EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NACIONAL E ESTADUAL

Tipo de documento:Dissertação de Mestrado

Área de estudo:Ciencias ambientais

Documento 1

Dentre as vantagens da realização desses projetos, a aproximação entre a comunidade acadêmica e a sociedade tornou-se possível, auxiliando na contextualização de assuntos e problemáticas cotidianos (FERNANDES et al. SARAIVA, 2007). Além disso, a participação em tais projetos contribui de forma considerável para a formação profissional, possibilitando inclusive uma humanização do ensino por meio da disseminação de conceitos e conhecimentos, bem como da integração estudantil e profissional com o público alvo (ALMEIDA et al. CASTRO, 2018; SERRANO, 2018). Recentes trabalhos sugerem uma perspectiva acolhedora da extensão universitária para com a sociedade em que está inserida, sedimentando conceitos fundamentais relacionados à cidadania e centralizando o conhecimento acadêmico para questões sociais relevantes e de grande necessidade para serem discutidas em todas as camadas populacionais (ALMEIDA, 2010; CASTRO, 2018; HENNINGTON, 2005; SILVA et al.

O acesso pela população ao conteúdo produzido pelo setor universitário inclusive é previsto pela Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, a qual define a educação como direito de todos e dever do Estado e da família, obedecendo, por conseguinte, ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão (BRASIL, 1988; HENNINGTON, 2005). Dessa forma, a implementação de políticas públicas brasileiras mostra-se extremamente relevante para possibilitar o avanço das práticas da extensão universitária no país. Historicamente, o conceito de extensão universitária, sobretudo aquela produzida pelas universidades públicas, passou por um processo de ressignificação (SERRANO, 2018). Serrano (2018) destaca quatro momentos expressivos da conceituação e prática do histórico da extensão universitária, a saber: o modelo da transmissão vertical do conhecimento; o voluntarismo, a ação voluntaria sócio-comunitária; a ação sócio-comunitária institucional; o acadêmico institucional.

Em sua excelente obra avaliativa acerca da conceituação e do papel da extensão universitária, Paulo Freire (2006) pondera que, num momento inicial, a extensão universitária apresentou caráter meramente vertical, em que as universidades se consideravam detentoras supremas do conhecimento, apenas transmitindo-os a uma pequena parcela da população (SERRANO, 2018). Tais evidências, foram, assim, historicamente construídas e sedimentadas, conforme afirmou Bernheim (1978), demonstrando que as atividades de extensão universitárias contribuem para “fortalecimento da universidade, pela projeção ao povo da cultura universitária e a preocupação com os problemas nacionais (BERNHEIM, 1978, p. Apesar de a organização de Ensino Superior datar desde a permanência da família real portuguesa no Brasil (1808-1821), a primeira universidade brasileira foi criada em 1920, a Universidade do Rio de Janeiro, percursora dos moldes universitários brasileiros (BARTNIK; SILVA, 2009).

Em 1924, o Estado do Rio de Janeiro mostrou-se pioneiro na expansão da educação universitária nacional ao criar a Associação Brasileira de Educação, a qual patrocinou atividades como cursos de extensão, trabalhos de pesquisa e conferências, responsáveis por uma maior mobilização cultural e intelectual no Brasil (VARGAS, 2002). Desde então, novas universidades foram estruturadas, seguindo um perfil de formação profissional, formalizado em 1931 pelas políticas públicas nacionais. Em 1931 no Brasil, o Decreto Federal nº 19851, também conhecido como Estatuto da Universidade Brasileira, norteou muitos passos a serem concluídos pelas atividades de extensão universitária, propondo que os chamados cursos de extensão são destinados a prolongar, em benefício coletivo, a atividade técnica e científica dos cursos universitários (BRASIL.

