O CAMPO DE EXPERIÊNCIA EU, O OUTRO E NÓS

Tipo de documento:Portfólio

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA. INTRODUÇÃO Um Sistema de Gestão de Conteúdo é um gerenciador para Websites, portais e Intranets, sendo sua finalidade a estruturação, facilitação de disponibilização da informação para educação. Esse sistema é que permitem uma maneira prática e dinâmica de manipulação de dados e inserção e disponibilização de informação, através de uma interface simples que todos pode ser usuário dessa ferramenta. A estruturação da gestão da aprendizagem, fortemente apoiada por artefatos de ensino como o plano de aula, grades de correção e avaliações, documenta como o ensino é planejado e monitorado ao longo do tempo. A entrada na creche ou na pré-escola significa, na maioria das vezes, a primeira separação das crianças dos seus vínculos afetivos familiares para se incorporarem a uma situação de socialização estruturada (CHARLLES, 2017).

Parte do trabalho do educador é refletir, selecionar, organizar, planejar, mediar e monitorar o conjunto das práticas e interações, garantindo a pluralidade de situações que promovam o desenvolvimento pleno das crianças (CHARLLES, 2017). A sociologia da infância, campo de conhecimento emergente, tem como objeto de investigação as formas de organização e produção das crianças, enquanto atores sociais (LAURETA, 2018). Os estudos desse campo se somam aos demais campos da própria sociologia e a outras áreas de conhecimento como a psicologia e a antropologia, que auxiliam a educação a organizar e refletir sobre sua função (LAURETA, 2018). O entendimento da criança como um ser que participa ativamente na construção de sua própria história e na produção de uma cultura infantil, que reúne elementos comuns da infância independente do contexto em que as crianças vivem, traz desafios para todos os pesquisadores e estudiosos da infância e das crianças (RENAN, 2019).

E esta, deve ser uma reflexão feita em profundidade (LAURETA, 2018). Rigorosa, porque não pode ser uma reflexão feita de qualquer jeito, dispersa, fragmentada, ametódica (LAURETA, 2018). E deve também ser de conjunto, ou seja, no sentido de que não pode ser parcial, tendenciosa, mas sim relacionada com os demais aspectos do contexto em que está inserida (LAURETA, 2018). Se a filosofia é uma reflexão radical, rigorosa e de conjunto que se faz a partir dos problemas propostos pelo nosso existir, é inevitável que entre esses problemas estejam os que se referem à educação (CHARLLES, 2017). Portanto, cabe ao filósofo acompanhar reflexiva e criticamente a ação pedagógica, de modo a promover a passagem “de uma educação assistemática (guiada pelo senso comum) para uma educação sistematizada (alçada ao nível da consciência filosófica)” (CHARLLES, 2017).

Assim, a instituição escolar precisa promover oportunidades ricas para que as crianças possam sempre animadas pelo espírito lúdico e na interação com seus pares, explorar e vivenciar um amplo repertório de movimentos, gestos, olhares, sons e mímicas com o corpo (CHARLLES, 2017). Para descobrir variados modos de ocupação e uso do espaço com o corpo (tais como sentar com apoio, rastejar, engatinhar, escorregar, caminhar apoiando-se em berços, mesas e cordas, saltar, escalar, equilibrar-se, correr, dar cambalhotas, alongar-se etc. CHARLLES, 2017). Traços, sons, cores e formas de conviver com diferentes manifestações artísticas, culturais e científicas, locais e universais, no cotidiano da instituição escolar, possibilita às crianças, por meio de experiências diversificadas, vivenciar diversas formas de expressão e linguagens, como as artes visuais (pintura, modelagem, colagem, fotografia etc.

a música, o teatro, a dança e o audiovisual, entre outras (CHARLLES, 2017). As experiências com a literatura infantil, propostas pelo educador, mediador entre os textos e as crianças, contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura, do estímulo à imaginação e da ampliação do conhecimento de mundo (RAYSA, 2017). Além disso, o contato com histórias, contos, fábulas, poemas, cordéis etc. propicia a familiaridade com livros, com diferentes gêneros literários, a diferenciação entre ilustrações e escrita, a aprendizagem da direção da escrita e as formas corretas de manipulação de livros (RAYSA, 2017). Nesse convívio com textos escritos, as crianças vão construindo hipóteses sobre a escrita que se revelam, inicialmente, em rabiscos e garatujas e, à medida que vão conhecendo letras, em escritas espontâneas, não convencionais, mas já indicativas da compreensão da escrita como sistema de representação da língua (RAYSA, 2017).

Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações, as crianças vivem inseridas em espaços e tempos de diferentes dimensões, em um mundo constituído de fenômenos naturais e socioculturais (RAYSA, 2017). Essas aprendizagens, portanto, constituem-se como objetivos de aprendizagem e desenvolvimento (LUAN, 2018). Reconhecendo as especificidades dos diferentes grupos etários que constituem a etapa da Educação Infantil, os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento estão sequencialmente organizados em três grupos por faixa etária, que correspondem, aproximadamente, às possibilidades de aprendizagem e às características do desenvolvimento das crianças, conforme indicado na figura a seguir (LUAN, 2018). Todavia, esses grupos não podem ser considerados de forma rígida, já que há diferenças de ritmo na aprendizagem e no desenvolvimento das crianças que precisam ser consideradas na prática pedagógica (LUAN, 2018).

Após toda essa analise vamos focar o objetivo do trabalho sobre as atividades do o eu, o outro e o nós que destaca experiências relacionadas à construção da identidade e da subjetividade, as aprendizagens e conquistas de desenvolvimento relacionadas à ampliação das experiências de conhecimento de si mesmo e à construção de relações, que devem ser, na medida do possível, permeadas por interações positivas, apoiadas em vínculos profundos e estáveis com os professores e os colegas (LUAN, 2018). O Campo também ressalta o desenvolvimento do sentimento de pertencimento a um determinado grupo, o respeito e o valor atribuído às diferentes tradições culturais (RAYSA, 2017). As atividades são em conjunto na brinquedoteca, dinâmicas ao ar livre com outras pessoas e estímulos sensoriais por meio de diferentes objetos, materiais e até mesmo por meio da música.

A segunda atividade é: • Demonstrar atitudes de cuidado e solidariedade na interação com crianças e adultos, além de uma imagem positiva de si e confiança em sua capacidade para enfrentar dificuldades e desafios; • Compartilhar os objetos e os espaços com crianças da mesma faixa etária e adultos; • Comunicar-se com os colegas e os adultos, buscando compreendê-los e fazendo-se compreender; • Habituar-se a práticas de cuidado com o corpo, desenvolvendo noções de bem-estar; • Respeitar regras básicas de convívio social nas interações e brincadeiras; • Valorizar a diversidade ao participar de situações de convívio com diferenças; • Resolver conflitos nas interações e brincadeiras, com a orientação de um adulto. Vamos trabalhar as habilidades propostas incluem o aprendizado necessário para ter autonomia em pequenas tarefas, como se alimentar, lavar as mãos e vestir a própria roupa.

A criança também precisa ser incentiva a verbalizar os seus sentimentos e resolver conflitos de maneira pacífica com o auxílio de um adulto. O educador também deve estimular a troca de brinquedos entre os alunos, contar histórias cujas narrativas são diversas da realidade em que ela está inserida, além de promover atividades artísticas como desenhos, pinturas e colagens. Além disso, é possível criar momentos de contar histórias, nos quais as crianças terão contato com novos universos e serão estimuladas a ouvir, imaginar e interpretar, fugindo de práticas que muitas vezes acabam se tornando tediosas para o aluno, e estimulando a criatividade das crianças. Não existem receitas prontas para aplicar os direitos de aprendizagem na escola, contudo, o professor pode pensar em atividades diárias que considerem a importância de garanti-los.

Assim, a identidade da criança vai sendo conquistada com um trabalho lúdico que promove desenvolvimento e amadurecimento. O importante é não esquecer que identidade é individual e singular, por isso, só é possível trabalhar essa questão com propostas levantadas do grupo de crianças, como propositoras e protagonistas. São delas as identidades a serem construídas. com/watch?v=eilWGKV3jIE>. Acesso em: 24 de Agosto. LAURETA. Não havia outra saída.   Rio de Janeiro: Psico-USF, 2018.

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