EQUIPAMENTOS OFFSHORE E SEUS IMPACTOS NAS SONDAS DE PERFURAÇÃO DO PETRÓLEO
Profª. Dedicatória A conclusão deste trabalho resume-se em dedicação, dedicação que vi ao longo dos anos em cada um dos professores deste curso, a quem dedico este trabalho. Agradecimentos Aos professores do curso de XXXXXX que me forneceram todas as bases necessárias para a realização deste trabalho, agradeço com profunda admiração pelo vosso profissionalismo. RESUMO Há mais de 50 anos, em 1947, no Golfo do México, as primeiras plataformas offshore foram instaladas. Desde então a produção de petróleo no mar vem crescendo, mesmo diante das crises, com isso ocorreu também o crescimento da construção das plataformas, bem como o desenvolvimento de novas técnicas, novas unidades de produção e instalação destas estruturas. Instalação de plataformas offshore.
CAPÍTULO III – OS IMPACTOS DAS SONDAS DE PERFURAÇÃO 20 1. Perfuração de poços de petróleo. Principais Poluentes da perfuração. CAPÍTULO IV– IMPACTO AMBIENTAL 20 1. Figura 5 - Plataforma Tension Leg Platform (TLP). Figura 6 - Torre Complacente. Figura 7 - Plataforma Auto Elevatória. Figura 8 - Plataforma Fixa de Gravidade. Figura 9 - Perfuração do posto através da terra e do mar. Os riscos envolvidos na perfuração de poços de petróleo podem ser identificados como fatores físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes / mecânicos que podem causar danos ao meio ambiente (SOUSA e JERÔNIMO, 2014). Justifica-se a realização da pesquisa para mensurar o impacto ambiental, interações com plantas e animais existentes podem estar relacionadas às interferências causadas pela instalação do empreendimento, pelo descarte de pedras cortantes, pela poluição dos resíduos do fluido de perfuração e / ou pela poluição do aquífero para o meio ambiente.
Zona de ruptura de infiltração. No ambiente offshore, a descarga de fluido de perfuração é uma questão que precisa ser discutida (AQUINO e COSTA, 2011). CAPÍTULO I GEOLOGIA DO PETRÓLEO 1. DIAS,2008) A nova ordem jurídica contra a indústria do petróleo na época instalada no país, por isso é preciso refletir sobre os recursos minerais é polêmico e tem um grande impacto na economia mundial. Pretendo estar aqui ao todo, registre os resultados das pesquisas de petróleo do Brasil e especule sobre o futuro. Apesar de milhares de anos de história, a pesquisa sistemática de petróleo começou a ser utilizado em bases industriais e comerciais em meados do século passado. O primeiro marco foi a formação do Coronel Edwin L.
Drake em 1859 em um poço na Pensilvânia, EUA, de onde fluía óleo de alta qualidade e fácil de destilar. Com cerca de 35% da energia primária consumida no país provêm do petróleo. Atualmente, mais de um milhão de barris de óleo equivalente (óleo mais gás natural) são produzidos em média diariamente, atendendo a cerca de 60% do consumo. Já estão em implantação projetos que elevarão a produção em níveis superiores a 1,5 milhão de barris por dia a partir do início do século que se avizinha. Para suportar tal crescimento, o expressivo e confortável nível de reservas de 16,9 bilhões de barris de óleo equivalente foi atingido ao final de 1997. A promulgação da lei 9478/97 em 6 agosto de 1997 – a nova lei do petróleo no Brasil – encontrou a atividade de exploração de petróleo em estágio crescente e maduro do conhecimento geológico de grande parte das diversas e complexas bacias sedimentares brasileiras.
A atividade de exploração de petróleo é feita com base em estudos técnicos e geológicos na busca de intensificar e aperfeiçoar as descobertas de novos poços de petróleo, mas mesmo com todo esse avanço tecnológico nos estudos geológicos e na perfuração, ainda é uma atividade que pode ser considerada essencialmente arriscada e de custo elevado. Os estudos para constatação da possibilidade de existência de petróleo são produzidos através de geofísica, sismologia, e tecnologias sofisticadas, como a perfuração e sondagem. Após a identificação, as jazidas descobertas devem ser avaliadas quanto ao tamanho e capacidade de produção a fim de descobrir ser rentável ou não sua exploração (KIMURA, 2005). A história da exploração A busca por petróleo no Brasil iniciou-se na época do Império, em 1864.
