EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA : O USO DA TECNOLOGIA NO AMBIENTE ESCOLAR
Tipo de documento:TCC
Área de estudo:Gestão ambiental
Eucação e tecnologia : O uso da tecnologia no ambinete escolar / Mariana Salvador. f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) apresentado ao curso de Pedagogia da Universidade Paulista, Sorriso, 2022. Orientador: Prof. Mariana Salvador. Salvador, Mariana (coorientador). III. Título. Elaborada de forma automática pelo sistema da UNIP com as informações fornecidas pelo(a) autor(a). AGRADECIMENTOS Agradeço a oportunidade de poder fazer a diferença na vida de tantos que iniciam a sua jornada através da educação e todos os ensinamentos que vem com ela. AS FERRAMENTAS TECNOLOGICAS DE ENSINO NA ESCOLA 1. USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO 9 13 1. A INFLUÊNCIA DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM 19 1. HABILIDADES A SE DESENVOLVER POR MEIO DA TECNOLOGIA. MÉTODO 22 2. PROBLEMA O questinamente central será qual o impacto que que o uso das tecnologias causa na aprendizagem de crianças e adolescentes? Que é um questionamento relevante levando em consideração a quantidade de escolas que utilizam dessa tecnologia a favor da aprendizagem.
HIPÓTESES 7 Tendo em vista que a tecnologia agrega recursos na educação iremos trabalhar com hipóteses positivas em relação ao uso da mesma tanto para auxílio para a adequação de conteúdo para os estudantes quanto para integração dos estudantes com as novas tecnologias. MÉTODO Ultilizando de pesquisa bibliograficas por meio de estudo qualitativo sugere-se que a tecnologia no ensino-aprendizagem é necessario para preparar as pessoas para a nova realidade e ainda transformar a experiência da educação completamente diferente do que era a algum tempo atrás, o modelo atual de aprendizagem já não é apenas mecanico, com um mediador, alunos quietos, quadro de giz esse modelo passa a ser um modelo que a sociedade já não necessita mais pois acaba sendo considerado utrapassado.
Autores com Andrea Filatro, Sanmya Feitosa, Dinamara Pereira Machado, Tsedal Neeley, Roberto Madruga, Patricia Peck Pinheiro, Nilbo Ribeiro Nogueira, Ernani Terra, Getulio K. Akabane, são todos autores que defendem o uso da tecnologia agregado a educação. AS FERRAMENTAS TECNOLOGICAS DE ENSINO NA ESCOLA Como a sociedade é atualmente tecnológica, onde as crianças aprendem desde cedo a trocar o vídeo no youtube, assistir desenhos em celulares, tablets e notebooks, tem televisores smarts e diversas outras tecnologias, não é de se esperar que a escola tradicional ou métodos tradicionais de ensino sejam atrativos para as mesmas, pois elas tem tudo o que querem e gostam em suas mãos, como desenhos, música, histórias e diversas outras coisas que antes eram feitas somente pelos pais e professores, agora estão livres para suas escolhas em qualquer tela a sua disposição.
Vivemos atualmente uma sociedade marcada pelos avanços tecnológicos em que a comunicação e a informação acontece de forma mais rápida e convencional. O próprio conhecimento torna-se de fácil acesso por todos, em diversas áreas. No entanto, mesmo com o avanço tecnológico percebemos que muitos ainda não estão preparados para essa realidade social e histórica, principalmente quando nos remetemos a educação básica escolar. CHIOFFI e OLIVEIRA, 2014, p. O trabalho consiste na inserção de ferramentas tecnológicas para facilitar e diminuir às dificuldades de aprendizagem da criança na escola. Elas auxiliarão os professores ajudando na educação escolar dos alunos na sala de aula facilitando a vida complicada dos inseridos de forma consciente e fazendo com que sintam menos dificuldade em adquirir conhecimento.
