IMPLANTAÇÃO DE MELHORIAS NO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA KANBAN EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Engenharias

Documento 1

Faculdade de Ampére – FAMPER ________________________________________________________________________________ FOLHA DE APROVAÇÃO ALUNO: ELIS DANIELY ASSUNÇÃO ZEMNICZAK TÍTULO: IMPLANTAÇÃO DE MELHORIAS NO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA KANBAN EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Engenharia de Produção, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Engenharia de Produção, na Faculdade de Ampére – FAMPER, apresentado e aprovado em ____/_____________/_____ pela Banca Avaliadora. LUIZ ALVES FEITOSA Professor(a) Orientador(a) - Presidente ______________________________________________________ OSNILDO GALLO Professor(a) Convidado(a) ______________________________________________________ DIOGO GALILEU BILIBIO Professor(a) Convidado(a) DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a minha família, meus filhos Letícia e Gustavo, meu namorado que sempre me apoiou muito, a todos aqueles que contribuíram para meu êxito e a Deus.

AGRADECIMENTOS A Faculdade FAMPER e toda sua equipe, pelas diferentes contribuições. Ao Me. Luiz Alves Feitosa, pelas horas incansáveis de orientação. Diante dessa problemática, foi realizada uma proposta para solucionar as principais dificuldades enfrentadas pela empresa, criando melhorias na implantação do sistema Kanban. A metodologia utilizada para realização dessa proposta foi o estudo de casos, que contou com apoio teórico da pesquisa bibliográfica, como embasamento principal. Por fim, o Kanban se mostrou ferramenta fundamental no controle do processo de produção da empresa, possibilitando melhor reorganização dos estoques e do tempo de produção. Palavras-chave: Estoque, Kanban, desperdício. LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Diagrama de Ishikawa. Estrutura do projeto 13 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 14 2. JUST IN TIME 14 2. KANBAN 15 2. FERRAMENTAS UTILIZADAS NA PRODUÇÃO 17 2.

Ishikawa 17 2. SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS 41 REFERÊNCIAS 42 APÊNDICES 44 1 INTRODUÇÃO O mercado atual que vivenciamos está cada vez mais exigente, procurando por produtos de boa qualidade com menor preço e serviço de atendimento de entrega rápida. Para atender as mudanças de mercado, o setor moveleiro o qual está cada vez mais competitivo, busca cada vez mais por melhorias na sua gestão para que haja um fluxo contínuo na sua produção, podendo assim, atender os seus clientes em um tempo ágil e de qualidade. De acordo com SIPPER e BULFIN (1997), como citado em LAGE e GODINHO (2008), dentre as várias mudanças no mercado, o crescimento na sofisticação do consumo tem sido a mais importante, visto que os consumidores vêm buscado pontualidade, variedade, baixo custo e alta qualidade.

Desta forma, as indústrias devem estar cada vez mais atualizadas em questão do mercado, buscando combinar eficiência com agilidade e qualidade. Tal flexibilidade nos negócios é uma exigência que as indústrias devem atender a fim de sobreviverem e prosperarem nesse ambiente (STARR, 1988, apud LAGE e GODINHO, 2008). Objetivos 1. Objetivo geral Apresentar uma proposta de implantação de um sistema de produção puxada, utilizando Kanban, que mostrará com efetividade possíveis dificuldades enfrentadas no sistema de produção. Objetivos específicos a) Aprofundar os conhecimentos sobre os benefícios do Kanban no processo produtivo das portas Serena; b) Entender as dificuldades de fidelização do sistema Kanban junto aos funcionários da produção; c) Propor melhorias para redução de desperdícios e tempo de produção a partir correta utilização do Kanban.

JUSTIFICATIVA Atualmente, as empresas tem buscado melhorar sua produção, através da adoção de técnicas que possam favorecer a gestão da produção. A utilização do sistema Kanban tem trazido muitos benefícios à produção, por agregar eficiência e organização. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2. JUST IN TIME Nos últimos anos, as empresas estão buscando maneiras de aprimorarem seu sistemas de produção, e para tanto, tem recorrido a diversas estratégias que sejam eficientes e que lhes garantam maior produtividade. Elas sempre tiveram a preocupação em manter a produtividade, e reduzir possíveis prejuízos através da adoção de estratégias que favoreçam a eficiência da produtividade, portanto, muitas empresas tem recorrido ao sistema Just In Time (JIT).

O JIT foi desenvolvido no Japão na década de 1970 pela Toyota Motor Corporation (MONDEN, 2015), em decorrência da crise do petróleo de 1973. Este sistema também ficou conhecido como Sistema Toyota de Produção, possui padronização voltada ao desenvolvimento do trabalho eficiente, que agregue agilidade e economia durante a produção. grifo do autor) A implantação do JIT se dá através do Kanban. SCHLÜNZEN (2003) explica que este sistema faz o controle da produção através da utilização do Kanban, que se constitui num quadro voltado para o desempenho da produção. O sistema JIT, de acordo com SLACK (1999 apud BICHENO, 1991), aprimora a produtividade, reduz custos e fornece a quantidade necessária a ser produzida, portanto, a importância da utilização do Kanban nas produções: [.

