O CRESCIMENTO DO E-COMMERCE NO BRASIL E A RELAÇÃO COM O ACESSO POPULAÇÃO À BANDA LARGA
Figura 2 - Evolução do Tíquete Médio. Figura 3 - Gráfico da pesquisa das entrevistas. Figura 4 - Pessoas que não acessam a internet. Figura 5 - Qualidade da Comunicação Multimídia. Figura 6 - Ranking do cumprimento de Metas. Qualidade da Banda Larga no Brasil 17 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 20 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21 RESUMO Devido ao desenvolvimento tecnológico, a internet encontra-se a disposição de qualquer pessoa que possua algum acesso ao computador, celular ou outros meios com a mesma finalidade. Dentro do contexto tecnológico o e-commerce (comércio eletrônico) encontra-se em um momento ápice. Poucos conceitos revolucionaram tão profundamente os negócios como o e-commerce. Estes dados traduzem-se em um crescimento real de 1,66% no faturamento do comércio eletrônico, ou cerca de 1% acima do crescimento estimado para o Produto Interno Bruto (PIB) de 0,7%.
Excetuando-se 2016, o comércio eletrônico brasileiro tem crescido muito acima da economia, e de acordo com os dados da Ebit, o crescimento médio anual nominal no período 2001 a 2016 foi de 46,7%. Mesmo eliminando os dois primeiros anos da série – quando a base era relativamente baixa – e os dois últimos anos – influenciados pela crise econômica – a variação média dos preços do comércio eletrônico no período de 2003 a 2014 é de 35,2% a. a, (ao ano) ou 21,2% acima do crescimento médio anual do PIB de 11,5% no mesmo período. Entre os fatores que explicam o forte crescimento do setor destacam-se: o aumento do número de domicílios com computadores; a difusão do acesso por banda larga e o uso de dispositivos móveis; o amadurecimento e consolidação da estrutura do varejo online; a maior segurança nas operações de pagamento; e a maior confiabilidade na entrega.
O comportamento do comprador on-line pode ser explicado da mesma forma em relação dos fatores que influenciam a compra nas lojas físicas. O estudo do comportamento dos consumidores é importante para verificar o processo de transação financeira do ser humano, pois é preciso descobrir o tipo de consumidor e a forma que eles se posicionam antes, durante e depois do processo da decisão de compra. Conhecer as topologias é importante para os gestores para direcionarem os seus produtos ao público alvo a fim de atender as expectativas dos consumidores com sucesso. Conhecer o comportamento que levam os consumidores a consumir é tão importante quanto descobrir os motivos que os levam a consumir para entender e adotar medidas cada vez mais eficazes para conquistar e manter os consumidores (GIGLIO, 2010). O comércio eletrônico pode ser entendido como o uso de tecnologias de comunicação e informação para realizar toda a negociação dos processos da empresa (ALBERTIN, 2010).
Substituindo o tradicional comércio físico nas lojas e estabelecimentos comerciais. Segundo Cunningham, o B2B pode ser definido como “transações comerciais conduzidas através de redes públicas ou privadas, incluindo transações públicas e privadas que usa a Internet como veículo de realização” (2000, p. É possível citar três tipos de grupos de portais de B2B, são eles: Portal para colaborador (intranet): trata-se do portal utilizado para comunicação interna da empresa. Esse tipo de portal é exclusivo aos colaboradores da instituição e ao grupo das empresas, disponibilizando o acesso a uma variedade de recursos da rede interna. Através dessa ferramenta, pode-se manter a comunicação entre os colaboradores, sem importa com local físico onde se encontram distância não é empecilho para manter a comunicação entre os colaboradores.
Por exemplo, compras realizadas pelo governo usando a web como pregões e licitações, tomada de preços, compra de fornecedores, etc. As iniciativas voltadas para o setor empresarial surgem para atender uma demanda das organizações munidas de computadores, sistemas de informações gerenciais, aplicações em comércio eletrônico, intranet, extranet. O e-gov permite o “diálogo” digital entre empresas e governo, reduzindo custos, promovendo o desenvolvimento de determinados segmentos e regiões e viabilizando negócios. O CRESCIMENTO DO E-COMMERCE NO BRASIL A oportunidade de acesso à internet com a democratização do acesso 3G e 4G, além das já conhecidas vantagens oferecidas pelo comércio eletrônico como, por exemplo, preços baixos e informações sobre produtos, permitiram que o volume de consumidores que fizeram pelo menos uma compra no primeiro semestre de 2017 fosse maior que no ano anterior, registrando um crescimento de 10,3% e totalizando cerca de 25,5 milhões consumidores ativos comprando pela internet (E-BIT, 2017).
Figura 1: Evolução dos E-Consumidores Fonte: EBIT – 1º Semestre de 2017 O comércio eletrônico cada dia mais é uma realidade na vida das pessoas. Figura 2: Evolução do Tíquete Médio Fonte: Ebit Informação A 11ª edição da pesquisa TIC Domicílios 2015, que mede a posse, o uso, o acesso e os hábitos da população brasileira em relação às tecnologias de informação e de comunicação, mostra que 58% da população brasileira usa a internet – o que representa 102 milhões de internautas. A proporção é 5% superior à registrada no levantamento de 2014. Um estudo divulgado e realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI. br), pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic. br), e pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.
usuários (+0,07%) quando comparado a julho. Nos últimos doze meses, a banda larga fixa apresentou aumento de 1. usuários (+5,51%). Em comparação com agosto de 2016, a Claro Brasil apresentou aumento de 345. na sua base de assinantes. novos usuários (+15,00%) e Ceará com 86. novos clientes (+14,34%). Anatel, 2017). O acesso à internet se mostrou bastante desigual no Brasil, sendo o valor cobrado pela conexão a principal razão pela qual as pessoas não tinham acesso. milhões de domicílios (54% do total) possuíam acesso, mas, na avaliação da proporção por classes sociais, áreas e regiões, a desigualdade permaneceu: enquanto a classe A tinha 98% dos lares com internet e a B, 91%, a classe C tinha 60% dos domicílios com internet e a D/E 23%. Figura 4: Pessoas que não acessam a internet Fonte: TIC Domicílios 2016 4.
Qualidade da Banda Larga no Brasil A Anatel monitora a qualidade da prestação do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), a banda larga fixa, por meio de indicadores operacionais. Os 14 indicadores definidos no Regulamento de Gestão da Qualidade (RGQ-SCM), aprovado pela Resolução nº 574/2011 demonstram o desempenho das prestadoras com mais de 50 mil acessos em três aspectos: reação do usuário, rede e atendimento. Cada indicador possui uma meta associada que corresponde ao desempenho mínimo estabelecido para a adequada qualidade do serviço em cada área geográfica definida na regulamentação. Considerando os indicadores válidos de todas as prestadoras monitoradas durante o 1º semestre de 2017, o percentual de cumprimento de metas do serviço alcançou 64,5%. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBERTIN, Luiz Albertin.
Comércio Eletrônico. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ANATEL, Dados Agência Nacional de Telecomunicações. Rio de Janeiro: Campus, 2000. E-BIT. Webshoppers 2017, o relatório mais sólido e respeitado do comércio eletrônico. Disponívelem: <http https://www. ebit. fatecsp. br/dti/tcc/tcc0027. pdf>.
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