os tradicionais. O conteúdo excelente de ligante para a mistura unicamente com agregado graúdo foi de 5,5%, ao mesmo tempo que para as demais misturas possuindo agregado reciclado foi de 6,4 e 6,5%, respectivamente, para as misturas com 50 e 60%.
O pesquisador determinou que as misturas que continham agregado reciclado são tecnicamente aceitáveis, contudo representam um aumento no custo de produção, ocasionado pelo aumento do uso de ligante. De acordo com Paiva (2004), o RCD reciclado como agregado alternativo em misturas asfálticas, oferece boa qualidade, acatando às particularidades das normas quase que em sua totalidade, entretanto em sua pesquisa, conteúdo excelente de ligante da mistura foi igualmente maior (7,6%), em relação a outras misturas que empregam agregados tradicionais, originando maiores custos. Dessa mesma maneira, Silva (2009), desempenhou quatro planos de mistura à quente comportando agregados de RCD, em que usou dois tipos de CAP, 30/45 e 50/70 e duas faixas granulométricas “B” e “C” do DNIT, para efeitos de comparação. al. é uma técnica de reaplicação de um resíduo na forma como está, ou seja, sem passar pela transformação da reciclagem, sendo um excelente recurso para redução do impacto ambiental, pois faz uso do mínimo de energia e processamento.
As principais vantagens da reutilização são à redução de matérias-primas primárias, ou seja, aquelas retiradas diretamente do meio ambiente; a redução dos resíduos depositados em aterros e a redução no volume de sobras inutilizáveis da construção (RODRIGUES, 2015). Reciclagem A reciclagem é um procedimento tecnológico que consiste em métodos e técnicas com o objetivo de produzir um novo material a partir dos resíduos gerados nos canteiros de obras. A reciclagem é um processo industrial que transforma o resíduo inicialmente descartado em uma matéria prima nova. A busca foi executada através de pesquisa em livros, teses, dissertações, artigos científicos, e bancos de dados como o Google acadêmico, Microsoft Academic e a Scientific Electronic Library Online. Os dados aqui referenciados foram adquiridos e retirados de seus respectivos sítios na internet de órgãos e departamentos governamentais regulamentadores, e estão disponíveis para consulta pública.
O levantamento será delimitado no que tange aos seus dados técnicos a trabalhos e materiais publicados na última década, e em normativas nacionais, buscando assim demonstrar a evolução das técnicas e cenário mais recente sobre o tema abordado. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO Quadro 1 - Cronograma de desenvolvimento Fonte: Autoria Própria REFERENCIAS AINCHIL, G. L. Revista NUPEM. V. n. ago. dez. ABNT NBR 12. Armazenamento de Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15115: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Execução de camadas de pavimentação – Procedimentos. BASTOS, G. A. Comportamento Mecânico de Misturas Asfálticas Reforçados com Geogrelhas para Pavimentos Flexíveis. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro, 2010.
A. P. SOARES, J. B. Pavimentação asfáltica. Rio de Janeiro. Rima. ABES, p. BLUMENSCHEIN, Raquel Naves. Manual técnico: Gestão de resíduos sólidos em canteiros de obras. de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n. de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasília, D. F. BRUM, I. A. S. CASSA, J. C. HICKS, R. G. Effect of Material Variables on Mix Modulus and Fatigue. Departament of Civil Engineering, Oregon State University. HUANG, Y. MARQUES NETO, J. C. Gestão dos resíduos de construção civil no Brasil. São Carlos, ed. RIMA, 2005. NUNES, N. C. P. SILVA, D. A. Fortaleza: Ed. p. Disponível em: http://www. coopercon. com. php/rea/article/viewFile/185/37.
Acesso em: 16 mar. PÉREZ, I. PASANDÍN A. R. Tese de Doutorado. Escola Politécnica da USP. SP. PINTO, T. P. Monografia (Bacharel em Engenharia Sanitária e Ambiental) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. SILVA, C. A. R. da.
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