é uma abordagem disciplinada, que visa aprimorar a produtividade global e eliminar os desperdícios. Ele possibilita a produção eficaz em termos de custo, assim como o fornecimento apenas da quantidade necessária de componentes, na qualidade correta, no momento e locais corretos, utilizando o mínimo de instalações, equipamentos, materiais e recursos humanos Além disso, o sistema JIT é um método de apoio a produção, ou seja, possui uma logística voltada ao sistema “puxado”. • Função/regra 2 do Kanban: o processo precedente produz itens na quantidade e na sequencia indicada pelo Kanban. • Função/regra 3 do Kanban: impedir a superprodução e os transportes excessivos. • Função/regra 4 do Kanban: o Kanban deve funcionar como uma ordem de fabricação afixada diretamente nos itens (mercadorias). • Função/regra 5 do Kanban: produtos com defeito não devem ser enviados ao processo seguinte.

• Função/regra 6 do Kanban: o número de Kanbans deve ser continuamente reduzido para aumentar a sensibilidade aos problemas existentes. Ishikawa O Ishikawa pode ser compreendida como uma ferramenta que analisa as causas de determinado evento em uma empresa. De acordo com RICARDI (2013), esta ferramenta é utilizada em meio a um diagrama que oferece a avaliação de possíveis problemas e necessidades vivenciados numa organização. No entanto, sua utilização serve de base para possíveis melhorias em determinado setor, ou em todos os setores da empresa. Manter a automatização de uma empresa nem sempre é fácil, requer uma avaliação mais precisa dos problemas vivenciados. O diagrama de Ishikawa funciona como um apoio a visualização das necessidades e mudanças que precisam ser feitas para que a produção evolua, minimizando os desperdícios minimizando o tempo de produção.

O layout analisa se o posicionamento dos maquinários e se os mesmos estão adequados à produção, mostrando se eles devem ser alterados para melhorar a eficiência do trabalho desenvolvido. Além disso, o layout também verifica se o posicionamento dos funcionários é adequado, caso contrário, poderão ocorrer mudanças visando reduzir os problemas em determinados setores. No entanto, o layout está diretamente relacionado ao espaço em que funciona o trabalho produtivo numa empresa. A disposição adequada dos maquinários e demais materiais utilização no processo produtivo contribuem para uma produção mais ágil, no qual dos funcionários possam circular sem atrapalhar a produção. Esta estratégia, possibilita melhor adequação dos setores as reais necessidades da empresa. Ou seja, as pecas e procedimentos só são realizados quando necessário e na quantidade necessária, justificando o significado da expressão Just In Time (no momento certo).

CAXITO (2008) mostra que o desperdício se apresenta em sete categorias, listadas no Quadro 1: Tipo de desperdício Análise Superprodução A produção se antecipa a demanda, gerando estoques. Espera O material está esperando para ser processado. Transporte A movimentação de material no agrega valor ao produto, porem são necessárias devido ao grande tamanho das instalações. Processamento A realização de funções ou etapas do processo que não agregam valor ao produto. Além disso, não somente o estoque é o problema, a falta de produtos produzidos também se constitui problema, e para as empresas que não possuem nenhum tipo de ferramenta de apoio a produção, calcular a demanda seria um de seus principais caminhos. Segundo BARBOSA (2004), a demanda pode ser entendida como a capacidade de atendimento as necessidades da empresa/consumidor.

Portanto, realizar o cálculo da demanda é fundamental para conhecer as reais necessidades de produção da empresa. Além disso, este cálculo também pode trazer novas tomadas de decisão. Já CAXITO (2008) lembra que a demanda varia em picos, podendo seguir ciclos de dias ou mesmo horas. Os conhecimentos técnicos adquiridos durante a graduação forma utilizados para relacionar o andamento dos processos e procedimentos por parte dos funcionários e colaboradores. A pesquisa de campo mostrou diversas situações importantes no desenvolver do trabalho. A escolha pelo estudo de casos se deu em detrimento das dificuldades enfrentadas na produção e na utilização do Kanban. A população, os integrantes da pesquisa (VIEIRA,2004), são os funcionários do setor de produção das portas; e a amostra, compreende as principais características observadas durante a pesquisa, como a dificuldade de utilização do Kanban, os problemas de produção, desperdícios e estoque.

