Inclusão
Tipo de documento:TCC
Área de estudo:Gestão ambiental
Deste modo, busquei a compreensão de como se efetiva o direito público de acesso à educação Básica ao portador de deficiência auditiva. O que implica o conhecimento e a compreensão da legislação que regulamenta a Educação Básica Especial. Diante disso, me propus realizar esta pesquisa, cujo objetivo é demonstrar a trajetória das pessoas com necessidade especial, tendo como base a instituição escolar. Adaptações pedagógicas para os alunos com deficiência auditiva no processo educacional nos dias atuais. Alguns métodos e estratégias utilizadas assim como dicas sobre o olhar diferenciado que os profissionais de educação devem ter ao avaliar o aluno surdo. Deficiência Auditiva Sensório – Neural 19 2. TIPOS DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA 19 2. Deficiência Auditiva Mista 19 2. Deficiência Auditiva Central, Disfunção Auditiva Central ou Surdez Central.
GRAUS DE SEVERIDADE DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA 20 2. Sendo assim, procurei neste trabalho de pesquisa abordar alguns aspectos referentes aos alunos que apresentam deficiência auditiva, inclusa na rede regular de ensino, com o intuito de verificar como está a realidade da inclusão em nossas escolas, e por ser considerado um dos grandes desafios na educação o processo de alfabetização da pessoa surda. Para isso, busquei uma fundamentação teórica para conhecimento da proposta atual em Educação relativa à inclusão do deficiente auditivo. Discursar sobre inclusão e escola inclusiva supõe falar de vários aspectos que alinhavam esses conceitos, tais como, o sujeito do processo, os princípios, as políticas educacionais, entre outros. Portanto, o trabalho tem enfoque nos aspectos teóricos e metodológicos da ação docente na área da audição, com abordagem, também, no processo de elaboração de escrita do aluno surdo, pois tem sido motivo de grande preocupação para professores que trabalham na área da surdez, ou com a inclusão, gerando muitos questionamentos sobre as estratégias e os métodos a serem utilizados na produção de textos escritos e os critérios que devem ser considerados no momento da avaliação escrita desses alunos.
O ponto de vista sobre a surdez varia de acordo com as diferentes épocas e os grupos sociais no qual são produzidos. Contribuindo para as mudanças na sociedade, tornando-a igualitária, solidária e cooperativa, em benefício de todos. Resgate histórico da educação especial e a inclusão no ensino REGULAR A declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) uniu os povos do mundo todo no reconhecimento de que ”todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade de direitos dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade” (ART. No decorrer do processo histórico há a fase da institucionalização em que os indivíduos que apresentam diferença eram segregados em instituições residenciais.
Como detalha Fernandes (2006 p. e 24): Nos séculos XVIII e XIX, foram criadas centenas de instituições na Europa e em países colonizados por europeus, quase todas com caráter assistencial e filantrópico, nas quais se destacava o trabalho manual para o treinamento industrial. Na Espanha a partir do século XVI, com influência da ciência e tecnologia, iniciou-se a educação para pessoas surdas. Muitos métodos foram desenvolvidos a partir dos gestos e chegavam a escrita e à fala. Por volta da década de 70 à movimentação de integração social de pessoas com deficiência ganhava espaço, a ideia de educar em ambientes menos restritos o mais próximo possível daqueles oferecidos à pessoa normal. Antes, porém a Dinamarca na década de 60 iniciou o movimento de pais e amigos com o objetivo o acesso á educação em escolas regulares.
Para Mantoan (2004, p. A partir de 1962 já haviam dezesseis Instituições ligadas à área de Educação Especial e nessa época foi criada a Federação Nacional das APAES (FENAPES) e, em 1963 realizou seu primeiro congresso. Nessa época pode-se dizer que aconteceu uma ampliação de Instituições privadas de caráter filantrópico sem fins lucrativos. Essas instituições desobrigaram os governos oferecer atendimento aos deficientes na rede pública de ensino. A constituição Federal de 1988 em seu artigo 208 estabelece a integração escolar enquanto preceito constitucional, preconizando o atendimento aos indivíduos que apresentam deficiência , preferencialmente, na rede pública de ensino. De acordo com Sassaki (2007 p. Isto se refere a todas as crianças que não estão beneficiando-se com a escolarização e não apenas aquelas que são rotuladas com o termo “necessidades educacionais especiais”.