De acordo com Serrano (2018), num primeiro momento, especialmente ainda na década de 1930: “Tendo como foco a cultura, são criadas salas de leituras, experiências de rádio difusão, difusão cultural, além dos cursos e conferências abertas objetivando a discussão e soluções dos problemas sociais (SERRANO, 2018, p. A autora ainda aponta que essas práticas iniciais no Brasil se encontravam baseadas sobretudo nas ideias de voluntarismo, fato que muito distanciava a participação popular em tais projetos, e, que o saber universitário ainda era considerado soberano (SERRANO, 2018). A real intenção da realização de projetos de extensão, ao contrário do praticado por muitos profissionais de Ensino Superior, não é estabelecer um projeto que represente uma “via de mão única”, na qual os universitários apresentam suas especialidades para a população (ALMEIDA et al.

Tal concepção baseia-se em práticas em que os populares representam receptores de conhecimentos e conceitos universitários, de forma que as ações extensionistas normalmente eram idealizadas no molde de assistencialismo, palestras, eventos ou prestação de serviço (ALMEIDA, 2010; ALMEIDA et al. Por isso, deve atentar-se para que o extensionismo não seja meramente uma transferência de conhecimentos das universidades para a população, apresentando um caráter bem mais amplo do que a simples difusão de determinados conceitos (FRAGA, 2017; RODRIGUES et al. Vale ressaltar também que a realização de atividades universitárias, principalmente pelas universidades públicas, é financiada pela sociedade, de modo que a prestação de serviços pelas universidades para com a população em geral pode ser considerada agora como uma via de mão dupla (RUNIERI, 1997).

Bartnik e Silva (2009, p. mostraram em seu trabalho a realização de práticas extensionistas por universidades católicas e comunitárias, num contexto de compromisso social por meio da valorização e institucionalização da extensão. Apesar de constituir uma prática ainda considerada informal em tais instituições, a ação extensionista representa um considerável ganho educacional, potencializando não somente os resultados obtidos em ensino e pesquisa por essas universidades, mas principalmente os resultados imensuráveis para a população a partir da extensão universitária (BARTNIK; SILVA, 2009). Nesse sentido, a Constituição Federal (1988) prevê a indissociabilidade do ensino, da pesquisa e extensão pelas universidades no Ensino Superior, caracterizando um princípio fundamental das políticas públicas nacionais (BRASIL, 1988; GONÇALVES, 2015; RUNIERI, 1997). A prática de extensão universitária pode ser ampliada também para a realização de experimentações e vivências que efetivam o sistema tríplice de ensino proposto pela Constituição Federal (ALMEIDA et al.

BRASIL, 1988). Os autores também consideram que a concretização da tríade ensino-pesquisa-extensão apresenta enormes benefícios para a educação nacional, potencializando a qualidade e quantidade da produção e publicação acadêmica, documentando e expandindo as experiências de práticas de extensão para um contexto até mesmo mundial (ALMEIDA et al. Almeida et al. p. Projetos e programas em parceria com Ministério da Educação e Ministério da Cultura, por exemplo, fornecem fomentos necessários para a realização de tais projetos, representando um aumento de até 376% das práticas extensionistas nos últimos anos (INCROCCI; ANDRADE, 2018). Assim, constantes transformações no espaço educacional, especialmente nas universidades públicas, propiciam um processo de ensino e interação profissional mais democrático (SANTOS, 2005; SANTOS et al.

Mais uma vez, a literatura especializada alerta para a demasiada valorização da pesquisa nas instituições de Ensino Superior brasileiras, desequilibrando a associação entre ensino, pesquisa e extensão (SANTOS et al. Por isso, um dos entraves relacionados à progressão de projetos extensionistas está baseado na falta de interesse e participação da comunidade acadêmica e até mesmo uma ausência de comprometimento profissional, de forma que tais transformações são extremamente necessárias para o crescimento da responsabilidade social do ensino universitário (RODRIGUES et al. SANTOS et al. Santos e colaboradores (2013, p. alertam que a influência neoliberal sobre a educação resulta também numa homogeneização dos saberes, desvalorizando os conhecimentos, visto que uniformiza culturas e a forma de pensar e agir dos estudantes, de modo que constantes transformações educacionais são indicadas, potencializando os resultados do processo de ensino e aprendizagem também na Educação Superior brasileira.

