Redução de Retrabalho de Solda em Construção Naval

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Engenharias

Documento 1

Por esta questão, esta zona constitui uma região propicia a defeitos, sujeita a apresentar características que possam ser prejudiciais ao desempenho do material metálico (FARDIN; ROLIM JÚNIOR, 2009). Segundo Castro (2011), a ZTA representa uma região potencial de descontinuidades, de modo que, o seu comportamento se torna um aspecto importante, a ser estudado no processo de soldagem. Levando em consideração que o ciclo térmico (Figura 16), do processo de soldagem com eletrodo revestido, representa um método que prevê o aquecimento rápido (centenas de graus por segundo) do corpo metálico, em alcance ao pico da temperatura, e depois, o resfriamento acelerado, até a temperatura ambiente, é possível observar que estas variações podem promover efeitos prejudiciais (REICH, 2013). Estes efeitos, portanto, são, geralmente, provenientes da velocidade dos ciclos térmicos e por estes não permitirem uma precipitação de determinados carbonitretos.

Além de promoverem tensões residuais e deformações (RECH, 2013). Este defeito pode ser definido como a fissuração por hidrogênio ou ainda, fissuração a frio, representada pela Figura 17 (FORTES, 2015). E está diretamente associada, também, a velocidade de resfriamento, principal fator responsável por associar o hidrogênio à martensita (microestrutura temperada suscetível à fissuração), ocasionando trincas (CASTRO, 2011). Figura 2 – Fissuração por Hidrogênio Fonte: Fortes (2015, p. De acordo com SEDUC (2015), quando a ZTA se resfria, a mobilidade do hidrogênio diminui e o mesmo tende a permanecer onde pode provocar este fenômeno. Castro (2011), ressalta que que quanto maior a taxa de resfriamento, maior será a probabilidade de a estrutura trincar, uma vez que, interfere diretamente na dureza desta zona. Que, se apresentarem impurezas (enxofre, estanho, fósforo, arsênico, entre outros) em sua composição poderá contribuir para o colapso da ZTA e, consequentemente, redução da resistência e capacidade de suporte do material metálico (SEDUC, 2015).

Um outro tipo de trinca de comum ocorrências nestas regiões, compreendem as trincas de liquação, provocadas pela fusão de constituintes de baixo ponto de fusão (presentes nos contornos dos grãos), que promovem o surgimento de consideradas “microtrincas” que, com o passar do tempo, podem vir a formar sítios de propagação e contribuir para o agravamento do tamanho destas (SEDUC, 2015). CAPÍTULO III A QUALIDADE NO PROCESSO DE SOLDAGEM SMAW 1. Conceito de qualidade Há diversas definições sobre o termo “qualidade”, empregadas tanto no campo organizacional, quanto profissional e pessoal. Entretanto, observa-se que os conceitos mais utilizados são aqueles cuja a abordagem está voltada às necessidades do consumidor e aos processos de produção (MAXIMIANO (2004). A qualidade passou a ser vista como um dos elementos fundamentais no gerenciamento das organizações, tornando-se o fator crítico para a sobrevivência não só das empresas, mas, também, de produtos, processos e pessoas.

Esta nova perspectiva do conceito e da função básica da qualidade decorre, diretamente, da crescente concorrência que envolve os ambientes em que atuam pessoas e organizações. Como se percebe, a perspectiva estratégica da qualidade não apenas cria uma visão ampla da questão, mas, principalmente, atribui a ela um papel de extrema relevância no processo gerencial das organizações (PALADINI, 2005, p. A busca pela qualidade nos processos de soldagem SMAW No caso das operações de soldagem SMAW, a qualidade pode vir a ser afetada por meio da implantação de atividades e equipamentos inadequados ou ainda, sem manutenção, o que tende a resultar na formação de soldas precárias, fracas, do ponto de vista estrutural. O que, consequentemente, tende a favorecer a ocorrência de acidentes em, por exemplo, navios, pontes, oleodutos, componentes automotivos, entre outros, que sejam executados pelo processo de soldagem, podendo, portanto, provocar perdas materiais e humanas, assim como danos ao meio ambiente (FARDIN; ROLIM JÚNIOR, 2009).