As novas tecnologias ajudarão de forma efetiva o aluno, quando estes estiverem na escola e nesse momento eles se sentirão estimulados a buscar e socializar com esses recursos de forma a melhorar seu desempenho escolar. Essas ferramentas tecnológicas além de facilitar o acesso aos novos conhecimentos servem também de base para novas adaptações aos sistemas variados de transmissão de conhecimento de maneira a melhorar, transferir e transformar os fatores complicados em algo mais acessível e sedimentado, transformando a teoria em prática. SOUZA e SOUZA, 2010 p. Portanto, os comunicadores digitais enfrentam desafios ao propor materiais compostos ideais. Comunicações digitais, mas ao mesmo tempo tem a capacidade de atingir cinco Um conjunto de sistemas e ferramentas, que são caracterizados por: Disponibilidade e visibilidade, sistema de publicação de conteúdo proprietário; Ferramentas para criar e desenvolver o conteúdo da mensagem; Ferramentas para criar e desenvolver interações e ferramentas para criar e desenvolver interações Mantenha relacionamentos entre as comunidades.
Há um significativo número de ferramentas disponíveis, porém muitas acabam por ter seu conteúdo limitado, tornando a experiência didática repetitiva, já que existem poucos exercícios a serem realizados. Outro fator importante para ponderar o uso de tecnologias computacionais como ferramentas de auxílio ao ensino é o conhecimento do professor sobre a tecnologia aplicada. Se o docente não possui um nível “mínimo” de domínio dos recursos apresentados pelas tecnologias digitais, falar em elaboração de estratégias pedagógicas que explorem as potencialidades por eles oferecidas esvaziase de sentido. Se pensar a tecnologia como modificadora do meio onde vivem homens, deve-se pensar que tudo é tecnologia, desde uma pedra (idade das pedras ou pré-história) usada para utensílios e armas, até mais modernos computadores da idade contemporânea.
A tecnologia veio para facilitar a vida humana e seus afazeres, a partir do século XVIII com a Revolução Industrial e a ascensão do capitalismo às tecnologias desenvolvem-se em um ritmo acelerado, até atingir aos dias contemporâneos onde vemos a tecnologia muito mais avançada. Assim, a sociedade cada vez mais se torna tecnológica, inclusive na educação que necessita de especialização de suas ciências. O USO DE NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO. O estudo abordará novas tecnologias aplicadas ao ensino, por meio do uso de computadores em ambientes educacionais, mídias digitais, tecnologias móveis e a rede mundial de computadores também conhecida como Internet e da Web 2. Entretanto se faz inevitável um período de estudos e desenvolvimento de atividades para que o uso do celular não vire meramente um aparelho de entretenimento dos alunos.
O telefone celular deve ser um ótimo recurso didático, plausível de ser introduzido em diferentes momentos no ambiente educacional, desde que seja inserido no planejamento de ensino do professor e da instituição, além de uma colaboração e uma boa comunicação do corpo docente com as famílias e todos os membros da escola, para que o trabalho seja realizado de forma colaborativa. De acordo com Ramos (2012), as tecnologias de informação e comunicação (TICs) como lousas digitais, canetas digitais, notebook e internet, não são concretos na rede pública de ensino, no entanto, TV-Pendrive, DVD-Player, e Data show são mais comuns e sempre solicita- 14 dos pelos docentes. Cabe ressaltar que as tecnologias comuns aos alunos são: celular, Internet e computadores.
Para Ramos (2012), é constante o fato de encontrar os celulares sempre nas mãos dos alunos, com outras finalidades, ouvindo músicas, recebendo mensagens e fazendo ligações na hora da aula, o que pode resultar em uma precariedade de absorção de conteúdo ministrado pelo professor, caso não seja solicitado o seu uso como tecnologias para aprendizagem. discorre que: Nossa experiência da realidade é transformada quando usamos instrumentos {Ser Humano > (máquina) > Mundo}. Através do instrumento há uma seleção de determinados aspectos da realidade, com ampliações e reduções. A amplificação é o aspecto mais saliente e pode nos deixar impressionados, maravilhados, ao experimentarmos coisas (ou aspectos de objetos conhecidos) que não conhecíamos antes, com nossos sentidos nus. A redução, ao contrário, é recessiva e pode passar despercebida, uma vez que não ocupa necessariamente nossa consciência, impressionada com o novo.
