ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: EDUCACAO INFANTIL
Tipo de documento:TCC
Área de estudo:Gestão ambiental
FUNÇÃO E A ESTRUTURA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 8 2. PPP E A IMPORTÂNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR 9 2. RELAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DO PPP 10 2. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA 12 3. ATUAÇÃO E RELAÇÃO DO PROFESSOR COM A EQUIPE DIRETIVA 12 3. O Estágio Curricular é componente obrigatório da formação do licenciado em Licenciatura em Pedagogia, de acordo com as Diretrizes Curriculares da área. As atividades do estágio, visam assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares, que ampliem e fortaleçam as atitudes éticas, os conhecimentos e as competências conforme previsto no projeto pedagógico do curso. No Brasil, as leis que prescrevem a obrigatoriedade da entrada da criança na escola, ou seja, a Lei nº11.
que torna obrigatório o ingresso de crianças de seis anos de idade no primeiro ano do Ensino Fundamental, e a Emenda Constitucional nº 59/2009, que determina a matrícula da criança na pré-escola a partir dos quatro anos de idade vêm sendo assunto de análise e preocupação por parte de pesquisadores e professores, isso porque observa-se alguns paradoxos e controvérsias em relação à estas medidas legais. No que se refere à Emenda Constitucional nº 59/2009, podemos considerar que a obrigatoriedade da pré-escola por um lado ocasionará um ganho, tendo em vista que a pré-escola deverá ser universalizada nos próximos anos; e perdas por outro, já que a referida Emenda, ao excluir a creche de tal obrigatoriedade, pode “levar novamente à cisão na Educação Infantil, entre a creche e a pré-escola, e também à escolarização precoce das crianças de quatro a cinco anos de idade”, segundo Nascimento (2011, p.
Analisou a literatura contemporânea sobre a educação infantil e suas visões anti-acadêmicas, históricas e culturais da psicologia sobre o desenvolvimento e o ensino infantil. Em primeiro lugar, algumas pessoas colocaram uma questão, ou seja, a educação das crianças pequenas é considerada essencialmente como uma ferramenta auxiliar ou uma preparação para a educação básica dos alunos, mas não tem valor próprio. Surgiu então o debate sobre a função do ensino infantil, e a conclusão foi que o ensino deve ter o cuidado e a educação como meta, o ensino como meta e situar a relação educativa no espaço de convivência coletiva. Para Vigotsky, a biologia não pode ser usada para explicar os principais determinantes do desenvolvimento infantil porque carece das leis universais da natureza pré-definidas pela genética e dadas em contextos sociais e culturais.
Leontiev e Elkonin tiveram ideias semelhantes quando concordaram que a relação entre as crianças e o meio ambiente deve ser considerada principalmente e que cada situação é única. Essa perspectiva, defendida por Vigotski, Leontiev e Elkonin, contradiz os métodos passivos de educação e assume o protagonismo do educador. Elkonin enfatiza que essa organização deve adaptar a ciência às especificidades de cada período de desenvolvimento, para que o educador não pare de trabalhar no ZDP. Acreditamos ter comprovado o papel diretivo do adulto na promoção do desenvolvimento infantil e a conclusão de que na psicologia histórica e cultural não se pode pensar o papel do educador como pessoa que apenas estimula e acompanha a criança em seu desenvolvimento. O professor é entendido como a pessoa que repassa para a criança a experiência social acumulada, explica os traços da atividade humana objetivados e cristalizados nos equipamentos culturais, organiza a atividade da criança, promove o desenvolvimento mental.
O estudo dos princípios que norteiam o desenvolvimento da criança numa perspetiva histórica e cultural mostra que o ensino entendido como uma intervenção deliberada e consciente de um educador, cuja finalidade é assegurar que a criança assimila o património cultural humano, promovendo assim o seu desenvolvimento mental, é de fundamental importância que as características humanas que foram adquiridos historicamente, tornaram-se os órgãos da individualidade de cada criança. Resumindo, o PPP, por ser um projeto, reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. Por ser político, ele enxerga a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir.