De acordo com Goulart e Bernegozzi (2010), a implantação de ferramentas de qualidade em uma organização ou indústria é capaz de proporcionar grandes impactos positivos, principalmente, internos, como a excelência de processos e a minimização de falhas, defeitos ou mal desempenho de produtos e serviços. As ferramentas da qualidade, segundo Matias (2014), constituem técnicas que têm por finalidade organizar e estruturar o processo produtivo, por meio da coleta de dados, que permitem análises (métodos estatísticos) de fatos e dados estruturados, utilizados para auxiliar o controle interno de processos e/ou produtos em uma organização. Por esta questão, acredita-se que por meio destas ferramentas, as quais são, geralmente, implantadas no gerenciamento da Gestão da Qualidade, é possível estabelecer e/ou atender as expectativas da qualidade exigida pelo cliente e as possibilidades da organização, uma vez que, os dados coletados retratam os diversos processos e procedimentos envolvidos na obtenção do produto, e possibilitam, também, a tomada de decisão para a melhoria contínua da qualidade e produtividade.

A análise de dados, coletados pelas ferramentas da qualidade, de acordo com Campos (2014), permite a identificação de variáveis que compõem os processos de fabricação. Também, incluem o relato de causas e as práticas desejáveis de minimização de resíduos (rejeitos), que visam obter uma solução adequada e rentável a organização. Um conceito semelhante a aquele definido pelas ferramentas de qualidade, que objetivam aumentar a competitividade da organização, a melhora da margem de lucro e a maior qualidade de produtos (PACHECO, 2012). Levando em consideração esta informação, é possível observar que as ferramentas de qualidade representam uma alternativa ideal a melhoria contínua, uma vez que, segundo Goulart e Bernegozzi (2010), estas ferramentas possibilitam identificar problemas ou sua possibilidade de ocorrência, bem como suas prováveis causas, para que possam ser elaborados planos de ação de melhoria, que busquem a neutralização, redução e/ou eliminação de desperdícios e custos.

As ferramentas da qualidade são a base da formação para os grupos da qualidade. As ferramentas da qualidade são meios que facilitam a resolução de problemas que possam interferir no bom desempenho de um processo, produto ou serviço, e permitem que a melhoria contínua seja alvo constante para uma organização (PACHECO, 2012, p. É possível observar que a busca pela melhoria continua constitui um processo cíclico, que requer uma estrutura segura, caracterizada pelo auxílio de ferramentas de qualidade, que segundo Farias, Soares e Felizardo (2015) compreendem os métodos mais efetivos e relevantes para a solução de falhas, erros e defeitos de processos. Desta forma, observa-se que as ferramentas da qualidade auxiliam no diagnóstico, na análise e no prognóstico de problemas organizacionais, podendo ser efetivas na busca do aperfeiçoamento e na melhoria contínua de processos, produtos e indivíduos, uma vez que, proporcionam ações sistemáticas capazes de agilizar a obtenção de melhores resultados, que objetivam garantir a sobrevivência e o crescimento organizacional (MATIAS, 2014).

Além disso, estas ferramentas, conforme Matias (2014), contribuem para a adequação dos produtos e serviços às necessidades dos clientes, para a redução de perdas no processo, atendimento da necessidade de aumento de desempenho econômico por parte da organização e eliminação de custos. Assim como para a implantação de programas eficientes de educação e treinamento, desenvolvimento de novas técnicas e conceitos, que, consequentemente, contribuem para a melhoria dos processos produtivos, administrativos e operacionais das organizações. As ferramentas da qualidade visam promover a inovação e oferecer informação, de modo a possibilitar até o planejamento, com sucesso, de grandes projetos. Entretanto, este sucesso depende do apoio da gestão e compromisso, da formação eficaz, da definição de metas e objetivos de utilização das ferramentas, bem como da necessidade de sua implantação, além da presença de um ambiente de cooperação e apoio e/ou suporte à melhoria (LIMA, 2015).

