O USO DE IMAGENS PARA ESTUDO DA SOCIEDADE FEUDAL COM ALUNOS DO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
PROBLEMATIZAÇÃO 8 6 REFERENCIAL TEÓRICO 9 7 METODOLOGIA 14 8 CRONOGRAMA 16 9 RECURSOS 17 10 AVALIAÇÃO 18 CONSIDERAÇÕES FINAIS 19 REFERÊNCIAS 20 INTRODUÇÃO A metodologia tradicional de ensino tem essa proposta: aulas expositivas em que um professor tem protagonismo o tempo todo. Isto resulta em provas aplicadas após alguns encontros sobre o conteúdo que o aluno teoricamente aprendeu. Já há algum tempo, existe um movimento que, antes de mais nada, propõe outra maneira de disseminar o conhecimento entre os alunos. Onde o estudante é o protagonista do aprendizado. Esse projeto de pesquisa tem por tema: O uso de imagens para estudo da Sociedade Feudal com alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, e visa propor uma metodologia que tem como característica mais importante colocar o aluno como responsável por sua própria aprendizagem. Essa forma de ensinar história pode ser feita de forma dinâmica se utilizando de diferentes abordagens e estratégicas, para isso o professor deve ter primeiramente o domínio do conteúdo no qual ele quer aplicar em sua aula, e ter um planejamento com objetivos que favoreçam a interação entre professor e aluno, e se utilize de recursos didáticos que estão ao alcance da instituição de ensino onde leciona, no caso desse conteúdo se optou pelo uso de imagens, levando o discente a ter um processo de ensino e aprendizagem mais eficaz quanto ao campo de experiência de história.
JUSTIFICATIVA O ensino de História possui um papel importante para o desenvolvimento do pensamento crítico do aluno e precisa ser tratado com cuidado na formação educacional dos alunos, pois é através das atividades realizadas no seu cotidiano que começam a desenvolver suas habilidades de pensar e analisar. Os professores que trabalham como professores de história precisam avaliar com cuidado os aspectos importantes para promover os conhecimentos dos educandos sempre partindo de sua realidade e tendo uma postura atenta em ouvir os argumentos e dúvidas de seus alunos. Ao decorrer do projeto os alunos vão explorar a estrutura de um feudo. Este pode ser entendido como um benefício, uma renda, um cargo ou ainda como uma propriedade. PARTICIPANTES Esse projeto se destina ao professor de História compreendendo que por meio de atividades atrativas, instigar seus alunos ao hábito de analisar, descrever e pensar criticamente.
Deste modo o presente trabalho se destina além dos educadores aos educandos do ensino fundamental, mas propriamente alunos do sexto ano no ensino fundamental II, uma vez que as obras estudadas, bem como os capítulos estudados da BNCC, é para esse público, deixando claro, no entanto que o aprender história deve ser iniciado desde os primeiros anos da vida escolar, mas para essa pesquisa nos ateremos a série antes descrita, pois seu tema condiz com a série indicada no currículo escolar. OBJETIVOS 4. OBJETIVO GERAL: Compreender a importância e relevância do conhecimento sobre o sistema Feudal, auxiliando no desenvolvimento de uma postura crítica e investigativa de nossos alunos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: • Conhecer a BNCC e as competências e habilidades para o ensino de história.
Os camponeses eram os constituintes da base da sociedade feudal. Mesmo compondo a expressa maioria da população medieval, esses eram subordinados à autoridade dos grandes proprietários de terra pelo sistema de servidão. Na condição de servos, esta classe de camponeses devia realizar todo o trabalho agrícola responsável pelo sustento de todas as ordens feudais. SOUSA, 2020, p. Para o mestre de história Rainer Sousa (2020): É importante salientar que os servos não podem ser confundidos com escravos. Nessa sociedade os estamentos ou camadas sociais eram estanques e não permitiam passar de uma camada social para outra. Os nobres eram a camada dos que lutavam, o Clero dos que rezavam e os servos eram a camada dos que trabalhavam. Os servos trabalhavam nos feudos. Nas vilas ou povoados moravam os vilões, homens livres que viviam nesses feudos e deviam obrigações aos suseranos.