Neste sentido, Guedes e Depieri (2006, p. concordam que a modernidade pode resultar também em uma alienação do sujeito, a qual está relacionada a um sentimento de conformismo individual, de modo que as transformações educacionais propostas pela extensão universitária contribuem para uma atuação mais efetiva desse sujeito no processo de construção da educação nacional. Em sua obra, Borguetti (2000) ressalta a importância da atuação em conjunto e da participação popular na construção da educação brasileira: “[. Conforme pontuam os autores, o conceito de extensão universitária pode ser ainda ampliado de forma a inserir vida no Ensino Superior e dinamizar espaços em prol da coletividade (ALMEIDA et al. Hennington (2005) também destaca que os programas de extensão universitária, além de incluir a sociedade na participação do processo, possibilita ainda uma maior interação social dentro da própria universidade, especialmente intensificando a relação entre alunos e entre aluno e professor, fundamental para obter melhores resultado no processo de ensino e aprendizagem.

A transformação das relações sociais também constitui mais um dos diversos benefícios proporcionados pelas práticas extensionistas, compreendendo não somente a relação professor-aluno, mas também as relações entre estudantes e populares e entre os todos os integrantes da população atingida nos projetos de extensão (WELTER; GROSSI, 2018). Por sua vez, para os discentes envolvidos, as atividades de extensão universitária representam, assim, possibilidades de valiosas experiências além da sala de aula, muitas vezes associadas a um primeiro contato do aluno com um potencial mercado de trabalho, preparando-o também para experiências futuras na profissão e campo de atuação escolhidos pelo estudante universitário (ANDRADE et al. BISCARDE et al. reportaram a análise de discentes integrantes como bolsistas de projetos de extensão, os quais confirmaram a importância da realização de tais projetos para sua formação profissional, contribuindo para a construção de um processo educacional mais democrático e reformulando possíveis relações de desigualdades por meio da formação de um indivíduo mais crítico e reflexivo acerca dos problemas socias nos quais estão inseridos.

Além disso, os projetos de extensão universitária possibilitam também uma abordagem interdisciplinar de ensino e atuação, na qual é evidenciada a integração de estudantes e profissionais das mais diversas áreas do conhecimento atuando em conjunto, fato que contribui consideravelmente para o desenvolvimento pessoal e formação profissional (HENNINGTON, 2005). Trabalhos indicam tal integração profissional como uma “Ecologia de Saberes”, fundamental para a formação dos estudantes inseridos nas universidades, a qual possibilita também uma perspectiva intercultural de ensino e a participação democrática de estudantes, profissionais e populares (SANTOS, 2005; SANTOS et al. Alguns autores inclusive sugerem que a extensão universitária fortalece o reconhecimento da interculturalidade por meio do diálogo entre as partes integrantes, em que cada um contribui com sua individualidade para a formação de um conjunto maior e diverso (FLEURI, 2012; WELTER; GROSSI, 2018).

A abordagem de uma extensão universitária multidisciplinar, por conseguinte, auxilia numa maior interação entre os participantes do processo, de modo que cada indivíduo possa contribuir com sua respectiva formação, tanto intelectual quanto referente à experiências de vida, baseando-se em princípios de respeito e valorização da individualidade como elemento constituinte de uma coletividade (ALMEIDA et al. Para permitir a construção conjunta desses saberes, desde 1997 a Universidade de São Paulo desenvolveu um projeto extensionista visando a elaboração de uma concepção de educação além dos moldes tradicionais vigentes (GUEDES; DEPIERI, 2006). O projeto apresenta, como um de seus respectivos princípios, uma educação de caráter público voltado especialmente para crianças. Dentre os benefícios proporcionados pelo projeto, destaca-se a restauração de um espaço público que se encontrava desativado e abandonado pelo poder público, sendo objeto das atividades, tornando-se um espaço referência de lazer, cultura, esporte e educação do bairro (GUEDES; DEPIERI, 2006).

