Leishmaniose
Tipo de documento:Redação
Área de estudo:Administração
Etiologia Quatro grupos principais são reconhecidos: L donovani, L tropica, L. mexicana e L. brasiliensis. Ciclo de vida e epidemiologia As espécies de leishmania que infectam cães variam por região. A doença depende da presença do vetor. Uma resposta inadequada permite a proliferação do parasita. A resposta imune humoral resulta da estimulação das células B, além de ser inefetiva, contribui para a deposição de complexos imunes em rins, articulações e paredes de vasos sanguíneos. Pode ocorrer respostas autoimunes envolvendo a patogênese da doença. As lesões cutâneas são granulomatosas, refletindo proliferação local do parasita em macrófagos com ruptura de células infectadas estimulando mais infiltração de macrófagos na região.
Resultando em subsequente desenvolvimento de ulceração crônica levando à necrose na epiderme. Epistaxe pode ser severa em alguns casos. Queratite, uveíte, esclerose, edema de córnea e glaucoma são sinais da doença. Febre pode estar presente quando há invasão bacteriana secundária. Insuficiência renal é a causa da morte. Diagnóstico • Dermatite irresponsiva a tratamentos convencionais. • Coleira repelente. Saúde pública Leishmaniose é uma doença potencialmente fatal em humanos. Em algumas regiões, os cães são os principais reservatórios da infecção. A transmissão de cães para seres humanos é feita através do vetor. Fonte: QUINN, P.
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