Porém, sua produção de fato começou, de forma incipiente, somente em 1939, com a descoberta no bairro de Lobato, em Salvador. Fonte: Wikimedia Commons. Na sociedade moderna o uso de energia é vital para a maioria das atividades humanas. A produção de energia é baseada na exploração de recursos naturais, provocando uma série de modificações no ambiente. Desde que nossa sociedade começou a ser formada, a necessidade de se obter energia se tornou uma realidade, o que se intensificou com a Revolução Industrial, baseada no uso intensivo de combustíveis fósseis, como carvão mineral e petróleo. No século XIX a revolução tem seu auge, com o uso em larga escala do petróleo e seus derivados, utilizados em processos industriais e como combustíveis para veículos.
A confirmação ocorreu pela descoberta do primeiro poço offshore em 1968, no Campo de Guaricema (SE), e a primeira perfuração, também em 1968, na Bacia de Campos, no campo de Garoupa (RJ). O ano seguinte, também foi marcado por mais descobertas, com o Campo de São Mateus (ES), e posteriormente no campo de Ubarana (ES), ambos na bacia de Potiguar. A partir destas primeiras descobertas, a Petrobras deu início a uma série de outras. Entretanto, tais descobrimentos não surtiram maior efeito, pelo fato das tecnologias existentes não serem condizentes com a realidade brasileira (História, 2005). Figura 4: Em 1968 incrível registro fotográfico de um cavalo-de-pau offshore, 1968. Os poços de petróleo a serem explorados hoje estão há mais de 4000 metros e nessa profundidade são usadas as plataformas flutuantes.
Por quase não possuírem movimentos todas as plataformas fixas permitem completação seca, ou seja, a árvore de natal encontra-se na superfície. Há quatro tipos de plataformas fixas: Jaqueta, Torre Complacente, Auto – Elevatória e de Gravidade. São estruturas utilizadas tanto para perfuração quanto produção de petróleo. Tem como principal característica uma estrutura de revestimento constituída por tubos de aço, por isso recebe o nome de jaqueta. As plataformas de gravidade são fixadas no solo marinho por gravidade e são construídas em concreto ou em aço. Tem como finalidade a produção de petróleo até 400 metros de profundidade e, assim como a Jaqueta, podem escoar o óleo produzido por dutos ou navios acoplados a ela. Estas plataformas não necessitam de utilização de âncoras.
Segundo Chakrabarti (2005), estas estruturas são bastante adequadas tanto para a produção quanto para armazenamento de petróleo. Assim como todas as outras unidades fixas de produção a plataforma de gravidade possui completação seca, devido à estabilidade que a plataforma fixa de gravidade possui. Encontrando-se volume comercialmente viável, começa a fase da produção naquele campo. São perfurados os poços de desenvolvimento, que colocam o campo em produção. Deve ser salientado que em certos casos se aproveitam os poços pioneiros e de delimitação para produzir (PETROBRAS, 1997). Figura 9: Perfuração do posto através da terra e do mar. Fonte: Autoria própria. Principais Poluentes da Perfuração Resíduos que caracterizam a perfuração dos poços de óleo e gás, o cascalho e o fluido de perfuração, geram polêmica em torno da utilização e descarte e, com isso, os têm colocado em posição de destaque no debate internacional sobre o impacto ambiental na etapa da exploração marítima de óleo e gás, através da perfuração.
Isto vem exigindo uma legislação própria que regulamente a matéria no Brasil, principalmente após a abertura do setor petróleo no país. MILANI et al,2000). Figura 12: Fluídos de Perfuração Fonte: BETAEQ Para compreender a questão ambiental na etapa da perfuração de poços marítimos de óleo e gás é preciso conhecer os resíduos desta atividade. Esta discussão está centrada no cascalho e fluido de perfuração que são os principais. Como forma de combater esse possível impacto são mostrados a seguir os conceitos de um sistema de extração de sólidos (THOMAS, 2004). CAPÍTULO IV IMPACTO AMBIENTAL 1. Impactos ambientais É comum lembrarmos as palavras poluição e degradação quando se fala em impacto ambiental. Apesar de estarem relacionadas ao real conceito do termo, tais palavras remetem-se apenas a conotação negativa do mesmo.