A dinamização do espaço público e coletivo, consequentemente, constitui um avanço para a educação brasileira, bem como para a construção de ideários de cidadania pela população local, em que a extensão universitária representa um dos contribuintes para tal fato (ALMEIDA et al. Seguindo esta perspectiva, Almeida et al. HENNINGTON, 2005). Hennington (2005) destaca que, a partir da década de 1990 no Brasil, sob incentivo das políticas públicas federais, muitos dos projetos de extensão universitária são considerados inovadores e representam potenciais modelos de estudo. Biscarde e colaboradores (2014) evidenciaram em seu trabalho que projetos de extensão universitárias, atuando conjuntamente com o Sistema Único de Saúde (SUS), facilitam a detecção de possíveis medidas de intervenção, analisando as necessidades da comunidade local.

Almeida e colaboradores (2016, p. ressaltam que ações de extensão na área de saúde permitem a integração de estudantes e profissionais inseridos em diferentes áreas de conhecimento, de modo que a educação em saúde constitui um dos pilares de promoção à saúde, capacitando os usuários do sistema de saúde para práticas relacionadas a uma melhor qualidade de vida, autonomia e até mesmo empoderamento (ALMEIDA et al. Por conseguinte, o referido trabalho, por meio de um projeto extensionista de intervenção detectou a necessidade de acolhimento desses profissionais, possibilitando a resolução de diversos impasses existentes no setor de saúde pública do local (SILVA et al. Ainda mais, os autores ressaltaram a enorme relevância propiciada pelo incentivo ao processo de educação continuada que promova os projetos de vida pessoais e profissionais da população local, ressaltando a importância da implementação de projetos de extensão universitária (SILVA et al.

Dessa forma, o trabalho salientou os benefícios apresentados pela atuação da extensão universitária sobre o sistema de saúde brasileiro, nos quais é possível detectar prováveis falhas e, consequentemente, sugerindo potenciais ações que potencializem os serviços ofertados pela equipe especializada (SILVA et al. Tais medidas mostram-se de grande valia para a construção de um sistema de saúde mais justo e eficaz, visto que auxilia na detecção das demandas da população, buscando novas alternativas de intervenção aliadas a promoção de saúde e até mesmo a prevenção de doenças (BISCARDE et al. SILVA et al. Consequentemente, vários esforços são extensivamente realizados por várias universidades, sejam públicas ou privadas, distribuídas por todo o território nacional, com o intuito de promover novas e diferenciadas atividades que sirvam como referências para estudos posteriores.

A partir do desenvolvimento de tais projetos, nota-se também um considerável crescimento da educação nacional, voltada para um substancial desenvolvimento da nação. Conforme apontam Guedes e Bernardes (2013, p. um dos objetivos fundamentais da realização dos projetos extensionista, por meio da participação popular, é a construção efetiva dos conceitos de cidadania, aplicáveis nos mais diversos setores sociais, visto que proporcionam, portanto, o crescimento e fortalecimento e resolução de problemáticas sociais. Adicionalmente, as práticas contemporâneas de extensão universitária estão voltadas sobretudo para os princípios de responsabilidade social e sustentabilidade, atingindo os mais diversos setores da sociedade (carbonari; pereira, 2007; FERNANDES et al. Percebemos, por conseguinte, que práticas voltadas para um desenvolvimento sustentável do meio em que estamos inseridos estão em expansão, dada a necessidade de discutirmos questões contemporâneas, tais como os problemas ambientais provocados pela interferência da ação humana sobre a natureza (FANTIN, 2011; SANTOS et al.