A interação com a máquina apresenta dois lados, um sendo positivo para o desenvolvimento humano e outro que vai ao oposto, os quais são citados como Ampliação e Redução respectivamente. Pesquisa, comunicação e produção, são campos fundamentais nos quais as inserções de novas tecnologias colaboram para produção de resultados, tanto em ambientes on-line (virtuais) quando dentro de ambientes físicos, com a presença do docente guiando os alunos, fato que ainda precisa de um melhor planejamento e flexibilização da gestão de tempo e espaço, inclusive no currículo, para realização de atividades como salienta Moran (2004, p. É fundamental hoje pensar o currículo de cada curso como um todo e planejar o tempo de presença física em sala de aula e o tempo de aprendizagem virtual.
A maior parte das disciplinas pode utilizar parcialmente atividades a distância. Algumas que exigem menos laboratório ou menos presença física podem ter uma carga maior de atividades e tempo virtuais. A flexibilização de gestão de tempo, espaços e atividades é necessária, principalmente no ensino superior ainda tão engessado, burocratizado e confinado à monotonia da fala do professor num único espaço que é o da sala de aula. Dessa forma, então como fazer uso dessa tecnologia? O que devemos refletir é o modo como a escola utiliza para inserir a informática aos alunos, pois da forma como é utilizada hoje não traz benefícios e nem melhora a qualidade de aprendizado do aluno. Isso porque geralmente são salas informatizadas para a aplicação do conteúdo específico da área de computação presente na grade curricular dos cursos, ignorando as demais disciplinas que podem fazer uso da tecnologia disponível como forma de facilitar a absorção de conhecimento dos alunos, o que é infelizmente a realidade de muitas escolas que possuem salas de informática (DINIZ, 2001).
De uma forma mais abrangente com foco na construção da aprendizagem do aluno, na qual o educador se torna um facilitador e mediador do processo de aprendizagem com o computador, conforme Diniz (2001, p. ele poderia ser utilizado das seguintes formas: – Como fonte de pesquisa de informações na Internet ou em software específicos (enciclopédias eletrônicas); – Como meio de comunicação e discussão de informações (emails e fóruns); – Como ferramenta para registrar informações (editores de texto, editores de imagem e som); – como organizador de informações (bancos de dados ou software de apresentação); – Como ferramenta de apoio para o trabalho com alguma informação específica a ser vista pela turma (questões ortográficas, simulações de experiências químicas); – Como ferramenta que permite o registro de informações pela expansão de algumas habilidades, às vezes não muito desenvolvidas em algumas crianças (crian- 17 ças que não apresentam uma boa coordenação motora por conta de uma paralisia cerebral e que podem utilizar o teclado do computador para produzir um texto ou um desenho).
O computador possui como matéria prima a informação, a qual ele guarda, resgata e as exibe para o usuário que a solicitou. Isso agora faz sentido: houve uma falha ao se tentar fazer com que os professores inicialmente mudassem seu jeito de ensinar. • Muitos professores resistem ao fato de terem que ser ensinados a usar a tecnologia. Isso também faz sentido. Os professores devem resistir, pois não são eles que deveriam estar usando a tecnologia para ensinar seus alunos. Pelo contrário, os alunos é que deveriam a estar usando, como ferramenta para ensinar a si mesmos. Partindo do pressuposto que sua implantação é necessária em uma infraestrutura adequada, para que não haja desperdício de investimento podemos afirmar que é fundamental um preparo adequado dos professores para serem capazes de utilizarem estas novas tecnologias implantadas.