“Nesse momento destaco o direito de todos à educação,” em igualdade de condições de acesso e permanência na escola (artigo 206, inciso 1 da Constituição Federal de 1988) que constam em nossa carta magna. A função da escola é buscar condições para que todos os alunos desenvolvam suas capacidades para o exercício da cidadania entendendo que o termo “necessidades educacionais especiais” se refere a todas as crianças ou jovens cujas necessidades educacionais especiais se originam em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem. Com as dificuldades enfrentadas pela sociedade, a UNESCO convoca todos os ministros de educação da América Latina e Caribe para o VII sessão do comitê intergovernamental regional do projeto principal para a educação, em Março de 2001, em Cochabamba, na Bolívia, que suscitou o Documento que reiterou a importância de universalização do ensino fundamental e a erradicação do analfabetismo, ampliando prazo de execução para 2015, prolongando o tempo para os governantes programarem ações que propiciem a realização de propostas necessárias à inclusão.
Em abril de 2001, no fórum de Dacar, foram aprumados alguns aspectos importantes para o cumprimento das metas estabelecidas, passando a ser conhecida como “seis metas para a educação para todos” adotadas pela UNESCO como bandeiras de sua ação e que preveem: 1. A educação, direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1988). Art. O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante garantia de: III – atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino (BRASIL, 1988). Estatuto da Criança e do Adolescente: Capítulo IV – Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer.
Art. de janeiro de 2001, autoriza o poder executivo a instituir Coordenadoria Estadual para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência -CORDE, com o objetivo de elaborar, coordenar e executar a política estadual para a pessoa portadora de deficiência; - a Lei n. de 21 de março de 2001, dispõe sobre a Política Estadual de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência; - a Lei n. de 21 de março de 2001, assegura, conforme especifica, transporte intermunicipal, aos portadores de deficiência, quando estiverem se submetendo a processo de reabilitação e/ou de capacitação profissional; e - a Lei n. de 21 de março de 2001, cria o programa de barreiras arquitetônicas ao portador de deficiências “Cidade para todos”. Levando-se em conta todas as possibilidades que os discursos legais dispõe, e o forte compromisso de uma educação igualitária, faz-se necessário ampliar o atendimento às pessoas com necessidades educacionais especiais, garantindo-lhes não apenas o seu acesso, ingresso, permanência e o êxito escolar, como também a terminalidade acadêmica.
É a forma como essa legislação é interpretada e operacionalizada na realidade escolar que definem sua implementação. Muitas vezes a interpretação dos textos legais é equivocada promove uma deturpação do que se pretendia na concepção do legislador. Os fundamentos legais que norteiam a educação escolar é o que possibilita em primeira instância que as diversas ideias pedagógicas sejam compreendidas nas políticas públicas voltadas a educação, de modo a definir o tipo de cidadão que se pretende formar e as estratégias para sua materialização em diferentes condições socioeconômicas. Esse conhecimento é imprescindível ao educador comprometido com as transformações sociais. A deficiência auditiva e suas características 2. Ela é também diferenciada dependendo do local da lesão. Segundo o Decreto nº 3298/99, que dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, em seu Art.
º: Considera deficiência como toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. Art. º do Decreto caracteriza a pessoa com deficiência a partir do enquadramento em uma das seguintes categorias: deficiência física, deficiência auditiva, deficiência visual, deficiência mental, deficiência múltipla (GUEDES, 2005). O audiômetro é um instrumento utilizado para medir a sensibilidade auditiva de um indivíduo. O nível de intensidade sonora é medido em decibel (dB). Por meio desse instrumento faz-se possível a realização de alguns testes, obtendo-se uma classificação da surdez quanto ao grau de comprometimento (grau e/ou intensidade da perda auditiva), a qual está classificada em níveis, de acordo com a sensibilidade auditiva do indivíduo.