Os dados, como tempos dos processos, fluxos e andamento das peças durante a linha de produção, além das quantidades de materiais, insumos e disponibilidade de estoque são os dados qualitativos observados (GRAY, 2012). Em especial MONDEN (2015) permitiu que os conceito fossem esclarecidos. Já FUSCO e SACOMANO contribuiu para a definição de possibilidades a implantar e melhorar no estudo de caso. Com o levantamento de dados concretos, mapeamento de fluxo, cálculo de demanda, elaboração de diagrama de Ishikawa, cada setor envolvido nos processos foram sendo informados e partícipes e retribuindo com seus pareceres e sugestões. APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS 4. PERFIL DO OBJETO DE ESTUDO A empresa estudada iniciou em 1985. Caracterização do Ambiente de Estudo O ambiente de estudos escolhido para o desenvolvimento desse projeto uma linha de móveis populares, concentrando a maior parte dos colaboradores, cerca de 50 funcionários.

Nesta unidade se concentra também a administração, almoxarifado e a unidade da associação voltada aos funcionários das 3 empresas. A estrutura fabril e administrativa, subdivide-se em vários setores, disponibilizando vários cargos: • Setor 1: Recepção; • Setor 2: RH e Segurança do Trabalho; • Setor 3: Financeiro; • Setor 4: Comercial: • Setor 5: Compras; • Setor 6: Assistência técnica; • Setor 7: Controle de estoques; • Setor 8: Controle de manutenção; • Setor 9: Controle Contábil e fiscal; • Setor 10: Faturamento; • Setor 11: PCP; • Setor 12: Corte; • Setor 13: Coladeira de bordas; • Setor 14: Furação; • Setor 15: Pintura PU; • Setor 16: Usinagem; • Setor 17: Pintura UV; • Setor 18: Embalagem; • Setor 19 Almoxarifado; • Setor 20: Estoque; • Setor 21: Carregamento. Além de todos esses setores, a unidade matriz conta com uma associação para os funcionários. Nesta associação, eles podem fazer uso de uma sala de treinamentos e reuniões, onde também é feito do planejamento estratégico da empresa.

Figura 11 – Estoque final, embalagem Fonte: O autor, 2016. A partir da observação do processo de produção das portas, segue as seguintes etapas de produção: 1. Inicialmente os cartões Kanban são disparados para o quadro de corte, cortando as peças conforme a necessidade. Recebimento da porta para o processo de frisação, que posteriormente recebe aplicação do selador e primer. Envio das portas para a mesa de lixação. Considera também, que o arranjo físico acaba por influir na motivação, gerando maior ou menor eficiência no trabalho. Figura 12 – Layout do setor de pintura PU Fonte: Arquivo sketchup, 2016. O layout do setor de pintura PU (Figura 12) mostra o processo produtivo. Ao se analisar este setor, são perceptíveis os principais problemas enfrentados pela empresa.

Observa-se na produção: • Desorganização do setor de pintura, considerando a disposição dos maquinários • Controle de estoque, ocasionando a falta de portas no estoque final • Atraso no carregamento e na entrega dos produtos aos clientes. A correta utilização dos cartões Kanban proporcionariam menores oscilações na produção e a produtividade seria maior. Figura 15 – Cartão jogado na máquina. Fonte: arquivo do celular Figura 16 – Cartão jogado no estoque Fonte: arquivo do celular Vários fatores influenciavam no atraso da produção do setor, um deles era a desorganização, fato vindo de uma má cultura da empresa. A partir disso, foram registrados varias imagens relatando a desordem do setor, como se pode ver na Figura 15 e na Figura 16. Portanto, observou-se a ocorrência do desconhecimento da utilização dos cartões Kanban no sistema de produção pelos funcionários.

Para melhor compreensão da utilização dos cartões Kanban no processo de produção das portas foi elaborada uma planilha (vide Figura 24 e Figura 25 no apêndice), que mostra como foi calculada a demanda de portas para a revisão dos contenedores dos cartões. Para a coleta de dados, foram tirados apontamentos semanais durante cerca de 6 meses, realizados por uma colaboradora do setor de PU. Ao receber os cartões e conforme eram produzidas as portas, fazia anotações das quantidades nas fichas. Todas as sextas-feiras as fichas eram recolhidas, sendo deixada as fichas para a próxima semana. Os dados então eram lançava e consolidados em planilha eletrônica para os apontamentos da analise de demanda. Como os contenedores não eram atualizados, não era feitos cartões novos para as portas novas.

Isso acarretava falta de portas e lotes urgentes atrapalhando o fluxo de produção. Isso acontecia com frequência também em outras linhas de produtos. Porém ninguém fazia um estudo para saber o que estava acarretado os problemas nas linhas e ninguém sabia como realmente deveria funcionar o Kanban. Os colaboradores e gerências se acostumaram com lotes urgentes, pensando que não havia solução. Diante dos problemas apresentados, se fez necessário criar um modelo de trabalho que possa utilizar o Kanban como principal ferramenta de reorganização do processo de trabalho. O objetivo foi a eliminação ou redução dos desperdícios e acúmulos de materiais, de forma a criar meios que possam favorecer a utilização de materiais com a utilização dos cartões Kanban, facilitando assim todo o desempenho.