Por fim, por ser pedagógico, o PPP define e organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e aprendizagem. PPP E A IMPORTÂNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR Uma escola é formada por diversos setores, todos essenciais para a sua manutenção. E o Projeto Político Pedagógico (PPP) é um desses essenciais elos. A estrutura do projeto político-pedagógico assenta nos princípios da igualdade, qualidade, liberdade, gestão democrática e avaliação da profissão docente. A escola é concebida como um espaço social, marcado por manifestações de práticas contraditórias que indicam a luta e / ou adaptação de todos os envolvidos na organização do trabalho pedagógico. VEIGA, 2004, p. Acredito que o desenvolvimento de uma PPP escolar deve levar em conta esses princípios, mas deve levar em consideração os seguintes aspectos como: missão, clientela, recursos, diretrizes pedagógicas, plano de ação.
Por conter tantas informações relevantes, o PPP se configura como uma ferramenta de planejamento e avaliação que o educador e todos os integrantes da equipe gestora e docente devem consultar na tomada de decisões. As unidades temáticas no ensino da Educação Física são: jogos e jogos; desporto; ginástica; dança. As seguintes habilidades específicas podem ser enfatizadas: compreender a origem da cultura corporal e sua conexão com a organização da vida coletiva e individual; reconhecer que os hábitos físicos são os elementos que constituem a identidade cultural de pessoas e grupos; conquistas entre a prática física e saúde / doenças e processos experimentais , A ligação entre a brincadeira, a apreciação, a criação, os jogos, a dança, a ginástica, o esporte, a luta livre e a prática física aventureira, atribui importância ao trabalho coletivo e ao protagonista.
Em termos de desenvolvimento curricular, o BNCC oferece: contextualização, articulando conteúdos de aprendizagem de acordo com o tempo e espaço de aprendizagem; organização interdisciplinar do currículo para aprimorar a capacidade de ensino, adotando estratégias de ensino dinâmicas, interativas e colaborativas; adoção de estratégias de ensino destinadas a complementar O método de ensino do curso, neste caso, você não precisa se preocupar em cooperar e unificar diferentes disciplinas. O documento traz ainda a interdisciplinaridade em geral, devendo ser incorporada aos currículos e sugestões didáticas sobre temas contemporâneos diretamente relacionados à vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente de forma horizontal e abrangente. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA ESCOLA Avaliação deve ser entendida como o comportamento cíclico de avaliar os resultados alcançados naquele momento, ações em andamento e ações ainda não realizadas, para determinar o grau de cumprimento dos objetivos e orientar a tomada de decisão.
Jogos e brincadeiras devem fazer parte do cotidiano da educação infantil. Por meio deles, a criança pode estimular o desenvolvimento de seu raciocínio lógico, cooperação, criatividade, coordenação, imaginação e socialização. Por meio de jogos, os alunos têm a oportunidade de aprender a seguir as regras, discutir, inventar, criar e mudar o mundo em que vivem. Isso ocorre porque um jogo é "uma atividade organizada por um sistema de regras onde você pode ganhar ou perder". Convivência: Segundo o BNCC: “Viver em grupos diferentes com outras crianças e adultos, usando línguas diferentes, expandindo o conhecimento de si e dos outros, e respeitando as diferenças entre culturas e pessoas”. Conheça a si mesmo: O que diz o BNCC: “Conhecer-se e construir a sua identidade pessoal, social e cultural, proporcionando uma imagem positiva de si mesmo e de grupos de pertença, numa diversidade de experiências de cuidado, interações, jogos e linguagens vividas na escola e no seu contexto familiar e social”.
BNCC, p. EQUIPE PEDAGÓGICA E ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR Existem vários aspectos do trabalho que o diretor tem que fazer na escola e nós os chamamos de funções ou responsabilidades, incluindo que o diretor é o representante legal do departamento de educação da cidade e representa os alunos, sua equipe e comunidade, a pessoa responsável por criar o ambiente de trabalho no qual há respeito e confiança entre os integrantes da equipe escolar, garantindo condições para o alcance das metas. Portanto, é muito importante definir e alocar tarefas, dando total suporte a quem trabalha comigo e sempre lembrando que o bom relacionamento é a base de uma boa gestão. Ao trabalhar desta forma, acredito que a escola é bem gerida, proporciona um ambiente de trabalho tranquilo e um bom ambiente de aprendizagem.