Assim, não haverá imposição da utilização de tecnologias, por meios impressos, multimídias (DVD, MP3, MP4, projetores), computadores e internet. O professor precisa orientar o processo de obtenção de conhecimentos, mas para isso é fundamental que esteja apto a lidar com tais recursos. É afirmativo que o uso de novas tecnologias nas escolas é conveniente, mas para isso é imprescindível um planejamento satisfatório e adequado (OLIVEIRA JÚNIOR E SILVA, 2010) 19 1. A INFLUÊNCIA DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM O uso da tecnologia em especial, a Internet, na educação presencial pode ser modificado significativamente, apesar de não implicar diretamente na qualidade do ensino, pois está acessibilidade permite que alunos perpassem as paredes das escolas e das universidades permitindo a comunicação de pessoas, troca de informações, dados e pesquisas.
No entanto o uso da tecnologia não traz só benefícios, pois entende-se que exageros na utilização das TIC também são temerários, pois nesse caso poderiam levar a uma má formação acadêmica, limitar o surgimento de pesquisadores, reduzir as habilidades sensoriais ou a capacidade de manuseio de equipamentos ou, no mínimo, cercear o rol de experiências vividas pelos discentes (LOPES; PEREIRA; SILVA, 2013). Se por um lado o processo de ensino-aprendizagem compreende um fenômeno extremamente complexo e dependente do contexto e dos sujeitos envolvidos em sua prática. Por outro, as tecnologias devem ser compreendidas como ferramentas criadas pelo conhecimento humano para resolver problemas e desenvolver produtos; portanto, suas potencialidades e limitações são definidas de acordo com tais necessidades. As TICs não foram concebidas como recursos educacionais.
Assim, seu uso no processo de ensino-aprendizagem requer o redirecionamento de sua funcionalidade original, de forma que possam ser adaptadas para fins e necessidades pedagógicos (MISHRA; KOEHLER, 2006). Construir objetos usando materiais não estruturados, marcenarias, materiais não estruturados ou eletromecânicos. Identificar as potencialidades, as principais ferramentas e os recursos utilizados no espaço maker. Analisar e elaborar produções digitais que ressigni-fiquem criações anterio-res em circulação, por meio de diversos tipos de remixagem, consideran-do os direitos de propriedade e as licenças abertas (Creative Commons). Produzir conteúdos digitais a partir de um planejamento, colocando em prática a criatividade, ética, responsabilidade e senso crítico, demonstrando habilidades de curadoria. Identificar a presença da programação em operações do cotidia-no e reconhecer que a aprendizagem de programação faz parte de seu contexto de vida e do processo de resolução de problemas.
As mudanças que estão acontecendo na esfera da economia, (. na organização e gestão do trabalho, no acesso ao mercado de trabalho, na cultura cada vez mais midiatizada e mundializada – requerem transformações nos sistemas educacionais, que cedo ou tarde vão assumindo novas funções e enfrentando novos desafios. O papel da educação na sociedade -- a definição de suas finalidades maiores -- esta se transformando e suas estratégias vem sendo modificadas de modo a responder as novas demandas, notadamente com a introdução de meios técnicos e de uma maior flexibilidade quanto as condições de acesso, aos currículos e metodologias dando lugar ao aparecimento de uma série de novas formas de “aprender” (Belloni, s. d. p. Todavia, quando se trata da Educação Especial2, o uso da tecnologia (digital e analógica) pode propiciar um nível maior de benefícios.
Portanto, quando se trata da Educação Especial é nesta perspectiva que as TDICs devem ser apreendidas, como uma grande aliada para os educandos com deficiência, tornando-se um recurso inestimável para a inclusão destes no âmbito educacional, visto contribuir para a eficácia do processo, a medida que possibilita a acessibilidade do educando com deficiência a uma serie de recursos facilitadoras da aprendizagem. Em se tratando da educação voltada para as pessoas com deficiência quando falamos de tecnologia podemos está nos referindo a algo simples como um meio de “fixar” um caderno a uma carteira ou a algo mais elaborado como uma colméia3. Todavia, a tecnologia de ponta, para nós mais acessível através dos computadores, representa um ganho maior no trato com o educando com deficiência.
