Exportação de serviços no Brasil
Tipo de documento:Projeto
Área de estudo:Contabilidade
No Brasil o setor de serviço possui um peso substancial, mas seu reflexo é pequeno no comercio exterior em relação ao potencial do país. Na indução de serviços para comercio exterior incluem-se o aprimoramento das políticas educacionais, desenvolvimento tecnológico, facilitação de negócios, além das negociações de âmbito internacional. O MDIC, tem buscado promover e alavancar as exportações de serviços por meio da ampliação da competitividade das empresas. Para melhor entendimento, exportação de serviços, se refere a produção, venda e entrega de produtos, entre produtor e consumidor, pessoa física ou jurídica, residentes ou domiciliados em países distintos. Onde a exportação pode constituir uma fonte de faturamento para empresas, por exemplo, fabricantes diversos podem obter um aumento de 10, 20 ou 30% a mais em seu faturamento.
Com o começo do Brasil Império em 1822 o café passou a ser o principal produto de exportação, chamado de outro negro. Com o passar do tempo outros produtos ganharam destaque como o cacau produzido na Bahia, a borracha e o algodão. Em 1860 o algodão passou a ser o segundo produto de exportação a nível nacional. Com a pecuária praticada no região centro-sul, fez-se com que as carnes brasileiras também se tornassem produto de exportação. Por que exportar? – A importância da Atividade Dentre algumas das vantagens que a atividade exportadora oferece, podemos assinalar: Maior produtividade – exportar implica no aumento da escola de produção, podendo ser obtida pela utilização da capacidade ociosa das empresas, com isso a empresa poderá diminuir custos de produto se tornando mais competitivos e ter um aumento na margem de lucro; Diminuição da carga tributária – a empresa pode compensar recolhimento dos impostos internos, via exportação.
No Brasil, não há uma definição para exportação de serviços. Entretanto, há definições dirigidas para fins específicos, como, fins comerciais, tributários, cambiais, etc. – Exportação de serviços para fins comerciais. Comércio de serviços é definido internacionalmente de acordo com os “modos” de prestação, identificados segundo a localização do prestador e tomador dos mesmos. – Modos de Prestação de Serviço Comércio transfronteiriço – serviço prestado a partir do território brasileiro a residente ou domiciliado no exterior, por exemplo, serviço de venda pela internet através de empresa brasileira à empresa domiciliada no exterior. Analise da coerência desses objetivos com a estratégia geral da empresa. Definição do que exportar Formação de preço para a exportação, etc.
Reflexões no Planejamento para a Exportação A empresa possui um serviço tangível comercializado com sucesso no mercado doméstico? A empresa possui ou está preparando um plano de marketing com objetivos e estratégias definidos? A administração da empresa está comprometida em desenvolver mercados externos? A empresa tem conhecimento dos mecanismos de pagamento de exportação, como por exemplo, o desenvolvimento e negociação de cartas de credito? Fonte: https://www. export. gov/article?id=Export-Plan-Development – Prospecção de Mercados A análise de mercado consiste em um entendimento do mercado onde a empresa pretende atuar, seus concorrentes, stakeholders, e do setor onde pretende atuar. No caso da exportação de serviços, os dados gerados a partir dos registros das operações de venda de serviços no Siscoserv possibilitam a exatidão a quais mercados e que serviços e intangíveis os exportadores brasileiros já possuem acesso internacional.
Esses dados fornecem aos exportadores informações sobre mercados-alvo para suas exortações. Informações adicionais sobre o Siscoserv : http://www. comexresponde. gov. Portanto, as informações obtidas nas análises da concorrência e do mercado-alvo se fazem essenciais. – Registro da Marca Todo empreendedor deve registrar sua marca, seja para comercialização local ou para comercio exterior. Além de orientar o consumidor em suas escolhas, e tornar sua empresa reconhecida nos países alvo, o registro permite a ação contra o uso indevido da mesma. As marcas desempenham uma função primordial na definição da imagem e reputação de produtos da empresa. Prestação de Serviço no Exterior Ao se preparar para uma prestação de serviço no exterior, a empresa deve se ater a alguns pontos: Elaboração de um plano de exportação Informações sore o mercado-alvo Como registrar a exportação de serviços Quais as perspectivas de estabelecimento de presença comercial (abrir uma filial), dentre outros.
