LIBRAS E AS DIFICULDADES DA INCLUSÃO
Tipo de documento:Revisão Textual
Área de estudo:Gestão ambiental
Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO - A língua de sinais brasileira é composta por línguas de sinais chinesas típicas e segue os mesmos princípios da linguagem falada. Eles absorvem o conteúdo cultural do usuário, incluindo regionalismo, expressões típicas e linguagem. Esta é uma língua viva, cada país tem a sua própria língua, não é uma língua universal, por isso, sob a premissa de promover a inclusão, mesmo que diferente dos outros métodos, será ensinada a todos os alunos independentemente do sexo. O pré-requisito é respeitar o estilo e o tempo de aprendizagem dos alunos, para que as pessoas possam obter conhecimentos de forma igualitária. Este tópico mostra que, em sala de aula, os alunos surdos têm dificuldade em absorver materiais devido à perda auditiva e às barreiras organizacionais.
A consulta educacional também é difícil. Este tópico contém as reflexões do autor: Fernandes, Skliar (1997), Karnopp (2004), Marquezine (2003). Este artigo levanta questões sobre a relação entre as pessoas e o mundo e mostra como as pessoas usam a linguagem para planejar, agir, conceber, conceituar e se comunicar, além de mostrar que a educação para surdos está em primeiro lugar. Para ser contemplado, são necessários educadores qualificados e um ambiente adequado para a participação dos alunos. Aceitar surdos significa aceitar seu idioma. FERREIRA BRITO, p. A língua Brasileira de Sinais é diferente por ser uma língua gestual visual, é uma língua que não teve sua origem da língua portuguesa, ela é constituída pela oralidade por isso é considerada oral-auditiva. Para Salles: A LIBRAS é adotada a partir de uma gramática composta pelos elementos constituintes das palavras ou itens lexicais e um dicionário composto pela fonologia, morfologia, sintaxe e mecanismos semânticos, que também apresentam particularidades, mas seguem princípios básicos gerais.
Também é adotado a partir dos elementos pragmáticos convencionais codificados em dicionários e estruturas de LIBRAS, bem como os princípios pragmáticos que permitem significado metafórico implícito, ironia e outros significados não literais. Assim como existem palavras coloquiais na linguagem de sinais, também existe uma lista de vocabulário chamada sinais. A diferença está na forma de articulação, como visual - espacial ou animação para terceiros, portanto, na comunicação em Libras não basta conhecer o sinal. É necessário conhecer sua sintaxe para combinar frases, estabelecendo comunicação. Os sinais surgem de uma combinação de configurações de mãos, movimentos e pontos de articulação - lugares no espaço ou no corpo onde os sinais são compostos por expressões faciais e corporais.
Transmitido Os sentimentos transmitidos ao ouvinte pela entonação dos sons, que constituem a unidade básica da língua. de 24 de Abril de 2002 3 O DESAFIO DA INCLUSÃO O desafio no início do século XXI é construir uma sociedade democrática com base na igualdade e na liberdade, respeitar e proteger os direitos humanos e abandonar a desigualdade social e qualquer forma de exclusão pessoal. Bueno (1993) apontou: Inicialmente, partindo da tendência de tratar as anomalias como o número total de indivíduos, a busca voltou-se para o conhecimento específico sobre todas as características adequadas ou a ocorrência de anomalias. Em outras palavras, para entender as crianças com deficiência, basta estudar mais a fundo a própria deficiência e seu desempenho devido às diferenças com os outros.
