EDUCAÇÃO INFANTIL O LÚDICO EM AÇÃO

Aprovado em: ___/___/____ Banca Examinadora ________________________________________________________ Prof. Professor: Faculdade ____________________________________________________________ - Examinador Faculdade ____________________________________________________________. Examinador Faculdade ____________________________________________________________. Examinador Faculdade Dedicamos este trabalho aos nossos familiares que sempre estiveram presentes em todos os momentos da nossa caminhada acadêmica. AGRADECIMENTOS Agradecemos a Deus por chegarmos a esse momento que representa a conquista de uma etapa muito importante de nossas vidas. Aprendizagem. Criança em idade pré-escolar. Ludicidade. ABSTRACT The present work has as main objective, to study the digital inclusion and its challenges for democratization. This work aims to verify the influence of games and games on school learning, especially how teachers perform activities involving games and games. Arranjo Produtivo Local APM. Associação de Pais e Mestres Art. Artigo ATP. Assessor Técnico Pedagógico CAE. Conselho de Alimentação Escolar CAQ. Instituto Federal IFDM.

Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas INMETRO. Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO. OBJETIVO ESPECÍFICOS. JUSTIFICATIVA. PROBLEMÁTICA. METODOLOGIA. CONSIDERAÇÕES FINAIS. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) juntamente com o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RECNEI) resgatam a seriedade do brincar no cotidiano dos estabelecimentos de ensino. No entanto, por mais que esses documentos enfatizem essa importância, ainda há profissionais que preferem o tradicionalismo, considerando a ludicidade como algo sem valor para o processo ensino e aprendizagem. Partindo desse pressuposto, o referido estudo, através de uma pesquisa de abordagem qualitativa, verificar a influência dos jogos e brincadeiras na aprendizagem da criança. A escolha do tema justificou-se pôr a escola exercer um importante papel na sociedade, pois cabe a ela desenvolver um trabalho que contemplem situações favoráveis e agradáveis ao desenvolvimento cognitivo e psicomotor, afetivo e linguístico da criança.

Brincar é uma ação natural do ser humano, toda criança tem o direito de brincar e a escola não deve em hipótese alguma privar esse direito, mas oportunizar um ambiente onde ela desempenhe seu direito de aprender brincando. explica que, a criança brinca servindo-se de qualquer objeto: faz de um pedaço de pau entre as pernas um cavalo e, com um chapéu de papel sobre a cabeça, brinca de soldado. Faz de conta que é locomotiva, por meio de gestos mecânicos com os braços e as pernas e de respirações sonoras e ritmadas. Segundo Almeida citado por Jesus (2004) “o ato de brincar desenvolve o intelectual, a criatividade e o equilíbrio emocional, proporcionando alegria e prazer”. JESUS, 2010, p. Isso mostra que a ação do brincar aumenta a inteligência, estimula a capacidade criativa e a estabilização emotiva, proporcionando contentamento e distração.

A educação deveria acompanhar as transformações tecnológicas que ocorrem em outros setores da sociedade contemporânea as crianças já nascem num mundo repleto de avanços tecnológicos e antes de ir à escola passam horas em frente a televisão, utililizando os smatphones com facilidade e interagindo com muita habilidade. A educação não deve está a parte das experiências cotidianas dos seus educandos. É importante valorizar os conhecimentos prévios dos alunos como forma de participar de suas vivências fora do espaço escolar. É evidente que a educação ainda está pautada em modelos antigos de ensino e recebe vários questionamentos da sociedade por não se adequar aos novos sistemas tecnológicos. As transformações ocorridas em nosso mundo globalizado estão exigindo que os profissionais da educação tenham um novo perfil pedagógico.

Hoje mais do que nunca o professor precisa se apropriar das novas tecnologias e adequá-las nas salas de aula. Nóvoa (1992) “Considera que a mudança educacional depende dos professores e de sua formação. Depende também da transformação das práticas pedagógicas na sala de aula”. Manuseando um mouse e vendo o resultado na tela do computador, o aprendizado entre o professor e os alunos fica mais prazeroso. Os alunos devem ser desafiados a querer aprender coisas novas e para que isso aconteça o professor precisa conhecer os seus alunos. Segundo o autor, a formação não se faz antes da mudança, faz-se durante, produz-se neste esforço de inovação e de procura de melhores recursos para a transformação”. Sabemos que não é fácil ser professor na era digital, precisa-se de um bom preparo, advindos de boas formações, um bom planejamento de aula e recursos tecnológicos para pôr em prática os seus conhecimentos.