Há inúmeros métodos de análise de risco ambiental, que devem ser estudados antes de virem a ser utilizados na empresa, uma vez que, deverão atender à exigência e/ou necessidade da organização. Entretanto, independentemente do método, deve-se estabelecer a seguinte sequência: a identificação de perigos (riscos) e a identificação de consequências (com base no reconhecimento dos perigos). A coleta de dados pode ocorrer por meio de observações em campo, entrevistas com colaboradores (que executam as atividades no local de análise), listas de verificação, análise preliminar de risco (APR) e pesquisas de satisfação (CATTO, 2014). Um dos pontos de risco da soldagem SMAW, que pode ser levantado, constitui o manuseio e o armazenamento de eletrodos, os quais tendem, geralmente, a ser danificados, com a aplicação de medidas manejo inadequadas.

Os eletrodos devem ser armazenados, de forma a garantir que suas propriedades e características originais permaneçam, uma vez que, o excesso de umidade, por exemplo, pode ser altamente prejudicial para a soldagem, provocando a fragilização e fissuração pelo Hidrogênio, a instabilidade do arco, a formação de respingos e porosidade, principalmente, no início do cordão (FARDIN, ROLIM JÚNIOR, 2009). Os mesmos autores ressaltam ainda que, estas ferramentas são responsáveis não apenas por informar os defeitos de um determinado produto, mas, também, por monitorar a degradação de componentes, equipamentos e estruturas. Além da aplicação de métodos de inspeção, deve ser prevista a contratação de profissionais qualificados, treinados e certificados, e a instalação de equipamentos calibrados, que tendem a garantir a eficiência do procedimento, bem como do próprio processo de soldagem (NASCIMENTO; SILVA, 2010).

Uma outra ferramenta de controle de qualidade que vêm sendo aplicada no processo de soldagem SMAW, constitui o Failure Mode and Effect Analysis – FMEA, também conhecida como Análise do Efeito e Modo de Falhas, que tem por finalidade identificar as falhas em um produto, antes que estas ocorram. Representa uma ferramenta que promove a identificação das causas dos problemas e, também, auxilia na elaboração do plano de ação para o seu bloqueio (ARAÚJO, 2011). Acredita-se que o FMEA seja capaz de propor um melhor conhecimento dos problemas relacionados aos processos de soldagem, além disso, tende a promover ações de melhoria e favorecer assim, a diminuição de custos, por meio da análise de ocorrência de falhas, e impulsiona o trabalho em equipe, buscando sempre a satisfação dos clientes, melhora da produtividade, competividade e crescimento dos mercados (ARAÚJO, 2011).

Sendo assim, as ferramentas de qualidade tendem a fortalecer a imagem da organização no mercado, visto que, refletem a busca ética, compromisso e qualidade com seus produtos e atividades. O que a torna mais competitiva e visada no mercado, passando, muitas vezes, a ser a preferência dos consumidores (COTTA, 2014). Além disso, induzem e garantem o correto uso de tecnologias limpas, a utilização prudente dos recursos naturais disponíveis (matéria-prima), a disposição e destinação correta de resíduos sólidos, e a identificação de passivos ambientais, bem como danos e riscos potenciais, sejam ambientais, econômicos e/ou sociais. Visto que, objetiva otimizar o desempenho da organização com base nas exigências de mercado (DUARTE, 2010). Um outro grande ponto positivo da aplicação destas ferramentas de qualidade, segundo Mundstock (2008), compreende permitir que as empresas se preparem para a inspeção dos órgãos de controle e monitoramento, evitando e/ou eliminando a possibilidade, bem como a probabilidade da ocorrência de multas, entre outras penalidades, que podem comprometer o desenvolvimento das atividades e o ganho econômico das organizações.

Por esta questão, quando implantado o conceito de qualidade, a imagem corporativa da organização tende a melhorar perante seus clientes e a sociedade, gerando novas oportunidades de lucro, por meio da introdução de princípios de segurança, qualidade, resistência, entre outros (FARDIN; ROLIM JÚNIOR, 2009). As organizações e indústrias, portanto, buscam elaborar produtos e/ou processos com menor impacto ambiental, levando em consideração o conceito de desenvolvimento sustentável, que visa o crescimento econômico em equilíbrio com a preservação dos recursos naturais, fundamentais para o desenvolvimento da vida (ARAÚJO et al. As ferramentas de controle são capazes de atuar no principal objetivo das indústrias, que compreende o controle e a redução dos impactos negativos de suas atividades (ARAÚJO, 2011).