Além de detectarem estratégias de intervenções necessárias em cada localidade, os projetos de intervenção atuam também como fator contribuinte de uma conscientização ambiental para a população local, em que muitos indivíduos ainda se encontram desprovidos de informações contemporâneas (FANTIN, 2011). Dessa forma, a partir da obtenção de novos conhecimentos, os populares passam a moldar suas ações cotidianas seguindo medidas necessárias para o estabelecimento da sustentabilidade no ambiente em que vivem (SANTOS et al. No Brasil, foi executado recentemente um projeto extensionista que atingiu grandes proporções por todo o país, o Projeto Rondon, o qual voltou-se para atividades pautadas em estratégias de concepção e de gestão dos processos e das políticas de desenvolvimento, de acordo com os princípios da Agenda 21 Local (FANTIN, 2011).

Tal projeto também se baseou na concepção de desenvolvimento sustentável, por meio de uma abordagem político-pedagógica realizada concomitantemente com a comunidade local e suas perspectivas transformadoras, resultando em benefícios para diversos setores de sustentabilidade, tais como sustentabilidade, a social, a ambiental, a econômica, a cultural e a político-organizativa (FANTIN, 2011). Uma vez que a população vivencia os problemas e desafios cotidianos, os quais são objetos de estudo dos projetos de extensão universitária, Fantin (2011, p. postula que o protagonismo desses cidadãos constitui uma medida imprescindível para a transformação contemporânea de tais projetos, possibilitando uma melhoria contínua nos resultados obtidos, visto que beneficia diretamente a população local e atende às propostas das políticas públicas nacionais.

O protagonismo social também resulta no fortalecimento da cidadania e da nação de uma forma geral, pois promove o desenvolvimento de indivíduos mais ativos, atuantes e conscientes acerca das transformações sociais que cada um pode atingir (FANTIN, 2011). Os benefícios de tal perspectiva também incluem uma constante movimentação política e social, bem como a construção de solidariedade social, cooperação e associativismo (FANTIN, 2011). Mais além, Putnam (2000, p. discutem que muitos assuntos ainda são silenciados pela sociedade, inclusive por acadêmicos, tais como a violência de gênero, apesar da gravidade das consequências que tais problemáticas podem apresentar para o indivíduo acometido. Por conseguinte, uma potencial quebra de modelos normativos pelas universidades é possibilitada por projetos de extensão, os quais contribuem para uma enorme transformação social, visto que a escolha constitui um espaço voltado para além da transmissão de conhecimentos, mas também para promover encontros, socializações e trocas de saberes (WELTER; GROSSI, 2018).

Conforme exposto por Guedes e Depieri (2006, p. a educação, portanto, direciona a transformação de gerações, seguindo os princípios relevantes a cada época e contexto, preparando indivíduos que possam assumir seus lugares na vida coletiva. A extensão universitária, assim, contribui de forma considerável para a minimização e até mesmo redução de práticas populares relacionadas a exclusão de determinadas parcelas da população, uma vez que sensibiliza o sujeito acerca de uma perspectiva crítica sobre as relações sociais naturalizadas pela dominação e discriminação (WELTER; GROSSI, 2018). Dessa forma, podemos concluir que as dimensões atingidas por ações de extensão universitária são imensuráveis, capazes de atuar nos mais diversos setores sociais, solucionando problemáticas cotidianas por meio não somente de propostas teóricas, mas sobretudo pela atuação prática e conjunta de profissionais de variados seguimentos, estudantes e a população.

Os resultados aqui apresentados representam, portanto, um indicativo de um enorme crescimento e desenvolvimento educacional e cultural, possibilitado pelas práticas extensionistas, concretizando a necessidade da realização de tais projetos por todo o território nacional, fortalecendo as questões sociais brasileiras e contribuindo para a formação de cidadãos mais atuantes e conscientes acerca de seu papel social. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Almeida, Luiz Eduardo de. Análise descritiva da disciplina “Seminário para sensibilização da importância do acolhimento e enfoque humanizado”: uma integração entre a Faculdade de Odontologia – UFJF e o Pró-Saúde. Dissertação (Mestrado em Clínica Odontológica) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora; 2010. BARTNIK, Fabiana Marques Pereira; SILVA, Itamar Mendes da. Avaliação da ação extensionista em universidades católicas e comunitárias.

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