É importante que o professor se conscientize da necessidade em se capacitar e se comprometer em adequar o que foi aprendido em suas práticas pedagógicas. Nóvoa (1992) ressalta: É preciso trabalhar no sentido da diversificação dos modelos e das práticas de formação, instituindo novas relações entre o saber pedagógico e o cientifico. A formação passa pela experimentação, pela inovação, pelo ensaio de novos modos de trabalho pedagógico. A partir do brincar a criança idealiza o mundo. Daí a necessidade do professor associar os conteúdos aos jogos e brincadeiras nas atividades de sala de aula, de modo que beneficie no ensino e aprendizagem, incorporar o brincar no ensino é dar oportunidade para criança brincar e aprender, fazendo com que ela se mantenha interessada pelas brincadeiras desenvolvidas e que os conteúdos sejam bem assimilados.

Para que haja uma educação inclusiva é indispensável que os docentes procurem buscar uma capacitação, e aprimoramento e formação continuada, a fim de decorrer na mediação ao acolher os estudantes com necessidades educacionais especiais, mirando em um ensino do qual respeite as diferenças de cada pessoas. Entendendo o porquê inserir a ludicidade na sala de aula. É importante ressalvar que os momentos lúdicos, em sala de aula podem ou não ser feitos por meios de jogos e brincadeiras, mas também pelas atitudes. A inclusão constitui que a sociedade deve acomodar-se às precisões da pessoa com deficiência para que esta consiga desenvolver-se os aspectos de sua vida a luta pela inclusão das pessoas com deficiência é apoiada no mundo todo, indo embora para trás a a discriminação e o descaso de anos atrás em relação às suas precisões individualizadas.

SASSAKI, 1997, p. A partir de 1990 teve as primeiras preocupações entre profissionais, familiares, pesquisadores e governos para que tivesse a inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais nas redes de ensino regular. Quando discorremos dentro do termo necessidades educacionais especiais aludimos a vivência de um empecilho na aprendizagem, advertindo que os estudantes com necessidades carecem de recursos e serviços educacionais distintos dentro do ambiente escolar, o que faz com que os sistemas de ensino e, especialmente os docentes, procurem caminhos novos para proporcionar recursos e serviços apropriados para cada educando (SASSAKI, 1997, p. O DOCENTE NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. JUSTIFICATIVA Ao decorrer de todo o curso de licenciatura um termo sempre me chamou a atenção: o lúdico. Presente em várias discussões e análises, a ludicidade sempre foi indagada como um método educativo, uma ferramenta que, se bem explorada, aumenta os resultados do processo de ensino-aprendizagem.

Diante disso, foi notada a necessidade de desenvolver um estudo mais aprofundado de até onde (ou o quanto) o lúdico auxilia nesse processo. PROBLEMÁTICA A inserção do lúdico no ensino infantil está presente em nossa realidade atual. A utilização de jogos e brincadeiras como práticas educativas na educação infantil torna-se um excelente recurso didático. Ao contrário da pesquisa qualitativa, os resultados da pesquisa quantitativa podem ser quantificados. Como as amostras são geralmente grandes e consideradas representativas da população, os resultados são tomados como se fossem uma imagem real de toda a população pesquisada. A pesquisa quantitativa se concentra na objetividade. FONSECA, 2002, p. Um estudo de caso pode ser caracterizado como o estudo de uma entidade bem definida, como um programa, instituição, sistema educacional, pessoa ou unidade social.

Os jogos e brincadeiras e beneficiaram a aprendizagem da criança as atividades envolvendo a ludicidade influência na aprendizagem. Ficou entendida a eficácia do trabalho com jogos e brincadeiras sistematizados aos conteúdos escolares. De acordo com os desígnios explicitados, avaliamos que a compreensão das influências dos jogos e brincadeiras na aprendizagem da criança. Assim, finalizamos que os jogos e brincadeiras são instrumentos importantes e essenciais para o processo de aprendizagem na perspectiva lúdica; é uma proposta de ensino que excede a metodologia tradicional. Sendo assim, pudemos confirmar que a ludicidade através dos jogos e brincadeiras faz parte do universo da criança e colaboram expressivamente para a sua aprendizagem. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2004. A utilização do jogo na pré-escola: Disponível em: http://www.

crmariocovas. sp. gov. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 2002. pdf> Acesso em: 29/08/2021 BECKER, FERNANDO. Da ação à operação: o caminho da aprendizagem em J. Piaget e P. Freire. ª Ed. FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Como aplicar jogos e brincadeiras na educação infantil. Rio de Janeiro, Brasport, 2010. JÚNIOR, E. M. anos de Políticas de Educação Especial no Brasil:movimentos, avanços e retrocessos. Ed Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro, WVA, 1997. J. G. Werebe & Nadel-Brufelt (Orgs. Henri Wallon (pp. São Paulo: Ática.