LITERATURA E INCLUSÃO OS PARADIGMAS DOS TRANSTORNOS PSICOSSOCIAIS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Professor Orientador:. GOIÁS 2021 LITERATURA E INCLUSÃO: OS PARADIGMAS DOS TRANSTORNOS PSICOSSOCIAIS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES XXXXXXXXXXXXXXXXXX1 RESUMO: Essa análise apresenta seu sentido nas representações sociais das famílias dos estudantes com diagnóstico de Transtorno Mental, frente à sentido de sua inclusão em classe comum da rede de educação, cujo objetivo principal é a política sociopedagógica da inclusão. A literatura infanto juvenil é de grande importância para as crianças e adolescentes, pois além de possibilitar-lhes alcance de diferentes conhecimentos, também representa uma função importante no desenvolvimento do modelo oral, no crescimento das suas práticas de leitura e escrita. A literatura é uma forma produtiva para aumentar nossos pensamentos, sentimentos, ideias e atitudes. O presente artigo pretende analisar a importância da literatura infanto juvenil, como assessora no sistema da inclusão, visto que, a literatura desenvolve o conhecimento e permite o conflito em relação a questões que contenham situações limite.
Literature. School Inclusion. INTRODUÇÃO O movimento chamado de educação inclusiva iniciou-se, mundialmente, no fim da década de 1970, fortaleceu-se a partir de 1980 e obteve poder no início de 1990 (STAINBACK & STAINBACK, 1999; SASSAKI, 2003). Em alguns países o movimento da educação inclusiva demanda um sentido que encontre os estudantes deficientes no meio do sistema educativo geral, por outro lado, internacionalmente, tem se entendido a educação inclusiva como uma mudança que consiga responder à diferença entre todos os alunos (AINSCOW, 2005). Além de sua principal função e trajetória, a educação especial não representa um nível de ensino, trata-se de uma forma de ensino, inclinado a todos os níveis de ensino, atendo-se aos problemas de suas múltiplas vantagens e desse modo, incidindo sobre o sistema de escolarização de estudantes inseridos em escolas comuns.
Na maioria das vezes é na escola que a criança tem seu primeiro contato com este tipo de leitura e de acordo com a forma com que seja proposta, pode-se ver um mundo de magia e encantamento, fazendo com que ela se apaixone pelos livros e cresça um adulto leitor, cheio de imaginação e criatividade. Dessa forma: Quando as crianças ouvem histórias, passam a visualizar de forma mais clara sentimentos que tem em relação ao mundo. As histórias trabalham problemas existenciais típicos da infância, como medos, sentimentos de inveja e de carinho curiosidade, dor, perda, além de ensinarem infinitos assuntos. ABRAMOVICH, 1997, p. Não é difícil observar que, tornando-se as “ciências do espírito” baseadas na atividade de leitura, sua continuidade se consegue dizer então, dependerão de atividades produtoras de sentido levando-se em conta uma relação político-social sedenta de ligação com as pessoas que lhes dão ânimo.
O produto literário está sujeito a mudanças históricas, por este fato deve ser apreensível em suas relações dialógicas de acordo com demais textos e sua articulação com outras áreas: o ambiente de produção, a análise literária, a linguagem, a cultura, a história, a economia, entre outros. A política de inclusão e o direito das pessoas com necessidades educacionais especiais é considerado na legislação brasileira desde o século XVIII como apresenta Sigolo et al (2010, p. apud SAMPAIO, 2012, p. O Brasil deu início à sua legislação especifica para a educação da pessoa com deficiência com o decreto imperial Nº 1. de 12 de setembro de 1854, que cria a fundação do imperial Instituto dos meninos cegos (atualmente Instituto Benjamin Constant- IBC).
A iniciar pela protagonista Lana. Ela leva uma vida comum e rotineira. É inteligente, solidária e bonita, porém enxerga-se, por incrível que pareça, um poço de defeitos. Uma tragédia grega", como gosta de repetir. Não esconde de ninguém que adora o Paulo Renato, garoto bonito de sua escola, cheio de fãs, e que não lhe dá a menor bola. As relações entre literatura e história estão atualmente no centro da discussão e apresentam-se no meio de problemas que representam a atualidade: a crise dos paradigmas de pesquisa da realidade, o objetivo da crença nas verdades absolutas legitimadoras do processo social, a compreensão da história como discurso, a perspectiva da interdisciplinaridade como caminho para o diálogo da literatura com as ciências humanas e com os outros termos artísticos.
Destarte, ao compreender a real necessidade da promoção da inclusão escolar, sobretudo de crianças e adolescentes, que os pontos deste trabalho se tocam. Na medida em que, se objetiva intervir em uma demanda social e metodicamente, o campo das artes, as manifestações literárias e os contos germinam um contato com a leitura, a sensibilização e um projeto de transformação social. Nesta lógica, observa-se o poder do uso teórico metodológico da literatura infantil para frutificar reflexões na infância e juventude. COELHO, 2000, p. após esse momento, passa a existir um grande contingente de compradores de bens culturais e o conhecimento passa a ser fundamental para o novo sistema social. Ao longo do seu desenvolvimento, a criança passa por estágios psicológicos que devem ser considerados e respeitados no momento da escolha de livros para ela.
Essas etapas não consistem apenas de sua idade, mas de acordo com Coelho (2002) do seu nível de amadurecimento mental, afetivo e intelectual e seu nível de conhecimento e domínio do meio da leitura. a literatura corresponde a uma necessidade universal que deve ser satisfeita sob pena de mutilar a personalidade, porque pelo fato de dar forma aos sentimentos e à visão do mundo ela nos organiza, nos liberta do caos e, portanto, nos humaniza. Negar a fruição da literatura é mutilar a nossa humanidade. Electronic Journal of Research in Educational Psychology, 3(3), 5-20, 2005. ARANHA. Inclusão social e municipalização. In: MANZINI, E. J. com. br/igualdade/pdfs/artigo1. pdf>. Acesso em: 31 jan. CHARAN FILHO, Merkiano. Ática: São Paulo, 2004. OLIVEIRA, M. A. de. A literatura infantil na educação escolar numa perspectiva formativa: fundamentação teórica.
Curitiba, 2008. RAMOS, M. B. J. FARIA, E. dok. com//document/zpnwo2ry-um-olhar-sobre-a-efetivacao-das-politicas-publicas-na-educacao-de-surdos-foco-na-producao-textual. html. Acesso em 24 de jun. de 2021. Sinal aberto) STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. BRASIL, Conselho Nacional da Educação. Resolução nº 2, de 11 de setembro de 2001.
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