Além disso, permitem a formulação de juntas com uma maior qualidade técnica, de modo que, apresentam a resistência (capacidade de suporte perante agentes físicos, químicos e biológicos) esperada e exigida, o nível de segurança adequado a proteção do ambiente e da vida (profissionais), durabilidade (vida útil), dureza e uniformidade, evitando a ocorrência de descontinuidades (FARDIN; ROLIM JÚNIOR, 2009). Acredita-se que tais ferramentas auxiliem na identificação de qualquer possível descontinuidade, antes que está passe a ocorrer e afetar o material (solda), de modo a facilitar seu controle e mitigação. O estudo de Dias (2014) aponta que este método não é recomendado para ligas que apresentem baixo ponto de fusão, enquanto Silva (2016) alega ser uma técnica pouco produtiva, por necessitar da troca de eletrodo e procedimentos de remoção de escória, de modo que, exige atividades de limpeza a cada passe da soldagem.

Além dessas limitações, quando o processo SMAW não é aplicado de forma adequada, ou seja, quando se encontra inserido em um cenário com projetos, atividades e equipamentos incorretos, bem como ineficientes, tende a favorecer o aparecimento de defeitos e descontinuidades, que são capazes de afetar a durabilidade, a resistência (capacidade de suporte), segurança e, consequentemente, a qualidade da junta soldada e dos materiais metálicos aliados a esta, como ressalta os estudos de Gonçalves (2016), Lima (2015) e Martins Filho (2012). É possível perceber, por meio dos autores Benedette e Monção Neto (2013), Castro (2011), Fortes (2015) e Modenesi (2001), que as principais descontinuidades do processo SMAW localizam-se na Zona Fundida e na Zona Termicamente Afetada, e resumem-se à manifestações patológicas associadas a junta soldada, sendo estas: trincas de solidificação, falta de penetração, mordedura, inclusão de escória, porosidade, falta de fusão, fissuração por hidrogênio, decoesão lamelar e, trincas de reaquecimento e liquação.

Estas manifestações podem aumentar as tensões sobre a junta soldada, promover aberturas no material (fissuras e trincas), que tendem a reduzir a resistência, sobrecarregar a união estabelecida e favorecer, também, a ocorrência de acidentes, uma vez que, a liga metálica e a solda passam a perder suas propriedades iniciais e características, para a função a que estão destinadas, como demonstrou o estudo de Castro (2011), Fortes (2015) e Modenesi (2001). Este fato pode, também, favorecer a ocorrência de vazamentos, especialmente, em estações navais e offshore, que tendem a gerar impactos sobre o meio ambiente, afetando o equilíbrio dos ecossistemas e, consequentemente, a capacidade de suporte do planeta. Com base no estudo do autor Silva (2016), tais medidas tendem a permitir a identificação e o monitoramento de possíveis pontos de risco, e assim, evitar o número de ocorrência de falhas e descontinuidades, que tendem a prejudicar, do ponto de vista econômico, as indústrias, promovendo baixa produtividade e uma alta taxa de desperdícios.

Assim como afetar a confiabilidade dos produtos provenientes deste setor industrial, de modo a não conseguir atrair clientes e/ou suprir expectativas. CONCLUSÃO Por meio das informações levantadas, bem como apresentadas, identificou-se que a soldagem SMAW constitui um processo utilizado amplamente nos mais diversos setores industriais, principalmente, de origem naval e offshore, uma vez que, constitui um dos métodos mais antigos, econômicos e eficientes, e assim, dotado de inúmeras vantagens, apesar de ainda possuir algumas limitações. Sendo recomendado para operações simples ou complexas de produção, manutenção e/ou montagens no campo, em ambientes marítimos, e para diversos materiais (aços carbono ligados, ferro fundido, alumínio, níquel, dentre outros). Entretanto, apesar de sua importância e ampla aplicabilidade, assim como qualquer outro método de soldagem, a junta soldada, fabricada por este processo, pode vir a apresentar descontinuidades e, consequentemente, defeitos, provenientes de ações inadequada de manuseio e execução, que tendem a promover alterações, principalmente, físicas e assim, promover a redução da qualidade, segurança e resistência do material.

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