BUENO ,1993, p. A educação especial é ímpar como meio privilegiado de apoio ao processo de reunificação social dos cidadãos, expondo as dificuldades de muitos fatores - familiares, institucionais e socioculturais, segundo Bueno. e Torezan, Moreno e Reily (1995). De acordo com Sassaki (1999), a inclusão: "repousa em princípios até então considerados incomuns, tais como: a aceitação da diferenças individuais, a valorização de cada pessoa, a convivência dentro da diversidade humana, a aprendizagem através da cooperação". Sassaki 1999 p. Sassaki afirma: Para garantir que as medidas de acesso e permanência na escola sejam implementadas de acordo com a nova visão de sociedade, de educação e de cidadania em relação à diversidade humana e as diferenças individuais,todas as pessoas devem ser aceitas e valorizadas pelo que cada uma possui para construir o bem comum, aprender e ensinar, estudar e trabalhar, cumprir deveres, usufruírem direitos e ser feliz.
SASSAKI 2001, p. educacional (BUENO, 1993, p. No Brasil, desde 1996, todos os portadores de qualquer tipo de deficiência por Lei tem o direito de estudar em escolas comuns. Porém, para que este direito tenha valor depende unicamente da pessoa com deficiência, de seus familares, de educadores e de órgãos estaduais e federais. A escola, é um lugar de aprendizagem de diferenças e trocas de conhecimentos, por isso, ela é muito importante na formação dos sujeitos. A escola deve apresentar alternativas voltadas a necessidades lingüísticas dos alunos surdos. Esse médico tinha um filho surdo e desenvolveu estudos do ouvido, da boca e do cérebro. Ele afirmava que era necessário que o surdo aprendesse a ler e a escrever. Segundo Skliar (1997), Cardano teria elaborado um método de ensino, mas não chegou a pô-lo em prática e continuou seus estudos em outros campos da medicina.
Os primeiros educadores de surdos, que são reconhecidos por deixarem vestígios de suas didáticas, surgiram no século XVI. Pouco se sabia sobre sues métodos de ensino. Dentro de uma sala de aula é possível observar que os alunos surdos enfrentam grandes dificuldades de assimilar os conteúdos em decorrência da perda de audição e da maneira como as propostas educacionais são estruturadas. Muitos alunos podem ser prejudicados por não serem compreendidos e por terem uma compreensão sócio-afetiva ou lingüística ou cultural e também por terem que enfrentar os preconceitos que existem no meio em que vivem e na sociedade. Segundo Skliar (2005), ele explica que é fácil falar da cultura surda-muda como um grupo de pessoas localizadas no tempo e no espaço, mas o fato de refletir sobre o surgimento de processos culturais específicos nesta comunidade tem sido rejeitado por muitas pessoas, nomeadamente Argumentos sobre ideias.
Cultura universal A alfabetização de surdos está sujeita a duas investigações. Contação de histórias para a comunidade e produção de obras literárias e produção de literatura infantil. Portanto, a Libras deve ser a primeira língua da criança surda brasileira e a Língua Portuguesa deve ser segunda língua, essa afirmação ocorre em razão do processode aquisição dessas línguas, considerando que os surdos não recebem informações via auditiva. Os surdos são inteligentes, capazes, têm condições para abstração, seu processo cognitivo não é de outro "Planeta", mas a maioria das crianças surdas, não alcança o êxito escolar e o fracasso é ainda maior. É importante ressaltar que o surdo, mais do que qualquer outra pessoa, precisa aprender a ler, escrever, contar e entender.
Os surdos que viveram no isolamento da comunicação, hoje enfrenta muitos problemas e não conseguem fazer parte ativa da sociedade onde vive, como é o caso de vários surdos adultos, o qual tem contato comprovado. Só conseguem viver felizes na comunidade surda, os surdos que tiveram apoio, atenção, estímulos por partes das escolas, famílias, hoje são bem sucedidos e se comunicam em qualquer lugar, seja na agência bancária, em viagens, nas compras, eventos, etc. BUENO, José Geraldo S. Educação Especial Brasileira:integração/segregação do aluno diferente. São Paulo: EDUC, 1993. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua Brasileira de Sinais-Lingüística, 2004. Mediação – Porto Alegre – RS – 2005. VITALIANO, C. R; MANZINI. J. E.
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