PROPOSTA DO MODELO A correta utilização do Kanban se constitui numa das principais ferramentas de produção de uma empresa. A primeira sugestão de melhoria seria voltada para a supervisão da empresa. Fazendo a atualização dos cartões Kanban a cada seis meses, através de cálculos de demanda das portas em linha, para que haja apenas estoques que possam suprir a demanda das cargas, diminuindo os lotes de produção e com isso diminuindo assim o atraso. Inicialmente foram usadas com cantoneiras de metal, mas danificava as peças. Se o contenedor era 10 unidades, a cada 10 portas era pendurado um cartão com as cantoneiras, pois foi adaptado um clipe e preso com fita isolante. O uso cantoneiras de plástico com clips de metal e fita isolante (Figura 18) para separar as portas, identificando seu respectivo cartão (Figura 19).

Esta alternativa, possibilitou uma melhor organização do armazenamento das portas, facilitando o acompanhamento da produção, melhorando a circulação pelo espaço físico e melhor controle dos cartões Kanban. Figura 17 – Cantoneira de Adaptação Fonte: O autor. Para se evitar problemas como este, a correta utilização do Kanban auxilia o controle de produção. Ainda em relação ao estoque empurrado, a colocação dos cartões Kanban facilitou a identificação das portas, conforme Figura 20, que ficaram mais fáceis de serem identificadas, evidenciando a produção desnecessária de alguns modelos de portas. Ao se observar o quadro Kanban, nota-se que estes possuem cores diferenciadas que evidenciam urgência em relação ao serviço. A saber: • verde indica que a produção está fluindo bem; • amarela, indica atenção; • vermelha indica situação crítica.

A partir de então, observa-se na Figura 21, que o quadro Kanban encontra-se com os cartões colocados apenas em sua parte verde, mostrando que a produção tem sido favorável, enquanto na realidade, existem muitos problemas críticos. Esses procedimentos foram passados aos funcionários da produção através de uma capacitação evidenciando as funcionalidades do Kanban e mostrando sua eficiência no controle de produção. Assim, a adoção de novas medidas contribui para o desenvolvimento de ações necessárias e melhoria no processo de produção, principalmente em relação ao tempo e estoque. Logo, o levantamento dos problemas apresentados pela empresa mostrou a necessidade da utilização do Kanban. CONCLUSÕES O estudo concluiu que o processo de produção das portas pela empresa se mostrava ineficiente, ou seja, não havia padronização dos serviços a serem realizados, acarretando desperdícios e atraso no tempo de produção.

A empresa possuía os cartões Kanban, porém desconhecia sua real funcionalidade. Havia desconhecimento quanto a funcionalidade do Kanban, e o mesmo, era apenas utilizado para marcar a quantidade de portas prontas em estoque. A utilização incorreta do Kanban por parte dos funcionários da produção estava acarretando atrasos e alguns desperdícios, portanto a sugestão para realização de um treinamento funcional, serviria de base a uma série de mudanças importantes que favoreceriam o processo de produção das portas Serena. O estudo também evidenciou o desconhecimento do quadro Kanban, assim como o que sinalizam as suas cores. Foi percebido que os cartões estavam dispostos somente na parte verde mostrando que a produção era eficiente. No entanto, eram muitos os problemas de produção enfrentados, mas que não estavam dispostos no Kanban.

BICHENO, J. Implementing just in time. IFS, 1991. CAXITO, Fabiano de Andrade. Produção: fundamentos e processos. Petrópolis: KBR Editora/Livros digitais, 2015. FERREIRA FILHO, Virgílio José Martins. Gestões de operações e logística na produção de petróleo: fundamentos, metodologia e modelos quantitativos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. FUSCO, José Paulo Alves; SACOMANO, José Benedito. p. Associação Brasileira de Engenharia de Produção. Disponível em: <http://www. scielo. br/scielo. p. Universidade Federal de São Carlos. Disponível em: <http://www. scielo. br/scielo. p. Setembro 1984. Disponível em <http://www. scielo. br/scielo. D. Ambigüidades metodológicas do jus-in-time. In: Encontro Anual daANPAD, 17. ANPAD, Salvador, 1993. v. SCHLÜNZEN JUNIOR, Klaus. Aprendizagem, cultura e tecnologia. São Paulo: Editora UNESP, 2003. SERENO, B. SILVA, D. Disponível em: <http://www.

scielo. br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0104‑530X2011000300015&lng=en&nrm=iso>. doi. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1999 STARR, M. K. Global Competitiveness : Getting the U. S.

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