Sabemos que o impacto ambiental também pode ser positivo, o que aumenta ainda mais a abrangência do seu conceito, por isso, através da comparação entre as ideias de alguns autores, buscamos suporte para o esclarecimento das nossas ideias, o que contribuiu para o embasamento deste estudo. A avaliação de impactos ambientais, de um determinado empreendimento, é feita a partir do diagnóstico ambiental da área de influência do mesmo, pois, através dele, é possível conhecer detalhadamente as características físicas, biológicas e socioeconômicas da área. Após o conhecimento de tais características, são levantados os aspectos ambientais do empreendimento. De acordo com a NBR ISO 14001, aspectos ambientais consistem em elementos das atividades, produtos e serviços de uma organização que podem interagir com o meio ambiente (ABNT, 2004).
Quando os manguezais são atingidos por óleo, o sistema radicular das plantas fica completamente impermeabilizado, tornando-as incapazes de absorver oxigênio e nutrientes. Nessas condições, os vegetais passam a perder as folhas e não conseguem realizar a fotossíntese. Além de sua importância como fornecedor de energia, os seus derivados são a matéria-prima para a manufatura de inúmeros bens de consumo, e, deste modo, têm um papel cada dia mais presente e relevante na vida das pessoas (MARIANO, 2003). O petróleo bruto é uma complexa mistura de hidrocarbonetos, que apresenta contaminações variadas de enxofre, nitrogênio, oxigênio e metais. A composição exata dessa mistura varia significativamente em função do seu reservatório de origem (MARIANO, 2003, p. A intensidade do dano causado pelas partículas varia de acordo com as suas propriedades químicas e físicas, principalmente o seu diâmetro médio.
Os efeitos das partículas sobre a saúde concentram-se no aparelho respiratório e associados à concentração das partículas, ao tempo de exposição e à capacidade do sistema respiratório em remover as partículas do ar inalado. Todo o estudo e atividades necessárias para se tomar uma decisão capaz sobre a exploração estão envolvidas na aquisição sísmica, utilização de todas as informações disponíveis elaborando uma avaliação econômica preliminar e sondagem. Os acionistas do projeto avaliam a sua viabilidade e aprovam a primeira produção do poço. A melhor maneira de transporte da produção é através de oleodutos. Conforme evidenciamos a indústria de petróleo e gás vem registrando crescimento contínuo e avançando cada vez mais no desenvolvimento de tecnologias que permitam a exploração e produção de petróleo em águas profundas.
O Brasil e a PETROBRAS hoje são líderes mundiais na exploração e produção de petróleo e gás offshore. O investimento de capital, proveniente do empreendedor, para ações sociais e de infraestrutura, voltadas à população, por exemplo, pode ser considerada uma medida compensatória. Considerando o exposto, inferimos que a aplicação de um sistema de gestão ambiental eficiente é capaz de evitar a geração de alguns aspectos ambientais causadores de impactos, e as boas práticas de produção podem evitar más atitudes, como o despejo de efluentes industriais contendo resíduos de óleo, sem tratamento, diretamente no mar, por exemplo. Assim, a produção de petróleo, atividade essencial nos dias atuais, e de eminente devastação ambiental, será capaz de atenuar a gravidade dos impactos ambientais gerados e, até mesmo, evitar alguns deles.
Dessa forma, o desenvolvimento de tal atividade agredirá menos o meio ambiente e, consequentemente, os elementos que compõem os meios físico, biológico e socioeconômico. Ao término desse trabalho buscou-se contribuir com mais uma discussão, a fim de aprofundar a temática os impactos ambientais advindos da perfuração de petróleo. COSTA, L. F. L. G. Riscos Ambientais em uma sonda de perfuração de petróleo onshore na unidade de negócios - RN/CE – Mossoró/RN. São Paulo: Editora Gaia, 2008. FARIAS, P. Nacionalismo e participação popular na campanha “O petróleo é “nosso”. Rio de Janeiro: Garamond. p13-38, 2003. br/reportagens/petroleo/pet06. shtml. Acesso em: 05/03/2021. HOLOS, R. N, v. T. Poluição ambiental: impactos no meio físico. Viçosa: UFV, 2010.
MILANI, E. J. MORAIS, J. M. Petróleo em águas profundas: uma história tecnológica da Petrobras na exploração e produção offshore. Brasília, Ipea; Petrobrás. MORAES JR. SOUSA, G. G. JERÔNIMO, C. E. M. Rio de Janeiro: Interciência / PETROBRÁS, 2001. THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia do Petróleo. º ed.
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