Todos são considerados parte do processo. Portanto, a certeza de que o sucesso de um também é tudo. Em seu trabalho, ele aposta na determinação na realização do trabalho, para que a escola seja o centro da qualidade da educação e, sobretudo, da qualidade de vida. As responsabilidades do diretor estão aumentando tanto na burocracia quanto nos aspectos relacionados ao aluno. Na minha opinião, a maior dificuldade que encontramos está relacionada à nossa realidade familiar na escola, ao insuficiente compromisso dos pais com a educação dos filhos e ao número excessivo de ações vitais para o desenvolvimento escolar. Desta forma, o método TCT possui uma variedade de métodos de ensino que podem integrar diferentes formas de organização curricular. No entanto, enfatiza o desenvolvimento da TCT de forma contextual e horizontal através de uma abordagem interdisciplinar, interdisciplinar ou interdisciplinar (preferencialmente).
Esses pressupostos têm como objetivo tornar a educação escolar uma estratégia eficaz e desempenhar um papel na construção da consciência cívica dos alunos e na participação ativa na sociedade na vida, ao invés do propósito em si, para que esses conteúdos tenham maior significado e sejam classificados de acordo como Temas Contemporâneos Transversais. A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR COM OS TCTS NA ESCOLA Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) é uma busca pela melhoria da aprendizagem. Ao contextualizar o que é ensinado em sala de aula juntamente com os temas contemporâneos, espera -se aumentar o interesse dos estudantes durante o processo de relevância desses temas no seu desenvolvimento como cidadão. METODOLOGIA E PILARES PARA O DESENVOLVIMENTO DOS TCTS Os quatro pilares apresentado no Guia para desenvolvimento dos TCTs são: Problematização da realidade e das situações de aprendizagem; Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica; Integração das habilidade e competências curriculares à resolução de problemas; Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva.
Quando refletimos sobre a profissão do professor no contexto social, são muitas as expressões e preocupações sobre o professor de forma importante, o que pode confirmar que a atividade docente tem sofrido muitas mudanças nos métodos sociais, políticos, econômicos, culturais e de ensino. Isso acabará por afetar a formação profissional dos professores, pois as possibilidades de trabalho são limitadas e não podem se adaptar às condições oferecidas. Tendo em vista a complexidade relacionada à educação e o contexto da sociedade globalizada de hoje com múltiplas culturas, os professores são obrigados a se tornarem profissionais polivalentes, prontos para atender diferentes públicos e principalmente dispostos a se adaptar às mudanças sociais dentro da escola. Ao contrário das disciplinas obrigatórias, o conteúdo dos tópicos horizontais contemporâneos não se divide em múltiplos ciclos, pois pode ser processado em qualquer fase do trabalho docente.
Ainda esticada no chão a criança pula com os dois pés juntos para esquerda e para direita consecutivamente. A corda pode ser erguida dez centímetros do chão para a criança pular de um lado para o outro. A corda pode ser utilizada pela dupla como cabo-de-guerra, no meio do espaço utilizado deve ter uma marca no chão, para visualizar quem está vencendo o cabo-de-guerra. As crianças podem pular corda. BAMBOLÊ Objetivo – Desenvolver a coordenação motora ampla, o esquema corporal, estimular a orientação espacial e temporal, ampliar o equilíbrio, a lateralidade e melhorar os tônus muscular. Desenvolvimento da atividade – A criança deve trabalhar o alinhavo de forma livre ou orientada pelo professor. É possível trabalhar o alinhavo associando outros conhecimentos como as formas geométricas, números, letras, animais, meios de transporte.
ESPONJAS Objetivo – Desenvolver a coordenação motora fina, coordenação viso-motora, esquema corporal e melhorar os tônus muscular. Atividade – A atividade é desenvolvida com uma bacia com água e várias esponjas coloridas, com texturas/dureza diferenciadas. Desenvolvimento das atividades – Colocar as esponjas na água e pedir para a criança retirar uma a uma apertando bem retirando toda água da esponja. O corredor seguinte deverá apanhá-las uma a uma em quatro corridas. Será vencedor o grupo que terminar em primeiro Variação: Em duas colunas de alunos, colocar as caixas quadro metros à frente, um aluno irá segurar um arco em cima da caixa, mas um pouco para frente, os alunos nas colunas tentarão acertar a bola dentro do arco e cair na caixa. Atividade 3: Desperdício da água Elaborei uma pequena competição abordando um tema transversal que é o desperdício de água, dividi os alunos em 2 grupos dispostos em colunas, cada coluna tinha um copinho descartável que estava em posse do primeiro da fila, havia um balde com água entre as colunas onde os alunos enchiam os copinhos com água e em seguida caminhavam em direção a uma garrafa disposta a uns 10 mts de distância (havia uma garrafa para cada grupo).