O que se tem observado na prática é que o computador muito tem auxiliado no processo de ensino/aprendizagem do educando com deficiência, aparece como um instrumento capaz de revolucionar o processo educacional, Para crianças com paralisia cerebral, incapazes de articular fala ou de segurar um lápis para aprender a escrever, é possível ser adaptado vários sistemas de comunicação e alfabetização que podem ser operados pela criança tocando uma tela sensível ou emitindo um gemido ou movimento grosso quando itens de comunicação estiverem sendo varridos automaticamente. uma prótese, uma órtese, e uma série infindável de adaptações, aparelhos e equipamentos nas mais diversas áreas de necessidade pessoal (comunicação, alimentação, transporte, educação, lazer, esporte, trabalho) (Lauand, 2005, apud Galvão, 2009, p.
O objetivo da TA é proporcionar à pessoa com deficiência uma maior qualidade de vida e inclusão social, sendo classificadas por categorias, definidas pela ADA (American With Disabilities Act) como um conjunto de leis que regulamentam os direitos das pessoas com deficiência. De acordo com a “Picture Communication Symbols” (2009) a Tecnologia Assistiva atua nos seguintes âmbitos: • Auxílios para a vida diária: Materiais e produtos para auxílio em tarefas rotineiras tais como comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades rotineiras tais como comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais,manutenção da casa etc; • CAA (CSA) Comunicação aumentativa (suplementar e alternativa: Recursos, eletrônicos ou não, que permitem a comunicação expressiva e receptiva das pessoas sem a fala ou com limitações da mesma.
São muito utilizadas as pranchas de comunicação com os símbolos PCS ou Bliss além de vocalizadores e softwares dedicados para este fim; • Recursos de acessibilidade ao computador: Equipamentos de entrada e saída, auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (como o Dos Vox, o motriz, o Braille Fácil, entre outros), que permitem as pessoas com deficiência a usarem o computador; • Sistemas de controle de ambiente: Sistemas eletrônicos que permitem as pessoas com limitações moto-locomotoras, controlar remotamente aparelhos eletro-eletrônicos, sistemas de segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores; • Projetos arquitetônicos para acessibilidade: Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros entre outras, que retiram ou reduzem as barreiras físicas, facilitando a locomoção da pessoa com deficiência; • Órteses e próteses: Troca ou ajuste de partes do corpo, faltantes ou de funcionamento comprometido, por membros artificiais ou outros recurso ortopédicos (talas, apoios etc.
Inclui-se os protéticos para auxiliar nos déficits ou limitações cognitivas, como os gravadores de fita magnética ou digital que funcionam como lembretes instantâneos; • Adequação Postural: Adaptações para cadeira de rodas ou outro sistema de sentar visando o conforto e distribuição adequada da pressão na superfície da pele (almofadas especiais, assentos e encostos anatômicos), bem como posiciona- 25 dores e contentores que propiciam maior estabilidade e postura adequada do corpo através do suporte e posicionamento de tronco/cabeça/membros; • Auxílios de mobilidade: Cadeiras de rodas manuais e motorizadas, bases móveis, andadores, scooters de 3 rodas e qualquer outro veículo utilizado na melhoria da mobilidade pessoal; • Auxílios para cegos ou com visão sub-normal: Auxílios para grupos específicos que inclui lupas e lentes, Braille para equipamentos com síntese de voz, grandes telas de impressão, sistema de TV com aumento para leitura de documentos, publicações etc; • Auxílios para surdos ou com déficit auditivo: Auxílios que inclui vários equipamentos (infravermelho, FM), aparelhos para surdez, telefones com teclado — teletipo (TTY), sistemas com alerta táctil-visual, entre outros.