Com base na classificação do Boreal Internacional d’Audiophonologie –BIAP, e na portaria Interministral nº 186 de 10/03/78considera-se: Parcialmente surdo: • A pessoa com surdez leve (25 a 40 dB) • Neste caso a pessoa pode apresentar dificuldade para ouvir o som do tic-tac do relógio, ou mesmo uma conversação silenciosa (cochicha). • Não percebe os fonemas da mesma forma, isto altera a compreensão das palavras; voz baixa e distante não é ouvida. No Brasil, a maioria dos deficientes auditivos que tem acesso ao atendimento especializado tem sido tratada por métodos que visam a comunicação oral. Se por um lado muitas crianças apresentam bons resultados com este método, outras, devido à perda auditiva profunda ou a dificuldades próprias, não conseguem o mesmo aproveitamento. A Língua Brasileira de Sinais ( LIBRAS) foi reconhecida como língua oficial das comunidades surdas, a partir da homologação da Lei nº 10.
de 24 de abril de 2002, que a legitima como uma forma de comunicação e expressão de todos os surdos e usuários dessa língua de sinais. Atendendo a uma reivindicação social ( de quinze anos) de garanti-la como a segunda língua oficial de tais comunidades. O aumento da intensidade da fonte sonora não garante o perfeito entendimento do significado das palavras. Deficiência Auditiva Condutiva Qualquer interferência na transmissão do som desde o conduto auditivo externo até a orelha interna (cóclea). A orelha interna tem capacidade de funcionamento normal, mas não é estimulada pela vibração sonora. Esta estimulação poderá ocorrer com o aumento da intensidade do estímulo sonoro. A grande maioria das deficiências auditivas condutivas pode ser corrigida através de tratamento clínico ou cirúrgico.
Decorre de alterações nos mecanismos de processamento da informação sonora no tronco cerebral ( Sistema Nervoso Central). GRAUS DE SEVERIDADE DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA Os níveis de limiares utilizados para caracterizar os graus de severidade da deficiência auditiva podem ter algumas variações entre os diferentes autores. Segundo critério de DAVIS e SILVERMAN,1966: • Audição Normal – Limiares entre 0 a 24 dB nível de audição. Deficiência Auditiva Leve – Limiares entre 25 a 40 dB nível de audição. Deficiência Auditiva Moderna – Limiares entre 41 a 70 dB nível de audição. A perda auditiva decorre de alterações da vibração da membrana timpânica. É variável de acordo com a extensão e localização da perfuração,( Obstrução da tuba auditiva Fissuras Palatinas Otosclerose do conduto auditivo externo).
Atresia é geralmente uma malformação congênita. CAUSAS DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA SENSÓRIO-NEURAL De origem hereditária (surdez herdada monogênica, que pode ser uma surdez isolada da orelha interna por mecanismo recessivo ou dominante ou uma síndrome com surdez); e uma surdez associada a aberrações cromossômicas de origem não hereditárias (causas exógenas), que podem ser: • Infecções ototóxicas e outras. Alcoolismo materno, irradiações, por exemplo, Raios X; • Toxemia, diabetes e outras doenças maternais graves; • Causas perinatais; • Prematuridade e/ou baixo peso no nascimento; • Trauma de Parto – Fator traumático / Fator anóxico; • Doença hemolítica do recém nascido (icterícia grave do recém- nascido); • Causas pós-natais; • Infecções – meningite, encefalite, parotidite epidêmica (caxumba), sarampo; • Drogas ototóxicas; • Perda auditiva induzida por ruído (PAIR); • Traumas físicos que afetam o osso temporal; • Causas pré-natais.