Exportação de Carnes no Brasil. No final do século XVIII, a carne bovina e o couro eram importantes produtos de exportação, sendo responsáveis pelo grande desenvolvimento do Rio Grande do Sul, que abastecia o Sudeste e o Rio Grande do Sul, já exportava treze mil arrobas de charque (Brasil Escola). Após três séculos, a pecuária entre em um novo ciclo da carne bovina, conquistando o mercado internacional, tornando o Brasil o maior exportador do mundo. Sua participação teve início em 2001, onde em 2003 mais de um milhão de toneladas do produto sendo exportadas, ultrapassou um bilhão de dólares. O Mercado Internacional de carnes As principais cadeias produtivas do setor de carnes no Brasil são as cadeias de carne bovina, avícola e suína, tendo sua produção dessas carnes em 1998 estimada em 12,5 milhões de toneladas, sendo 6,3 milhões de toneladas de carne bovina (50,4%), 4,6 milhões de toneladas de carne de aves e 1,6 milhão de toneladas de carne suína.
Com relação ao papel brasileiro, em 1997 as exportações de carne in natura e processadas representam cerca de 3% do valor total de tais exportações, correspondendo ao quarto produto alimentício mais exportado pelo Brasil. Em 2016 as exportações de carne suína no brasil cresceram em 32%, com um volume de 732,9 mil toneladas entre produtos in natura e processados (informação divulgada pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA)), tendo sua receita anual US$1. bilhão, 16% a mais que em 2015. A ABPA destaca também que o desempenho anula positivo em mercados como Singapura, com 32,6 mil toneladas, Uruguai com 29,4 mil toneladas, Argentina com 25,2 mil toneladas e Chile com 23,1 mil toneladas. Somente no mês de dezembro as vendas externas alcançaram50,9 mil toneladas, 9,8% a mais que em 2015, havendo uma receia alta de 32,7% com US$ 108,6 milhões.
A Aurora Alimentos é a primeira empresa brasileira e exportar carne suína para os Estados Unidos da América. O primeiro contêiner segue para o porto de Itajaí nesta quarta-feira (12), após uma breve solenidade programada para as 15 horas na unidade industrial FACH-1, em Chapecó. A Aurora amplia sua presença no mercado mundial (exporta carnes de aves e suínos para mais de 60 países) e ultrapassará 6 bilhões de reais em faturamento neste ano. O anúncio foi feito pelo presidente Mário Lanznaster e pelos diretores Neivor Canton (vice-presidente), Marcos Antônio Zordan (diretor de agropecuária) e Leomar Somensi (diretor comercial). Os Estados Unidos abriram o mercado de carne suína para o Brasil em 2012. OTIMISMO Não é fácil o acesso ao mercado americano: além das rigorosas exigências sanitárias, o país é grande produtor de carne suína, Porém, Existe uma oportunidade para produtos com osso, especialmente costelinha, costela e carré.
O segmento mais promissor é o de distribuição para atender fast food e restaurantes. Na esfera planetária, os Estados Unidos ocupam a primeira posição como exportador de suínos, a terceira como produtor e a sétima como importador mundial. Por isso, são de moderado otimismo as previsões da Aurora em relação ao mercado americano. A meta é movimentar de dois a quatro contêineres por mês, ou seja, 50 a 100 toneladas mensais, o que totalizará de 600 a 1. Os volumes embarcados foram de 166. toneladas de produtos cárneos o que equivale a uma média de 27. toneladas/mês. Os produtos suínos incluíram pernil, paleta, lombo, carré, barriga, cartilagem e costela, tendo como principais mercados Hong Kong, Rússia, Angola, Américas, Cingapura, Eurásia, China e Estados Unidos.
Os principais produtos de aves exportados foram perna inteira desossada, meio peito, asa, pés, coxa, moela, pele e cartilagem. A China foi a grande surpresa, pois, devido a situação interna de produção, atuou como importante importador de carne suína no primeiro semestre. A expectativa é de que mantenha esse comportamento no segundo semestre. O setor também aguarda a abertura de Coréia do Sul e México, como resultado de intensas tratativas diplomáticas e governamentais. AVES O primeiro semestre foi totalmente dedicado à busca de todas as possibilidades de negócios, a fim de escoar a grande produção brasileira de aves. O mau desempenho exigiu a diminuição pontual da produção e a paralisação parcial e temporária de algumas indústrias - inclusive a Aurora - medida que trará impacto no segundo semestre.
br/bib/jspui/bitstream/1408/2064/1/Livro%20completo_O%20desafio%20das%20exporta%C3%A7%C3%B5es_P. pdf http://www. schualm. com. br/artigos/Exportacao. com/pesquisa/primeiros-produtos-exportados-pelo-brasil. html http://blogs. oglobo. globo. com/miriam-leitao/post/maior-cliente-da-carne-brasileira-e-o-proprio-brasil. planalto. gov. br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado. htm http://www. farmnews. com/Noticias/Criacao/Suinos/noticia/2017/01/exportacao-de-carne-suina-cresceu-em-2016. html https://pt. wikipedia. org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Carne_Fraca http://www. cnabrasil.
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