DESENVOLVIMENTO MOBILE NATIVO VERSUS HÍBRIDO: CONCEITUAÇÕES E ESPECIFICIDADES
Tipo de documento:TCC
Área de estudo:Tecnologia da informação
Desta maneira o este trabalho de abordagem qualitativa busca analisar as informações e detalhar as diferença entre os dois métodos. Foi possível perceber que não há uma maneira correta ou errada de se realizar o desenvolvimento mobile, pois não existe um consenso a variabilidade é de acordo com cada circunstância. Palavras-chave: Aplicativos móveis; multiplataforma; híbrido; 1. INTRODUÇÃO 1. Justificativa e constituição do objeto de pesquisa As tecnologias voltadas para dispositivos móveis (Smartphones, tablets etc. Para analisar tal temática. a princípio, foi realizado um levantamento em bancos teses, revistas e sites instrucionais sobre a temática, mostrando quais tem sido os estudo realizados na área e compreender as diversas aplicações utilizadas. Objetivos e Metodologia Quanto a metodologia, para Gil (2002,pág.
a pesquisa é desenvolvida mediante, métodos, técnicas, e outros procedimentos, científicos. Tendo como procedimento racional e sistemático. Realizar os levantamentos dos dados referentes as preferências, dos desenvolvedores destas aplicações, e o grau de adaptabilidade às novas plataformas de acesso a produtos e serviços. Estrutura do trabalho Para tal investigação, o trabalho está segmentado em quatro partes excetuando a introdução. Na primeira seção, apresenta-se a justificativa do trabalho e sua estrutura. A segunda parte trata do mapeamento dos principais aspectos e caracterização das tecnologia utilizadas para o desenvolvimento da aplicação mobile, e a caracterização da demanda de serviço, ou seja, mapeou quais os atuais produtos existentes e seus potenciais demandantes para consumo. A terceira parte, traça um panorama comparativo entre as duas abordagens.
Esse aumento na escala de uso fez com que aumentasse também o número sobre as pesquisas relativas ao desenvolvimento de aplicações para este tipo de aparelho, para abarcar o máximo possível, deste cliente de formas satisfatória e otimizada. Outro fato relevante para o estudo do tema trata-se da importância da tecnologia para a economia nacional, portanto, as mais diversas pesquisas da área, tornam-se relevantes para os diversos segmento. Sendo assim esta seção traça o mapeamento dos principais aspectos e caracterização das tecnologias utilizadas para o desenvolvimento da aplicação mobile, e a caracterização da demanda de serviço, ou seja, mapeou quais os atuais produtos existentes e seus potenciais demandantes para consumo. Paulino e Empinotti (2018) descrevem a brevemente a trajetória dos primeiros anos de desenvolvimento de aplicativos para celular e explicita de onde surgiu a necessidade de adaptação de modelos próprios para os aparelhos móveis.
Nos primeiros anos de desenvolvimento de aplicativos para celulares, o movimento de adaptação foi semelhante ao observado quando da chegada da Internet, em que os produtos impressos eram transpostos integralmente para a rede. As desvantagem, por utilizar as linguagens de desenvolvimento definidas pelas empresas proprietárias dos sistemas operacionais supracitados, é necessário que o desenvolvedor aprenda uma linguagem diferente para cada sistema operacional, e realizar a manutenção para múltiplos códigos em cada uma dessas linguagens (FREITAS, 2016, pág. Abordagens de desenvolvimento mobile Nativa Segundo Matos e Silva (2016, pág. as aplicações nativas são desenvolvidas com o uso de ferramentas e linguagens de programação específicas para determinada plataforma, usando o SDK e frameworks providos por ela. Os apps ficam vinculados a esse ambiente, executando apenas nos dispositivos da plataforma alvo, a necessidade de implementação para múltiplas plataformas, a aplicação deve ser desenvolvida separadamente para cada uma delas.