Durante esse percurso existiam alguns obstáculos no chão (bambolês, cones) para dificultar um pouco o trajeto, o objetivo não era chegar primeiro, mas sim, derramar o mínimo de água possível, ao final da prova não vencia o grupo que terminasse primeiro, mas sim, aquele que tivesse o nível maior de água dentro da garrafa, mostrando que haviam desperdiçado menos água. O principal objetivo era conscientizar a todos sobre a necessidade de economizarmos esse bem natural e vital que é a água. Porto Alegre: Magister, 2012. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez. Coleção Magistério 2º grau - Série formação do professor). Quem teve o balão estourado deveria unir-se a outro colega que estivesse com o seu cheio e continuar na brincadeira.
Venceu a brincadeira aquele que ao final estiver com o seu balão cheio. Atividade dois: Pega a bandeira. A brincadeira consistiu em duas equipes, uma de cada lado de quadra/campo cada uma de posse de uma bandeira que ficou fixada nas extremidades da quadra. Cada equipe deverá pegar a bandeira da outra equipe e ao mesmo tempo proteger a sua guarda (não poderá ser tocado pelo adversário) e da sua bandeira. O último aluno deverá falar alto para todo qual a frase que chegou a seus ouvidos. Geralmente a frase chega toda distorcida gerando um clima descontraído e divertido. RECURSOS Bexiga, barbante, bandeira, tecido, garrafas pet, bambolê, giz, bolas, Colchonetes AVALIAÇÃO ATIVIDADES: A Avaliação dos níveis de crescimento e desenvolvimento corporal será feita através do preenchimento e análise dos dados na Ficha de avaliação individual do aluno, utilizando as informações coletadas nas medidas antropométricas e dos testes de aptidão física (com ênfase para a saúde), que acontecem no início e ao final do ano letivo, encaminhada a família após o preenchimento e devolvida novamente para o professor.
CRITÉRIOS: A avaliação dos alunos acontecerá através de observação direta e sistemática com registro individual para cada aluno das capacidades desenvolvidas, de maneira a favorecer a construção de uma referência de evolução de cada um, ao longo do ano, pois os alunos são diferentes no início e o serão no final do processo educativo. Através dessa avaliação, diagnosticar as competências e habilidades que os alunos apresentam nas aulas, buscando detectar possíveis fatores que possam estar interferido em suas aprendizagens, planejando atividades que possam auxiliá-los a vencer estas dificuldades. GALLAHUE, David L. OZMUN, John C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. São Paulo: Phorte Editora Ltda, 2013. CONSIDERAÇÕES FINAIS Do ponto de vista histórico, a sociedade em geral construiu a concepção de que na Educação Infantil a criança brinca, considerando ainda, em alguns casos, secundária a importância desta atividade, e que no Ensino Fundamental ela estuda, negando a relação entre ambas as ações.
Por meio da análise realizada, é possível afirmar que o Estágio Supervisionado é considerado pelos estudantes da escolarização básica como espaço necessário à formação dos futuros professores, sendo que eles (os estudantes) exercem papel significativo nessa formação. “É importante que eles se percebam como coparticipantes desse espaço de convivência, onde outras relações se constroem, outras lições são aprendidas” (PIMENTA, LIMA, 2011, p. REFERÊNCIAS ARANTES, Milna Martins. Licenciatura em Pedagogia na Educação: Concepção e prática de professores. fls. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF 20 dez. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. GALVÃO, Zenaide. Licenciatura em Pedagogia escolar: A prática do bom professor. Revista Mackenzie de Licenciatura em Pedagogia e Esporte, Barueri/SP, n. ano 1, p. out. As especificidades e os possíveis conteúdos da Licenciatura em Pedagogia na Educação Infantil: refletindo sobre movimento, brincadeira e tempo-espaço. Motrivivência, Florianópolis, Ano XIX, n. p. dez. MAGALHÃES, Joana S.
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