Para Andrade (2010, p. A pesquisa bibliográfica é habilidade fundamental nos cursos de graduação, uma vez que constitui o primeiro passo para todas as atividades acadêmicas. Uma pesquisa de laboratório ou de campo implica, necessariamente, a pesquisa bibliográfica preliminar. Seminários, painéis, debates, resumos críticos, monográficas não dispensam a pesquisa bibliográfica. Ela é obrigatória nas pesquisas exploratórias, na delimitação do tema de um trabalho ou pesquisa, no desenvolvimento do assunto, nas citações, na apresentação das conclusões. Na realização da pesquisa bibliográfica o pesquisador tem que ler, refletir e escrever o sobre o que estudou, se dedicar ao estudo para reconstruir a teoria e aprimorar os fundamentos teóricos. É essencial que o pesquisador organize as obras selecionadas que colaborem na construção da pesquisa em forma de fichas.
A pesquisa bibliográfica é o levantamento ou revisão de obras publicadas sobre a teoria que irá direcionar o trabalho científico o que necessita uma dedicação, estudo e análise pelo pesquisador que irá executar o trabalho científico e tem como objetivo reunir e analisar textos publicados, para apoiar o trabalho científico. Para Gil (2002, p. a pesquisa bibliográfica “[. Segundo Macedo (1994, p. a pesquisa bibliográfica: “Trata-se do primeiro passo em qualquer tipo de pesquisa científica, com o fim de revisar a literatura existente e não redundar o tema de estudo ou experimentação”. Desta forma para Lakatos e Marconi (2003, p. a pesquisa bibliográfica não é mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas propicia o exame de um tema sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras”.
A pesquisa bibliográfica, segundo Boccato (2006), [. Através da pesquisa bibliográfica o pesquisador faz o levantamento de informações que sejam relevantes na construção da pesquisa científica. Dessa forma, em uma pesquisa científica, a pesquisa bibliográfica é importante no levantamento de informações relevantes que contribuam no desenvolvimento da pesquisa, na elaboração do tema e na revisão bibliográfica ou quadro teórico. Os benefícios de utilizar a pesquisa bibliográfica são: o baixo custo, o pesquisador quase não precisa se deslocar para encontrar pesquisas científicas públicas, pois com a internet encontram-se inúmeras pesquisas já realizadas. O pesquisador tem a possibilidade de investigar uma vasta amplitude de obras publicadas para entender e conhecer melhor o fenômeno em estudo.
Os pontos negativos são: se o pesquisador que não analisar as fontes bibliográficas de modo correto acarretará uma pesquisa sem qualidade, pois baseou em dados infundados, ou se a escolha do tema que cerca a pesquisa tiver poucas obras publicadas pode comprometer a qualidade da pesquisa. Cadernos da Fucamp, v. n. p. ● fontes terciárias: são as guias das fontes primárias, secundárias e outros. Exemplos: catálogos de bibliotecas, diretórios, revisões de literatura e outros. Não podemos esquecer que as principais ferramentas de entretenimento das crianças são os jogos e o entretenimento, porque ainda são jovens, altamente competitivas e adoram lutar. Dos jogos à dança da cadeira, são um dos jogos que podem ser praticados. Comece a alfabetizar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS A interlocução entre escola e as tecnologias digitais são de fundamental relevância para a formação dos cidadãos nos dias atuais. A partir de uma prática intencional e a utilização adequada dos recursos tecnológicos pelos professores, sua atuação será qualificada. Com isso, ameniza-se as dificuldades encontradas no uso das tecnologias digitais em sala de aula, compactuando ou modificando as práticas de ensino vigentes. Os estudos teóricos realizados neste trabalho demonstraram culminar com a percepção dos professores pesquisados, pois, acreditam que as tecnologias digitais facilitam o processo 34 de ensino-aprendizagem. Mas, existem dificuldades em utilizá-las em prol da aprendizagem dos educandos. Assim, há impasses e contribuições das tecnologias digitais na educação. Desse modo, os resultados apontam a necessidade de um novo olhar para as práticas pedagógicas dos professores em relação ao uso das tecnologias digitais e indicam a necessidade da capacitação destes profissionais na atualidade.
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