Freitas (2016, pág. A camada de aplicação é composta de diversos elementos que permitem acesso do sistema ao aplicativo. A seguir vamos descrever os quatro principais componentes, cada um com uma finalidade específica. Para Wahlbrinck e Boniati (2017, pág. os aplicativos nativos representam a forma mais tradicional e comum de programar para dispositivos móveis. Desenvolver uma aplicação nativa exige a escolha de um sistema operacional alvo, determinando como consequência os dispositivos em que a aplicação poderá ser instalada. Com o mesmo conhecimento é possível desenvolver sites ou aplicativos mobile, valorizando aqueles que o dominam pela flexibilidade. Wahlbrinck e Boniati (2017, pág. revelam as vantagens e desvantagens do desenvolvimento de aplicativos com abordagem híbrido, sendo as vantagens: - Curva de aprendizagem baixa; - A portabilidade da mesma aplicação para vários sistemas operacionais; - Baixo custo das ferramentas de desenvolvimento.
Porém os autores também citam as desvantagens como sendo: - A performance da aplicação; - A incompatibilidade de plug-ins com as plataformas nativas. NATIVO VERSUS HÍBRIDO: CONSTITUIÇÃO COMPARATIVA DO CAMPO TEÓRICO. afirmam que cada abordagem tem um momento certo para ser utilizada, não sendo uma melhor que a outra e deve-se avaliar de acordo com a circunstância, considerando-se os fatores envolvidos. Entre esses fatores consideram, o tempo, o custo, o mercado, expertise e a complexidade conforme mostra a figura 02: Figura 02: Fatores a serem avaliados no desenvolvimento móvel. Fonte: Silva e Brito (2016, pág. Silva e Brito (2016, pág. a abordar as questões que devem ser consideradas para o desenvolvimento móvel para a escolha tratam sobre cada aspecto: - Tipo e complexidade da aplicação: que seria a verificação de qual abordagem suporta o app; - A expertise: conjunto de habilidade de cada equipe; - Nicho de mercado: sem faz necessário criar para várias plataformas; - Tempo de desenvolvimento: se haverá necessidade de haver mais de uma codificação.
Foi realizado também uma breve pesquisa histórica para situar a chegada até o ano de 2020, mostrando o desenvolvimento do Brasil e suas potencialidades quantos aos aspectos de gerir seus recursos. Pode-se perceber que a temática vem recebendo grande atenção nos últimos anos, com o objetivo de reduzir os custos e aumentar a usabilidade dos clientes. Com relação as aplicações nativas (FREITAS, 2016; MATOS E SILVA, 2016; OLIVEIRA, 2016) foi observado que essas são desenvolvidas com o uso de ferramentas e linguagens de programação específicas para determinada plataforma, usando o SDK e frameworks providos por ela, em ambiente próprio. Quanto as Hibridas (HARTMANN ET AL. FREITAS, 2016; MATOS E SILVA, 2016; SOUZA E REIS, 2014 e WAHLBRINCK E BONIATI, 2017) trata-se de uma aplicação web incorporado em um aplicativo nativo que fornece uma ponte para o Sistema Operacional e os serviços nativos do dispositivo e que a comunicação entre o aplicativo web e o nativo normalmente ocorre através de APIs - Application Programming Interfaces escritas em Javascript.
REFERÊNCIAS APPLE. News, Apple - Hot News. Disponível em: <http://web. archive. org/web/20071020040652/http://www. gov. br/jovens/materias-especiais/20787-uso-de-internet-televisao-e-celular-no-brasil. html. Acesso em: Maio de 2020. FERREIRA, D. Mobile Learning Environment, Cambridge, 2011. LACASTRO, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. ed. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA JÚNIOR, Wellington de. Nativo Ou Web? Um estudo sobre o consumo de energia dos modelos de desenvolvimento para Android. PAULINO, Rita de Cássia Romeiro; EMPINOTTI, Marina Lisboa. Proposta metodológica para avaliação de aplicativos jornalísticos baseados em cards. Comunicação e Sociedade, Braga, v. Anais do EATI - Encontro Anual de Tecnologia da Informação e Semana Acadêmica de Tecnologia da Informação, 2014. SOUSA, Leonardo Amaral; BRITO, Leandro; REIS, Uedson. Estudo comparativo entre as modalidades de desenvolvimento mobile: web app, híbrida e nativa.
In: WORKSHOP DE PESQUISA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - PTI. DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NO ESTADO DA BAHIA, 4. Aplicações Mobile Híbridas: Um estudo de Caso do Framework Ionic para Construção de um Diário de Classe. Anais do EATI - Encontro Anual de Tecnologia da Informação, 2017.
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