A camada dominante dos nobres e o clero possuíam as terras, o poder político, militar e jurídico. Outra taxa era a banalidade, imposto cobrado para que vassalos pudessem utilizar fornos e moinhos controlados pelos senhores. Ainda as taxas per capita (“por cabeça”) relativas ao número de servos que moravam nos feudos – chamada de capitação. E o imposto da “mão morta”, após a morte de seus pais, porque os servos herdavam a servidão e ainda pagavam por isso se quisessem continuar servindo ao mesmo senhor. ARAÚJO, 2006, p. Ele ainda ressalta que “os homens livres que viviam nos feudos, moradores das vilas e pequenos povoados, eram os vilões, pessoas pobres que trabalhavam no manso senhorial mediante o pagamento da taxa de corveia, além de terem o direito de plantar e colher em suas vilas.
e está orientado pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN). O tema escolhido: O uso de imagens para estudo da Sociedade Feudal com alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, vem de encontro com a atual implantação da BNCC, que passou a vigorar em fevereiro deste ano de 2020, em todos os centros de ensino do País, todas as escolas de âmbito municipal, estadual ou privada terão que se adequar com metodologias que visam na prática desenvolver as dez competências citadas no novo documento que norteará a prática educativa de nossos professores. Ao trabalhar o uso de imagens, o professor por meio de desafios propostos, para o aluno construíra o conhecimento em sala de aula.
O docente passa a ser, então, o mediador numa abordagem na qual o aluno é o protagonista que busca o saber com ajuda de sua própria capacidade de avaliação e senso crítico. O que leva o estudante a ser estimulado a participar de debates, expondo seus pensamentos e reflexões a fim de resolver os problemas e tarefas propostos. O desenvolvimento das capacidades de observação, memória e abstração permite percepções mais acuradas da realidade e raciocínios mais complexos – com base em um número maior de variáveis –, além de um domínio maior sobre diferentes linguagens, o que favorece os processos de simbolização e de abstração. BNCC, p. De acordo com esse novo documento, que é um norteador do processo educativo, o ensino de história além de promover essas aprendizagens descritas na citação anterior, ela tem ainda o grande desafio de desenvolver a capacidade dos estudantes de estabelecer diálogos entre indivíduos, grupos sociais e cidadãos de diversas nacionalidades, saberes e culturas distintas.
Para tanto, propõe habilidades para que os estudantes possam ter o domínio de conceitos e metodologias próprios dessa área. A apropriação dos novos valores expostos pela BNCC, que seguiu como base documentos que já eram utilizados, como os PCNs, e considera como fundamental e importante para a compreensão do fato histórico, pois leva o aluno a relacionar o seu mundo atual ou presente com o acontecimento histórico ou passado, para se chegar a uma concepção nova da História presente, estudando os fatos do passado e do presente, o educando terá uma compreensão melhor da realidade atual em que vivemos. De acordo com a realidade de seus educandos e o que eles assimilaram até aquele momento, o professor com base nas respostas, explicara que os servos eram trabalhadores que estavam sob a proteção do senhor feudal e, em troca dessa proteção, trabalhavam no campo e pagavam impostos.
O educador não deve deixar de comentar que, da Antiguidade para a Idade Média, as formas de trabalho passaram por intensas transformações. Na Antiguidade greco-romana, por exemplo, a maior parte da mão de obra era escrava, e esses trabalhadores eram considerados mercadorias que poderiam ser compradas ou vendidas. Assim, não tinham direito à liberdade, não podiam constituir família livremente e eram proibidos de ter qualquer bem. Na Idade Média, a partir do declínio do Império Romano do Ocidente no século V, a maior parte do trabalho passou a ser realizada pelos servos. AVALIAÇÃO Observou-se com esse estudo a importância do professor de História conhecer o tema do qual irá lecionar e de qual metodologia este irá aplicar de forma a contemplar a Base nacional Comum Curricular.
Essa pesquisa abre horizontes, possibilitando através da investigação e reflexão da realidade, pensarmos e agirmos de forma consciente, permitindo-nos o privilégio de transformar e inovar a prática pedagógica. E se utilizando do currículo base que descreve cada uma das habilidades e seus campos de experiência. Essa pesquisa mostrou que ressignificar os modos de organizar o trabalho pedagógico nos termos d BNCC requer que o professor entenda as relações entre a História e a educação escolar, como um processo de apropriação e de elaboração do conhecimento em suas possibilidades e limites. Esse aprendizado demanda também a compreensão do papel da cultura e do outro nesse processo, ou seja, o primeiro passo para organizar aulas sobre o sistema feudal é conhecer a realidade do aluno, da comunidade, e a cultura em que estão inseridos.
BNCC. Disponível em: http://basenacionalcomum. mec. gov. br/ >acessado em 20 de outubro de 2020. blogspot. com/2009/07/origem-do-feudalismo. html. Acessado em: 07 de dezembro de 2020. OBJETOS DE CONHECIMENTO E HABILIDADES (BNCC). SOUSA. Rainer, Gonçalves. Disponível em: https://mundoeducacao. uol. com.
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