Libras inclusão
Tipo de documento:Artigo acadêmico
Área de estudo:Pedagogia
Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO- O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a inclusão, como também sobre as variadas formas de exclusão construídas e representadas através de estereótipos. Na tentativa de explicitar os muitos obstáculos enfrentados pelos discentes que encontram excluídos,requer que se leve em consideração à dimensão cultural, sobretudo no que diz respeito ao processo histórico da sociedade em questão. Falar sobre inclusão é aborda, sobretudo os direitos universais na tentativa de realizar seja por meio de políticas públicas, a estruturação na rede de ensino, que possibilita uma qualidade social e cultural para os cidadãos. E isso instiga a levantar o seguinte questionamento: libras,inclusão: uma possibilidade ou uma utopia? Esta pesquisa constitui-se uma investigação bibliográfica.
No que tange a Lei (Nº 13. o aprimoramento dos sistemas educacionais, devem garantir condições para o acesso,continuidade e aprendizagem. Portanto se existe uma baixa qualidade determinada pelo descaso, ausência nos investimentos e a falta de empenho dos governantes resulta-se no sucateamento das instituições, como também, a desvalorização dos profissionais. Para Bourdieu, as atitudes de uma sociedade são definidas de forma consciente ou inconscientemente, e tais situações podem permanecer em estado implícito. Sendo assim possível a convivência entre as diferenças, e por meio dessa convivência, poder construir uma inclusão real educando as novas gerações, ensinando as a respeitar o outro. O presente artigo aborda de forma reflexiva a inclusão, como também sobre as variadas formas de exclusão construídas e representadas através de estereótipos.
Na tentativa de explicitar os muitos obstáculos enfrentados pelos discentes que encontram excluídos,requer que se dimensão cultural, sobretudo no que diz leve em consideração à respeito ao processo histórico da sociedade em questão. Falar sobre inclusão é tratar, sobretudo dos direitos universais na tentativa de realizar seja por meio de políticas públicas, a estruturação na rede de ensino, que possibilita uma qualidade social e cultural para os cidadãos. E isso instiga a levantar o seguinte questionamento: libras,inclusão: uma possibilidade ou uma utopia? O maior desafio relacionado à inclusão escolar é garantir o acesso e a permanência do aluno surdo em sala, visto que esse ambiente deve estar preparado para atender as particularidades de cada um,nota-se que ouvintes e não ouvintes possuem certo preconceito, posto que, para a maioria dos surdos, a sua língua é unicamente a de sinais e desprezam aqueles que gostam ou querem a oralização.
As palavras de Ropoli (2010, p. Lei 10. Ao analisar Honora (2009) os surdos não eram considerados humanos, visto que Aristóteles afirmava ser o ouvido (entende-se a audição) o órgão mais importante para a educação, o que contribuiu para “que o surdo fosse visto como incapacitado para receber qualquer instrução naquela época” (HONORA, 2009, p. Já para Salles (2004) é possível compreender que a Língua de Sinais passou por várias transições e vale ressaltar que cada país possui a sua. Contudo, há de se notar que a defasagem, principalmente, no ensino de Libras em escolas acontece com certa veemência. Sendo Pedro Ponce de Leon um dos primeiros educadores dos surdos,sua metodologia consistia no ensino da escrita (nome dos objetos) e, posteriormente, a fala, através dos fonemas.
Segundo Sassaki, autor do livro Inclusão:Construindo uma Sociedade para Todos, referente a Lei de Cotas relata que a mesma pode até contribuir na inclusão, mas a inclusão não depende do cumprimento da Lei e sim da mudanças e ações que devem ser realizadas, para o alcance desse fim, como a capacitação dos professores, adequação do currículo escolar. A formação do professor deve ser um processo contínuo que perpassa sua prática com alunos, a partir do trabalho transdisciplinar com uma equipe permanente de apoio. É fundamental considerar e valorizar o saber de todos os profissionais da educação no processo de inclusão. Não se trata apenas de incluir um aluno, mas de repensar os contornos da escola e a que tipo de educação estes profissionais têm se dedicado, trata – se de desenvolver um processo coletivo que busque compreender os motivos pelos quais muitas crianças e adolescentes também não conseguem encontrar um lugar na escola”.
STREIECHEN, 2005,p. Nesse sentido, examinamos, no decorrer da leitura das dissertações e das teses, se os respectivos autores se colocavam, ou não, em defesa da premissa abordada neste artigo. Antes, contudo, elucidamos o que entendemos, aqui, como a história da Língua de Sinais Brasileira e o perfil dos alunos surdos no Brasil,uma vez que encontramos divergências na definição de tais conceitos em diferentes meios. CONCLUSÃO A presente pesquisa analisou se LIBRAS e a inclusão seria possível ou uma utopia,foi possível demonstrar que, por meio de releituras a compreensão dos pesquisadores sobre a temática abordada. Com base na reflexão deste trabalho, surgem outros questionamentos acerca da perspectiva inclusiva, pois fica claro que existe a falta de material didático, como também o desconhecimento e a prática da língua por parte de alguns.
Assim sendo, para se ter uma escola democrática e acessível a todos, é fundamental oferecer benefícios para a comunidade escolar se sentir contribuinte para tal processo, assegurando os recurso e tecnologia assistiva, a fim de produzir condições de acesso garantindo a total participação e chances de aprendizagem. C. orgs. Psicologia, educação e as Temáticas da Vida Contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002. Cap. Tradução: Fernando Tomaz. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 1989. BRASIL. Constituição. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Caderno Cedes, 2006. Universidade Estadual de Campinas. São Paulo. Disponível em:<https://www. scielo. Santos (Org. Tenho um aluno surdo, e agora? (pp. São Carlos: EdUFSCar. MANTOAN, M. T. Língua de Herança: Língua Brasileira de Sinais.
Penso 2017 p. REILY, L. Escola Inclusiva – Linguagem e Mediação. Campinas/SP: Papirus, 2004. SCHWARTZMAN, J. S. A inclusão da pessoa com deficiência. In N. L. Disponível em <https://br. dok. com/> Acesso em 21 de abr. de 2020. STOBÄUS, C.
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