Se atingir os dois ouvidos e, dependendo do grau, causará dificuldades sociais e de comunicação. No idoso, costuma gerar isolamento, o que pode levar à depressão e a problemas no trabalho e de relacionamentos. Na criança, se a deficiência aparece já nos primeiros anos de vida, poderá causar distúrbios ou atrasos na aquisição de linguagem, a detecção e a correção devem ocorrer o mais breve possível. FORMAS DE PREVENÇÃO A prevenção é palavra-chave, pois é possível prevenir alguns tipos de surdez, um exemplo: a rubéola é uma doença contagiosa que ataca gestantes nos primeiros meses de gravidez e pode afetar seriamente o desenvolvimento normal do aparelho auditivo do feto e causar a surdez infantil. São instrumentos de prevenção: a vacinação contra a rubéola em mulheres antes da gravidez; o tratamento de doenças como sífilis, a toxoplasmose e o citomegalovírus;a imunização contra a meningite meningocócica; o tratamento adequado de otites na infância; e a precaução no uso de medicamentos potencialmente tóxicos para o ouvido.
Nos casos em tratamento, a melhor opção para recuperar a audição é a prótese auditiva (aparelho de surdez). É fundamental ainda, ressaltar a importância da prevenção e do diagnostico precoce do problema auditivo, na infância, como forma de evitar que as crianças tenham seu desenvolvimento afetado pela surdez. METODOLOGIA DA AÇÃO DOCENTE: DESAFIOS E POSSIBILIDADES A formação de professores encontra-se, hoje, em profundas mudanças tanto do ponto de vista de conceitos e valores como de práticas. A este fato, não é estranho que as competências que esperam que o professor domine se revele cada vez mais complexas e diversificadas. Espera-se que o professor seja competente num largo espectro de domínios que vão desde o conhecimento científico do que ensina à sua aplicação psicopedagógica, bem como em metodologias de ensino, de animação de grupos, atenção à diversidade etc.
Embora Vygotsky discuta questões sobre o desenvolvimento e aprendizagem nessa linha teórica diferente de Piaget, este último ressalta que: O papel do mestre deve ser aquele de incitar à pesquisa, de fazer tomar consciência dos problemas e não aquele de ditar a verdade. Não podemos nos esquecer de que uma verdade imposta não é mais uma verdade: compreender é inventar e reinventar, e dar uma lição prematuramente são impedir a criança de inventar e redescobrir a solução por si mesma. PIAGET, p. Tendo em vista que para o exercício profissional, o saber provido de conhecimento específico descreve-se como um profissional do conhecimento, no entanto a qualidade de ação requer um longo período de formação em conhecimento especializado. O professor completa sua formação com o conhecimento que advém da prática.
Em 1880, no Congresso Mundial de Professores de Surdos ( Milão –Itália) chegou-se á conclusão de que os surdos deveriam ser ensinados pelo método oral puro, sendo proibida a utilização da língua de sinais. Mas, em 1971, aconteceu o congresso Mundial dos surdos, em Paris, onde a Língua de Sinais voltou a ser valorizada. Em 1997, iniciou-se a legenda nos meios de comunicação. Para o ingresso dos alunos surdos nas escolas comuns, a educação bilíngue - Língua Portuguesa/Libras desenvolve o ensino escolar na Língua Portuguesa como segunda língua na modalidade escrita para alunos surdos,os serviços de tradutor/intérprete de Libras e Língua Portuguesa e o ensino das Libras para os demais alunos da escola. O atendimento educacional especializado para os alunos é ofertado tanto na modalidade oral e escrita, quanto na língua de sinais.
A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa. Art. º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 24 de abril de 2002; 181º da Independência e 114º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Paulo Renato Souza A Lei nº 10. É importante que numa política de inclusão seja observado tanto o tempo vital quanto o tempo histórico de cada criança e, com base nisso, o adulto seja um mediador que facilite as transições que a criança enfrenta. No artigo 4 da Conferência Mundial de Educação para Todos (JONTIEN, 1990): As necessidades educativas especiais incorporam os princípios já provados de uma pedagogia equilibrada que beneficia todas as crianças. Parte do princípio de que todas as diferenças humanas são normais e de que a aprendizagem deve, portanto, ajustar-se às necessidades da cada criança se adaptar aos supostos princípios quanto ao ritmo e à natureza do processo educativo.
Uma pedagogia centralizada na criança é positiva para todos os alunos e, consequentemente, para toda a sociedade (1994 p. Atualmente, o Brasil formula e implementa políticas publicas intersetoriais, com a finalidade de garantir que as pessoas surdas ou com deficiência auditiva tenham acesso a todos os meios de comunicação e expressão, em todas as etapas da vida. De acordo com o decreto nº 5. a pessoa surda tem direito ao ensino das Libras e também da Língua Portuguesa como segunda língua, desde a educação infantil. No Art. desse documento, são denominadas escolas ou classes de educação bilíngue aquelas em que a Libras e a modalidade escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo.
Segundo Quadros e Schimiedt (2006, p. Por exemplo, quando colocamos a mão no rosto ou na cintura, cruzamos os braços, apertamos os dedos uns contra os outros ou passamos as mãos repetidas vezes no cabelo, estamos produzindo gestos. Diferentemente, para produzirmos a Libras, precisamos passar por um processo formal de aprendizagem, pois este sistema linguístico é abstrato e não faz parte da nossa expressividade natural – se assim fosse, todos seríamos falantes natos da Libras. Hoje possuímos no campo educacional, sólidas matrizes teóricas que, somadas ao acúmulo de práticas educacionais inclusivas dão sustentação a necessária superação de paradigmas reducionistas que dão sustentação a necessária superação de paradigmas reducionistas que não comportam a diferença.
Para instaurar uma nova dinâmica que a reviravolta, a que se refere Mantoan, tão necessária a construção de uma escola inclusiva é preciso redimensionar o olhar, é preciso desalojar certezas e fazer a travessia de paradigmas. Somente uma concepção sistêmica, por parte dos profissionais que atuam com pessoas com deficiência, poderá focalizar os esforços e sucessos de cada uma delas, principalmente colocá-los acima das percepções que, inevitavelmente, terão a respeito das mesmas. Devemos atualizar nossas informações sobre a educação e acreditar que essa nova educação e possível no ensino atual,perceber assim, que estamos entrando numa nova etapa da educação, uma educação sem preconceitos, onde somos todos iguais, e temos direitos a uma educação de qualidade melhorando consequentemente nossa qualidade de vida.
Como educadores sabemos que toda mudança que visa bem sucedida deve primeiramente começar pela educação. Portanto, incluir não é simplesmente levar uma criança especial para frequentar o ensino regular, a inclusão é uma conquista diária para a escola, a criança e seus pais. Quanto aos alunos com deficiência auditiva, sabemos que a aprendizagem desses pode e deve ocorrer na escola regular, pois a ausência da audição não interfere na sua socialização com os demais e na aquisição de conhecimento. A aprendizagem do aluno surdo deve ser observada pela escola e família, para que haja uma educação que tenha significado para o aluno. UAB/UNB Brasília, 2011. M. A. ORG). Formação do professor para a educação especial: história, legislação e competências.
Experiências Educacionais Inclusivas. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2006. Ministério da educação. Secretaria de educação Especial. Marcos Político – legais da Educação Inclusiva secretaria de Educação Especial. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2002. Educação de surdos. Curitiba: Ipepex, 2007. br/seesp/arquivos/pdf/aee_da. pdf> Acesso em: PORTO, O. Psicopedagogia Institucional: teoria, prática e assessoramento pedagógico. ed. Rio de Janeiro: Wak Ed. et. al. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Inclusão. Curitiba: IESD Brasil S. A. Qual é a forma de comunicação do professor com este aluno surdo? ( ) oral/fala ( ) comunicação total ( ) LIBRAS 4. Você sabe usar a LIBRAS? 5. Tem interprete em sua sala de aula? 6. Qual é a sua formação? 7.
Desde quando a lei 10.
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